Quase um mês depois da primeira parte do meu desafio musical, estou de volta com a conclusão da lista e com os posts semanais. Caso você não se lembre, decidi citar dez discos de rock alternativo que impactaram de alguma forma a minha vida. No primeiro post, que você pode conferir clicando aqui, listei cinco e, agora, vamos aos outros cinco.
Lembrando que a lista é composta por álbuns que foram importantes para mim em algum momento, independentemente da qualidade deles.
#6 – Fight the Good Fight (2018) – The Interrupters
No final de 2017, fui ao show do Green Day, em São Paulo. Antes da apresentação de Billie Joe e companhia, a banda californiana The Interrupters fez uma performance de abertura bastante empolgante. Assim que cheguei em casa, fui pesquisar mais sobre o grupo e vi que tinha um som bacana.
Neste ano, The Interrupters lançou o álbum Fight the Good Fight e, na minha opinião, não tem nenhuma faixa ruim no disco. Todas as músicas mantém a mesma pegada e a empolgação vai do começo ao fim. Tenho ouvido quase que diariamente, então, super recomendo.
#7 – The Neighbourhood (2018) – The Neighbourhood
Outra californiana, a The Neighbourhood está no meu top 5 de bandas favoritas, certamente. Neste ano, o grupo lançou um álbum auto-intitulado, poucos dias antes de vir ao Brasil. Ao meu ver, a forma como o lançamento foi feito faz o disco merecer estar nesta lista, sem contar a qualidade, que é excelente.
O processo de lançamento do álbum foi diferente. Inicialmente, o grupo divulgou o EP Hard, em setembro de 2017. Quatro meses depois, foi lançado mais um EP, o To Imagine. Se pararmos para ver, os nomes dos dois discos já indicam a formação de uma frase (Difícil imaginar).
Quando lançou, em março, The Neighbourhood, a banda anunciou que realmente formaria uma frase com seus trabalhos e, para completar, confirmou Ever Changing, mais um EP, com lançamento marcado para dia 21 de setembro. Assim, a frase ficaria Hard to imagine The Neighbourhood ever changing (Difícil imaginar The Neighbourhood mudando).
#8 – Blurryface (2015) – Twenty One Pilots
Fiquei em dúvida entre os álbuns Vessel e Blurryface para esta lista, mas optei pelo mais recente por ter sido o disco que me aproximou da banda. Quando Stressed Out bombou nas rádios, curti tanto o som e decidi procurar outras músicas dos autores. Achei que encontraria mais um disco de pop comum, mas o que eu encontrei foi um mar de canções fortes e com temas pertinentes. Nunca mais parei de escutar.
#9 – Life Won’t Wait (1998) – Rancid
Certa vez, no carro de Lucas Krempel, o chefão deste blog, ouvi uma música que achei extremamente diferente e estranha. Mas gostei. Perguntei de quem era e a resposta foi: “É Rancid, pô”. Fiquei surpreso, pois não conhecia o som da banda norte-americana e, pelo nome, deduzi que fazia parte de um estilo totalmente diferente. Foi ali que meu interesse pelo punk se acentuou.
A música em questão era Hooligans, do álbum Life Won’t Wait, que por sinal, é muito bom do começo ao fim. Depois de conhecer o disco por completo, comecei a ouvir outros clássicos do grupo e virei fã.
#10 – Smoke + Mirrors (2015) – Imagine Dragons
Não tem como fazer uma lista de álbuns que me influenciaram musicalmente e não mencionar a única banda do mundo que eu conheço 95% das letras. Imagine Dragons é marcante para mim em diversos quesitos, mas o que me fez escolher o segundo álbum de estúdio do grupo de Las Vegas para esta lista é o fato de Smoke + Mirrors Tour ter sido meu primeiro show internacional de rock.
Além disso, gosto muito das faixas de Smoke + Mirrors, que variam entre a calmaria de Dream, até os riffs de I’m So Sorry.