A companhia de entretenimento ao vivo 30e lançou a Índigo, uma label curatorial que parte da música indie – com representantes do underground ao mainstream – para criar experiências para um público que busca o novo, mas que também se interessa pelo que dialoga com o agora e por movimentos que geram senso de comunidade. Na esteira do anúncio, três atrações internacionais foram confirmadas para os próximos meses.

De acordo com a 30e, trata-se de um projeto que pode se materializar em formatos inesgotáveis: de shows a festas, de um dia inteiro de programação musical a encontros exclusivos, sempre agindo como um fio condutor para promover conexões. A ideia é que Índigo esteja presente com ações na agenda da 30e ao longo dos 365 dias do ano, mantendo-se ativo e alimentando a sua comunidade.

“Índigo nasceu para preencher uma lacuna que enxergamos no mercado, com foco nas possibilidades artísticas que fazem os palcos, os shows e as festas serem um ponto de encontro de comunidades que buscam sentir a música antes mesmo de entendê-la”, conta Caio Jacob, sócio-fundador e VP de Global Music, Business & Strategy da 30e.

O ecossistema Índigo estreia com alguns shows já anunciados. Eles dão uma amostra da variedade de sons e estilos que podem caber dentro da proposta da label. São eles: o britânico Yellow Days sobe ao palco no dia 23 de outubro, no Cine Joia; os franceses da L’Impératrice tocam no dia 4 de novembro, na Audio, em São Paulo; e duas performances de Tash Sultana, da Austrália, acontecem nos dias 4 e 5 de novembro, no Circo Voador e na Audio, no Rio de Janeiro e em São Paulo, respectivamente. Todas as datas anunciadas ainda têm ingressos disponíveis pelo site da Eventim.

Todo o conceito e a identidade visual deste ecossistema foram criados pelo time artístico e de marketing da 30e, reforçando o posicionamento da companhia como realizadora de grandes espetáculos e ainda como referência em estratégia no mercado de entretenimento ao vivo.