O que você está procurando?

Divulgação

BR

Léo Da Bodega resgata raízes em “Botija”, seu primeiro álbum; ouça!

Léo da Bodega lançou Botija, seu primeiro álbum, com um verdadeiro resgate de raízes e uma celebração à rica cultura de Olinda, em Pernambuco. Produzido por DMAX, o artista traz influências populares ao lado de ritmos e expressões tradicionais, como o Maracatu, o Frevo, entre outros.

O álbum mistura elementos tradicionais da cultura popular pernambucana, como Cavalo Marinho, Maracatu e Ciranda, com influências urbanas contemporâneas, como o rap. Léo define o álbum como um resgate de suas raízes e uma homenagem à cultura de Pernambuco.

O nome do projeto faz referência a um artefato de barro utilizado para guardar riquezas, remetendo às superstições sobre tesouros escondidos. O álbum conta com participações especiais de artistas como As Filhas de Baracho, importantes nomes da Ciranda, e os Mestres Lilo e Micael Silva, representantes da nova geração da cultura popular pernambucana.

Continua depois da publicidade

“Essa ideia evoca uma superstição associada à descoberta de “tesouros escondidos”. Proponho, através deste trabalho, um resgate destas raízes e uma valorização da rica cultura popular pernambucana, com um toque contemporâneo e singular por meio de uma bela sonoridade de ritmos envolventes e históricos”.

Composta por ele e pelo produtor, a nova música chega ao público com o álbum e um videoclipe, abordando temas profundos sobre intuição e sinais da vida, sempre presentes nas escolhas cotidianas. O artista se inspira em suas vivências pessoais, trazendo à tona a vulnerabilidade de jovens que transitam em ambientes desafiadores.

“Sempre fui muito ligado aos sonhos, sempre tentei traduzir e entender o que aquilo poderia me dizer, Dejavú parte desse apego pela superstição, pela ancestralidade. Essa faixa fala sobre a intuição, sobre muitas vezes não se atentar aos sinais e acabar recebendo e fazendo coisas que não eram para nós, abordando ponto de vista de um jovem que vive muito próximo a uma realidade bastante complicada e acaba se tornando mais vulnerável em determinados ambientes, só transitar por eles, daí o seu apego e fé, acredito, lhe manda sinais através de pesadelos e ele percebe como um Dejavú e consegue se livrar do caminho ruim”.

O audiovisual foi gravado em Olinda, Pernambuco, e tem como foco retratar a vida de jovens da cidade. Segundo Léo, o vídeo busca capturar um aspecto pouco registrado da juventude local, onde jovens com cavalos circulam pelas ruas da cidade, refletindo o estilo de vida das comunidades.

Continua depois da publicidade

Dirigido por Flora Negri, Analu e Léo da Bodega, ressalta essa contemporaneidade, ao mesmo tempo, em que destaca a dualidade entre a arquitetura histórica de Olinda e os costumes modernos dos seus moradores. Flora e Analu, que já colaboraram com nomes como Siba, Gabriel Leone e Chico César, trouxeram uma visão crua e realista para o projeto.

COLUNAS

Advertisement

Posts relacionados

BR

Depois de apresentar o duplo Superadultos/Velhos Amigos, Abril Belga, projeto musical do artista carioca Gabriel Franco, chega com o disco Metrô Hi-Fi. Dotada de...

BR

Zeca Baleiro e Wado liberaram hoje (1) o álbum de parcerias inéditas Coração Sangrento. Produzido pelos artistas com Sérgio Fouad, o álbum reúne uma...

Gringolândia

Após uma perda significativa, Sophie Allison, a Soccer Mommy traduziu o processo de luto em seu emocionante quarto álbum de estúdio, Evergreen, que já...

Agenda

Após confirmar dois shows em São Paulo, a banda australiana Amyl and the Sniffers compartilhou seu terceiro álbum de estúdio, Cartoon Darkness, pela Rough...

Publicidade

Copyright © 2024 - Todos os direitos reservados

Desenvolvimento: Fika Projetos