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Nothing in Between estreia com discão para fãs de post-hardcore; ouça!

Formada em 2015 por experientes músicos de bandas como Children Of Gaia, Deeper Than That, Hardly a Heartbeat, One Minute Less e Metade de Mim, a Nothing in Between ficou quatro anos em estúdio para gravar o disco de estreia homônimo, que chega ao streaming nesta segunda-feira (28). São dez faixas que mesclam post-hardcore, hardcore e linhas melódicas de bandas da cena da Flórida dos anos 1990.

Nothing in Between, seja a banda ou o álbum, tem como principal proposta a expressão de sentimentos e melodias. A sonoridade, autêntica, escancara os caminhos e possibilidades por meio da técnica e feeling para apresentar músicas dinâmicas e diversificadas entre o peso e passagens melódicas.

Comeback Kid, Defeater, Shai Hulud e Misery Signals são as principais influências do Nothing in Between. O guitarrista Marcel Gallo, ex-Children of Gaia e Deeper Than That, comenta sobre a concepção do álbum:

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“A proposta é buscar nossos próprios elementos e construções musicais para sair do lugar comum, o uso de afinação padrão, guitarras com captadores passivos, além de variações no tempo da música, fazem parte de nosso repertório”.

As letras fazem alusão à vivências, traumas, experiências e reflexões acerca da condição humana e as interrelações que permeiam a existência. “Servem de desabafo e expõe comportamentos e padrões evidenciados nos dramas e histórias de nossas vidas”, revela Gallo.

O disco foi gravado no Estúdio Labsound (Piracicaba-SP) por Max Matta ao longo de 2017 a 2020, mixado e produzido por Greg Thomas (ex-Misery Signals) e Chris Teti (guitarrista do The World Is a Beautiful Place & I Am No Longer Afraid to Die) no Silver Bullet Studio ( Burlington, Connecticut – EUA), masterizado por Bill Henderson no Azimuth Mastering.

Obra de arte em Nothing in Between

Tanto a capa do disco como as dos dois singles lançados, Counting Fractions (com participação do vocalista Hélio Siqueira, do Institution) e Restrain The Weakness estapam obras de arte do artista J Martins.

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“A escolha por usar pinturas a óleo diz respeito a ligação com o passos dados no passado, a ideia de jornada e caminho, algo que foi construído no passado se conectando com o presente”, conta Marcel Gallo.

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