O Coletivo Abacateiro reuniu 16 músicos entre 16 canções no álbum Crisálida
Em períodos difíceis, somente a arte tem o poder de nos salvar. É ela que promove a união e faz com que as dores sejam curadas. E essa é também a premissa principal do álbum Crisálida, que reúne 16 músicos entre 16 canções que dialogam sobre as mudanças de hábitos durante o isolamento social.
O disco é um lançamento do Coletivo Abacateiro que acaba de chegar às plataformas de streaming e conta com artistas como Pedro Tasca, Mari Blue, Guida, Vito Lofi, BrunãoDUBASS, Hey Ruy, Brynner, entre outros.
A diretora criativa e produtora executiva do projeto, Mariana Oliveira, explica o sobre o título do álbum.“Crisálida é um sinônimo para casulo. E isso é uma espécie de metáfora para a vida dos artistas independentes nestes tempos pandêmicos, refletindo sobre a forma como precisaram se adaptar”.
Ainda de acordo com a produtora, o disco mostra como a colaboração à distância e o apoio mútuo tornaram-se necessários.
“Nesta coletânea, os artistas dividiram composições, sentimentos e fizeram de tudo para que tivéssemos o melhor resultado possível. Esse espírito de coletividade trouxe uma grande mistura entre os ritmos brasileiros e as nuances eletrônicas”, frisou.
O álbum Crisálida foi gravado no Estúdio Poty, em Juiz de Fora, Minas Gerais. Na ocasião, a masterização ficou a cargo de Luke Mello. A obra é uma realização do Governo do Estado de Minas Gerais através da Lei Aldir Blanc. Em breve, o Coletivo Abacateiro divulgará um documentário sobre o trabalho, sendo este dirigido por Mayara Moreira e Lucas Machado.