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Críticas | Green Day, Stone Temple Pilots, Nada Surf, Ash, David Bowie…

Anvil – Legal At Last

Populares entre os bangers mais antenados desde o começo dos anos 1980, e redescobertos por toda uma geração com o documentário de 2009, os canadenses do Anvil seguem fazendo seu metal tradicional de refrões para cantar de punhos cerrados.

Mantendo a regularidade de um disco a cada dois anos, o Anvil não foge de sua própria cartilha e entrega exatamente o que os fãs esperam. Anvil sendo Anvil.

Green Day – Father Of All…

Sem compromisso com seu passado punk rock, o Green Day goza da liberdade artística fazendo um disco de rock festeiro que flerta com uma porção de estilos e se conecta com a pluralidade contemporânea.

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Apesar de destoar do restante de sua carreira, não é a primeira vez que o Green Day se arrisca em outros mares. Se falta coerência, sobra energia.

Stone Temple Pilots – Perdida

No segundo disco com Jeff Gutt nos vocais, o STP toma uma atitude ousada e troca sua distorção por instrumentos acústicos, além de acrescentar em suas músicas boas doses de teclado, violino e até mesmo flautas.

Com boas canções os irmãos DeLeo e o baterista Eric Kretz dão espaço para o vocalista finalmente mostrar sua personalidade, saindo enfim da sombra de Scott Weiland.

Os Vulcânicos – Deus Monstro

Banda carioca que vem com a proposta de resgatar a sonoridade garage rock, nos remetendo aos bons nomes da época de ouro de selos como Estrus e Bad Afro.

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Rockão 60’s, riffs bluesly, surf music e outros nuggets cantados em português, em cinco faixas embaladas por arte feita pelo santista Alexandre “Sesper” Cruz (Garage Fuzz).

Nada Surf – Never Not Together

Conhecidos pelo hit Popular, de seu primeiro disco, datado de 1996, o Nada Surf segue com uma discografia de qualidade desde então. Neste novo e nono trabalho de estúdio o grupo segue com seu rock alternativo delicado, calçado em boas guitarras, boas melodias ao violão e refrões fáceis, tudo com aquele sabor noventista.

Wander Wildner – Canções Iluminadas de Amor

Acompanhado apenas de seu violão, o eterno Replicante regravou 16 de suas canções em formato cru, nenhuma delas sendo da lista de suas mais populares, criando um disco que serve de base para um novo show.

Além destas, duas inéditas entram no set: Coração em Pólvora e Rezas de um Marujo. Wander aproveita sua ótima fase onde vem entregando um disco por ano.

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Liam Gallagher – Acoustic Sessions

Como o título entrega, este EP apresenta sessões acústicas do ex-vocalista do Oasis, em releituras tanto de sua antiga banda. São os casos de como Cast No Shadow que abre o disquinho e o mega-hit Stand By Me.

Também há faixas de sua ótima carreira solo – como Alright Now e Once. A última, por sinal, mais parece um b-side esquecido de Imagine, de John Lennon.

Nathan Gray – Working Title

O vocalista do BoySetsFire é uma das vozes de timbre mais interessante de sua turma. Com sua banda original fora de atividade há algum tempo, o músico entrega seu segundo trabalho solo.

Tão bom quanto o anterior, Gray passeia por melodias maduras, com ajuda de pianos, violões e guitarras distorcidas quando necessário. Grande álbum.

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David Bowie – Is it Any Wonder?

EP de raridades de David Bowie. Das seis faixas, temos duas versões de The Man Who Sold The World – uma delas uma mix por Brian Eno. Ainda há espaço para a inédita Nuts, além das regravações de Baby Universal, I Cant Read e Stay.

A inédita e a primeira regravação ficaram de fora da tracklisting final do disco Earthling (1997).

Ash – Teenage Wildlife: 25 Years Of Ash

Comemorando seus 25 anos de banda, os irlandeses do Ash lançam essa coletânea dupla (podendo ser tripla em versão deluxe). Em síntese, contém canções remasterizadas, entre elas seus proto-hits como Kung Fu e Girl From Mars.

No terceiro CD é onde está o ouro: raridades aos montes, entre elas, cover de Buzzcocks e Undertones.

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Hayley Williams – Petals For Armor I

Lançado online de surpresa, o primeiro disco solo da vocalista do Paramore mostra um lado ainda mais pop da cantora. Se a sua lembrança da banda original dela é ainda algo relativo ao emocore dos anos 2000, vale lembrar que o grupo já passeia pelo eletrônico há alguns anos.

Aqui ela apenas escancara uma produção mais na linha do que tem sido feito em massa pelo mainstream atual.

Dropkick Murphys – Smash Shit Up

Prontos para cair na estrada norte-americana ao lado do Rancid pelo segundo ano seguido, o DKM lançou este single duplo. Em resumo, são duas faixas novas.

Com a gaita de fole e todos os ingredientes que caracterizam seu som, o grupo segue coerente com sua sonoridade. Ademais, dão uma amostra do que poderá vir em seu novo álbum de estúdio ainda não anunciado.

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