Luiz Schiavon, tecladista e fundador da banda RPM, morreu na madrugada desta quinta-feira (15), aos 64 anos, informou a família do músico nas redes sociais. Ele tratava uma doença autoimune há quatro anos.
Schiavon teve complicações durante uma cirurgia no Hospital São Luiz, em Osasco, e não resistiu. Antes de voltar ao hospital, ele já havia passado um período de 18 meses internado.
“Luiz era, na sua figura pública, maestro, compositor, fundador e tecladista do RPM, mas acima de tudo isso, um bom filho, sobrinho, marido, pai e amigo”, diz a mensagem da família. A cerimônia de despedida será exclusiva para seu círculo íntimo.
“Esperamos que lembrem-se dele com a maestria e a energia da sua música, um legado que ele nos deixou de presente e que continuará vivo em nossos corações. Despeçam-se, ouvindo seus acordes, fazendo homenagens nas redes sociais, revistas e jornais, ou simplesmente lembrando dele com carinho, o mesmo carinho que ele sempre teve com todos aqueles que conviveram com ele”.
O perfil da banda no Instagram também publicou uma homenagem ao tecladista. “Luiz era, na sua figura pública, maestro, compositor, fundador e tecladista do RPM, mas acima de tudo isso, um bom filho, sobrinho, marido, pai e amigo”, diz o texto. “Esperamos que lembrem-se dele com a maestria e a energia da sua música, um legado que ele nos deixou de presente e que continuará vivo em nossos corações.”
Última música do RPM
No último dia 9, o RPM lançou o single Promessas. A formação mais recente da banda contava com Fernando Deluqui, guitarra e vocais, Dioy Pallone, baixo e backing vocais, Luiz Schiavon, teclados e Kiko Zara, bateria e backing vocais.
A canção, assinada por Deluqui e Schiavon é protesto dirigido a grande parte da classe política, meramente oportunista. Para aqueles que não param de aumentar o próprio salário, só pensam na próxima eleição em vez de trabalhar e não valorizam as pessoas que os colocaram em seus lugares, o povo.