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Aliados representa Santos no Lolla; confira outros artistas da região que já tocaram no festival

Faltando três dias para o início da décima edição do Lollapalooza Brasil, o Blog n’ Roll relembra as participações santistas em um dos maiores festivais de música do mundo. Aliados é a representante da vez. A banda se apresenta na sexta-feira (24), às 12h, no Palco Budweiser.

Aliás, essa é a segunda vez do Aliados no Lolla. Mas eles esperam concluir a apresentação dessa vez. No ano passado, o show, previsto para acontecer no palco Onix às 12h15, foi interrompido assim que teve início em função do vendaval.

O vocalista do grupo, Gustavo Fildzz, disse ao microfone que a performance seria pausada para a segurança do público. “Esperamos muito por esse momento, mas precisamos fazer um show seguro “, afirmou.

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Garage Fuzz, Zimbra e Bula também já mostraram a força do nosso celeiro em outras oportunidades.

Veterana do hardcore nacional, a Garage Fuzz marcou presença na primeira edição do Lollapalooza, em 2012, ainda no Jockey Clube. Tocou no mesmo dia que Arctic Monkeys, Jane’s Addiction e MGMT.

“A experiência foi muito boa. A organização foi de primeiro mundo. Representar a cena hardcore punk nacional foi uma sensação excelente, com certeza é um festival pertinente para o Brasil”, diz o baixista do Garage, Fabrício Souza.

O músico afirma que não sentiu nenhuma diferença pós festival para a banda, que já está na ativa há quase 30 anos.

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“Para ter uma ideia, uma semana depois do Lollapalooza, tocamos na quadra de uma escola em Itapevi. E com o mesmo sentimento. O legal é o estímulo e a empolgação de participar de um festival desse porte. Também mostramos o som para um público que não o conhecia”.

Zimbra e Bula foram escaladas para o mesmo dia, em 2015. Dividiram a atenção com Robert Plant, Jack White, Kasabian, Bastille, entre outros.

O vocalista da Zimbra, Rafael Costa, lembra com carinho da participação da banda. “Foi uma experiência única, estávamos começando a tocar fora de Santos. Pra gente foi um momento que demos um passinho a mais na nossa identidade. Passamos a encarar com mais seriedade. Além disso, era um sonho de criança: tocar no Lollapalooza e no Rock in Rio, que ainda não aconteceu”.

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