Luan Bacc, de Praia Grande, divulga o projeto JEAS

Luan Bacc, artista natural de Praia Grande, revelou ao mundo seu mais recente e ousado projeto: Já Era Antes De Ser, popularmente chamado de JEAS. Lançado em 9 de agosto, este trabalho artístico não se limita a uma única expressão. Em vez disso, integra a música, a moda e a introspecção em uma experiência cultural única. O álbum Já Era Antes De Ser No centro de JEAS, está o álbum musical homônimo, composto por 13 faixas que mergulham em temas profundos, movidos por uma forte influência do jazz. Além de claras referências a ícones da música brasileira como Jorge Ben Jor e Tim Maia. Dessas 13 canções, 11 já estão disponíveis em todas as plataformas de streaming, enquanto as duas faixas restantes são exclusivas para aqueles que adquirem as peças de merchandising da marca, acrescentando um toque de exclusividade para os fãs mais dedicados. Um projeto que vai além da música Para Luan Bacc, a fusão de ritmos e melodias do álbum com o mundo da moda e da introspecção cria uma experiência que cativa tanto os ouvidos quanto os olhos. Em resumo, o projeto explora a identidade e a autenticidade em suas diversas formas, proporcionando uma imersão completa ao público. O futuro de JEAS Ademais, com o lançamento do álbum, Luan Bacc deixa claro que Já Era Antes De Ser está apenas no começo de sua jornada, ou talvez, já seja o que sempre deveria ser. O futuro de JEAS promete novas músicas e coleções de moda exclusivas, reforçando a autenticidade e inovação que têm sido marcas registradas do artista.

Inspirado por nomes do hip hop experimental, rapper de salvador inova na versão deluxe do disco Ok Tchola

*Realizado em colaboração com Denis Araujo O lançamento da versão deluxe do disco Ok Tchola, no último dia 5, marcou um momento significativo para Matheus Reis, conhecido artisticamente como Matchola. O novo trabalho adiciona sete faixas inéditas à versão original do álbum, trazendo ainda mais profundidade ao seu trabalho, lançado em fevereiro de 2024. Nascido em Salvador, Matchola, aos 23 anos, não é um novato na arte de criar. Com uma trajetória que vai de aspirante a animador e designer a beatmaker e rapper, ele encarna a essência da renovação artística. Seu apelido, sugerido por um amigo, agora é sinônimo de inovação para ele. Ok Tchola Deluxe Ok Tchola se destaca por sua abordagem experimental do hip hop, influenciado por grandes nomes do cenário underground como Jpegmafia, Danny Brown e Death Grips. O projeto carrega um tom agressivo e ousado, trazendo um reflexo de sua busca constante por reinvenção. “Esse foi um trabalho que bebeu bastante da cena de hip hop experimento dos Estados Unidos,” explica o artista sobre suas influências no som do disco. Em resumo, a criatividade, segundo o artista, vem da capacidade de amalgamar diversas influências e criar algo novo. Essa abordagem é evidente não apenas em sua música, mas em sua visão artística como um todo. “Eu tento ao máximo escutar todo tipo de coisa. Assim, o leque de referências aumenta, ajuda na hora de compor e, querendo ou não, você encontra sua própria identidade carregada de várias outras identidades misturadas,” compartilha. Dificuldades e dicas No entanto, o caminho para emergir no cenário atual do rap não é desprovido de desafios. Matchola aponta a dificuldade em encontrar uma identidade própria em um mercado que exige constante adaptação. Porém, ele também vê oportunidades nos vários subgêneros e nichos existentes. “Você pode ser bem sucedido com seu nicho, é só cair de cabeça no estilo que mais te agrada,” ele aconselha outros artistas que estão iniciando. Vale lembrar que mesmo com 24 anos, Matchola já possui quatro discos. Anti-herói do rap Através das letras apresentadas em Ok Tchola Deluxe, o artista busca ser um “anti-herói do rap”, propondo múltiplas interpretações e significados. Sua visão de futuro é ambiciosa, almejando influenciar a cena musical, explorar outras formas de arte e estabelecer seu próprio estúdio e gravadora. O lançamento desta nova versão além de ser um marco na carreira de Matchola, também é um convite para ouvintes explorarem novos horizontes musicais, quebrando barreiras e desafiando o convencional. Com uma visão clara e uma paixão pela arte, o rapper está pronto para deixar sua marca no cenário underground do gênero.

Taylor Swift confirma mais dois shows extras no Brasil; veja datas e locais

Após esgotar em tempo rápido dois shows em São Paulo e um no Rio de Janeiro, a Taylor Swift | The Eras Tour ganhou mais uma data extra em cada cidade. No Rio de Janeiro será no dia 19 de novembro, no Engenhão. Em São Paulo, mais uma data no Allianz Parque, agora no dia 24 de novembro. Em todas as datas, Sabrina Carpenter é a convidada especial. A pré-venda exclusiva para clientes C6 Bank Mastercard começa no dia 19 de junho às 10h. A partir do dia 22 de junho, às 10h e até que durem os estoques, o público em geral poderá adquirir ingressos.   As datas no Brasil são uma realização da Time For Fun (T4F). 

