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Crédito: Edu Monteiro / Escultura: Daisy Xavier

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Tatiana Dauster surge poética e lisérgica em “Azul (Bem Nuvem)”

A multiartista carioca Tatiana Dauster se prepara para lançar seu novo álbum de estúdio, Origami, previsto para agosto. A nova faceta deste desdobramento é a poética e lisérgica Azul (Bem Nuvem).

Produzido por Emiliano Sette, o álbum reúne poemas da artista recriados em música, gravados com um espírito de performance livre ao vivo. O repertório do álbum é uma junção de composições com parceiros de longa data, como Jam da Silva, Wagner Pá e Magali, e inclui uma parceria inédita com Jorge Mautner.

As canções caminham por diversos gêneros, do jazz ao soul, da MPB até a psicodelia para falar, com um olhar feminino, sobre o amor, a sensualidade, a boêmia e o humor. Essa multiplicidade é a base de criação do álbum.

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“O Origami tem dobras, tem papel, tem poesia, tem brincadeira. Você cria diversas formas, é divertido e poético! Achei uma boa analogia para o que penso sobre esse disco, que se desdobra em diversos ritmos sem perder a unidade tímbrica”, reflete Tatiana.

Esse processo do álbum é muito bem representado na própria jornada do novo single. Parceria com Guilherme Guimarães e Wagner Pá, a faixa foi composta há mais de dez anos e ficou perdida. Ao ser descoberta, foi completamente reconstruída e remodelada pela banda até chegar na sua atual forma.

“Era o ano de 2012 e nós três estávamos no Rio. O Wagner estava recém operado e eu fui pra casa dele fazer companhia. Lá começamos a compor o esboço da ‘Azul’. O Gui se juntou a nós e terminamos de compor a música no estúdio Garimpo, gravando uma primeira versão. Anos depois, no começo das gravações do álbum, o Emiliano descobriu a faixa. Usamos ela de base para um novo arranjo com apenas o violão e a voz do Gui da antiga gravação. Eu acho a música pura poesia, gostosa de cantar te leva pra uma viagem boa”, ela conta.

Completando 30 anos de carreira neste ano, a artista deu seus primeiros passos na carreira nos anos 90, como backing vocal para a banda Acabou La Tequila e sua estreia, com um disco homônimo produzido por Pedro Luís, foi em 1998. Agora, Origami marca seu quarto álbum na carreira. Enquanto o novo álbum não chega, e Azul e Chuá pode ser conferidas em todas as plataformas de música.

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