Rosalía mergulha na cultura do Japão em vídeo de Tuya

A cantora Rosalía lançou Tuya. Seguindo a exploração sonora de seu inovador álbum Motomami, Tuya é uma canção sensual e livre, produzida por Rosalía e outros colaboradores, apresentando reggaeton misturado com sons do koto, o instrumento nacional do Japão. Para Rosalía, uma das artistas visualmente mais fascinantes da cena atual, uma música não está completa sem um videoclipe de vanguarda para acompanhá-la. Filmado inteiramente no Japão, o vídeo mostra Rosalía e um companheiro peludo vagando pelas ruas, pensativa enquanto desfruta dos encantos de Tóquio. O vídeo é uma carta de amor ao Japão, país pelo qual Rosalía sente grande carinho e respeito. Rosalía há muito se inspira na comunidade, música e arte do Japão: um de seus lugares favoritos para viajar a trabalho e a lazer. “Explorar faz parte de quem eu sou como artista musical, e no caso de Tuya inspirações como reggaeton, instrumentos japoneses, flamenco e techno gabber coexistem no mesmo nível.” Tuya marca o primeiro lançamento musical de Rosalía desde RR, seu projeto conjunto de três músicas com seu parceiro, Rauw Alejandro, ícone do reggaeton.

Irmandade do Blues recebe Andreas Kisser no Sesc Santos

Na próxima sexta (16), às 20h, a banda Irmandade do Blues, do ABC Paulista comemora 30 anos de carreira e anuncia nova fase em trio, com Vasco Faé (voz, guitarra e gaita), Sílvio Alemão (contrabaixo e backing vocals) e Fernando Loia (bateria e backing vocals). A banda que mantém sua raiz “blueseira” traz para esse show o convidado especial Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura. A apresentação acontecerá no Teatro do Sesc Santos. Os ingressos custam de R$ 10,00 (credencial plena) a R$ 30,00 (inteira) e estão à venda on-line no aplicativo Credencial Sesc SP ou portal do Sesc SP, e presencialmente, nas bilheterias do Sesc SP. O nome “Irmandade Do Blues” é hoje sinônimo de refinamento musical e uma das mais conceituadas e respeitadas bandas do gênero no Brasil, reconhecimento que em muito se dá pela mescla de composições próprias e desconcertantes versões embluseificadas do Blues, R&B, e Rock ‘n’Roll. No show, a fórmula “peso, brilho e elegância” continua firme e se expande através de novas versões de clássicos como Down In Mississippi (J. B. Lenoir), Hard Times (Skip James), Muddy Water’s Blues (Paul Rodgers), When Love Comes to Town (Bono Vox/BB King), Hallelujah (Leonard Cohen) e a sua primeira versão em português homenageando o grande Dominguinhos, “Eu Só Quero Um Xodó” (Dominguinhos/Anastácia), além das músicas autorais. As composições próprias no CD mais recente, tanto em inglês como em português, são em maior número do que nos lançamentos anteriores, e pela primeira vez com parcerias, dentro e fora da banda. As letras e melodias de Vasco Faé (voz, gaita e guitarra), somadas às harmonias, geraram as composições, que apoiadas pelos arranjos firmes e entrosados de Sílvio Alemão (baixo) e Fernando Loia (bateria e percussão), mostram os novos horizontes alcançadas pelo quarteto.

Afro-X lança álbum de ‘love songs’; ouça Motivos

Afro-X lançou hoje, Dia dos Namorados, o álbum Motivos, em uma proposta diferente do que o rapper tem feito durante toda a sua consolidada carreira.  Com o início do processo de composição no último ano, o artista se inspirou em diferentes sentimentos de suas vivências e produziu, durante seis meses, o que considera um divisor de águas em sua carreira. “Falar de amor sempre está na moda, e o rap também de certa forma, ironicamente ou não, fala de amor através de um conselho para um parceiro superar as dificuldades do dia a dia. É muito legal você estar apaixonado a essa altura do campeonato. É muito louco ter essa rica oportunidade de amar”, comenta o artista, que teve como uma de suas grandes inspirações sua esposa Roberta, com quem construiu uma relação que já completa três anos. Para além do amor romântico retratado nas ‘love songs’, Afro-X também aborda o amor à vida, como na faixa Gratidão. “Consegui superar aquele inferno [Carandiru] que é a ineficiência do Estado, e 20 anos depois a gente vê que o sistema só está piorando as pessoas, porque quem está lá dentro sai pior”, analisa o rapper, em homenagem ainda a seus companheiros do 509-E e à transformação musical que conseguiram instaurar dentro do extinto presídio.  Para tratar de temas tão profundos e universais, Afro-X explorou outros gêneros para as canções inéditas, apostando nas sonoridades da black music. “Fui um dos primeiros rappers a fazer essa fusão com a música clássica. Neste trabalho quis aliviar não só os discursos, mas também as músicas, trazendo leveza. É um projeto de love songs que tem toda essa possibilidade de dialogar com diversos públicos porque a batida vai continuar sendo a pesada do rap, mas traz uma viagem por outros gêneros, como o soul, funk, R&B, jazz, reggae, samba, com a visão de fazer as pessoas dançarem também”, completa.  “Eu precisava fazer um álbum desses, totalmente autoral, onde escrevi todas as letras. É só um spoiler de muitas coisas boas que estão por vir!”. A faixa, que leva o nome do disco, chega com videoclipe, que traz participação de Roberta, sua esposa há três anos. “Fui pega de surpresa ao saber que ele gostaria que eu participasse, é uma história nossa que conta um pouco sobre o nosso amor. Não sou uma pessoa tímida, mas também não vivo uma vida de figura pública como ele, então, tentei interpretar do meu jeito, mostrar um pouco do nosso carinho e, claro, amei contracenar com ele, meu marido, meu companheiro, parceiro. Sou fã, admiro muito o trabalho e a pessoa que ele é”, completa.