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Grammy 2022: Olivia Rodrigo vence Revelação, mas Silk Sonic e Jon Batiste roubam a cena

O surpreendente pianista Jon Batiste faturou o prêmio de Álbum do Ano, com We Are. Aliás, venceu em outras três categorias.

Olivia Rodrigo, de 19 anos, era apontada como favorita nas quatro principais categorias do Grammy 2022, que ocorreu na noite de domingo (3), em Los Angeles, nos Estados Unidos. No entanto, a cantora ficou “apenas” com a categoria Revelação, desbancando nomes como FINNEAS, Glass Animals e Arlo Parks.

O surpreendente pianista Jon Batiste faturou o prêmio de Álbum do Ano, com We Are. Aliás, venceu em outras três categorias do Grammy 2022. Enquanto o duo Silk Sonic, formado por Bruno Mars e Anderson Paak levou a melhor nas categorias Gravação e Música do Ano, com Leave The Door Open.

Entre as categorias de Rock no Grammy 2022, o grande destaque ficou para o Foo Fighters, que cancelou a apresentação no Grammy devido à morte recente do baterista Taylor Hawkins. A banda ganhou em melhor Performance de Rock, com Making A Fire, Música de Rock, com Waiting On A War, e Disco de Rock, com Medicine At Midnight.

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Confira a íntegra da premiação

*

OS VENCEDORES DA GRAMMY 2022

Principais categorias do Grammy 2022

Gravação do Ano: “Leave the Door Open”, de Silk Sonic
Álbum do Ano: “We Are” — Jon Batiste
Música do Ano: “Leave The Door Open” — Silk Sonic
Artista revelação: Olivia Rodrigo

Rock

Melhor música de rock: “Waiting On A War”, de Dave Grohl, Taylor Hawkins, Rami Jaffee, Nate Mendel, Chris Shiflett e Pat Smear, compositores do Foo Fighters
Melhor álbum de rock: “Medicine At Midnight”, do Foo Fighters
Melhor performance de rock: “Making A Fire”, do Foo Fighters
Melhor performance de metal: “The Alien”, do Dream Theater
Melhor álbum de música alternativa: “Daddy’s Home”, de St. Vincent

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Rap

Melhor música de rap: “Jail”, de Kanye West e Jay Z
Melhor álbum de rap: “Call Me If You Get Lost”, de Tyler, the Creator
Melhor performance de rap melódico: ​”Hurricane”, de Kanye West, com The Weekend e Lil Baby

Melhor álbum de pop latino: “Mendó”, de Alex Cuba
Melhor álbum de música urbana: “El Último Tour Del Mundo”, de Bad Bunny

Melhor álbum de teatro musical: “The Unofficial Bridgerton Musical”
Melhor compilação de trilha sonora para mídia visual: “The United States Vs. Billie Holiday”
Melhor trilha sonora original: empate entre “Soul”, de Jon Batiste, e “O Gâmbito da Rainha”, de Carlos Rafael Rivera
Melhor canção escrita para mídia visual: “All Eyes On Me [From Inside]”, de Bo Burnham

Melhor álbum de áudio imersivo: “Soundtrack of the American Soldier”, de Jim R. Keene
Melhor composição instrumental: “Eberhard”, de Lyle Mays
Melhor arranjo instrumental ou a capella: “Meta Knight’s Revenge”, do jogo “Kirby Superstar”
Melhor arranjo de instrumentos e vocais: “To The Edge Of Longing (Edit Version)”, de Vince Mendonza

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Melhor álbum de new age: “Divine Tides”, de Stewart Copeland e Ricky Kej
Melhor solo de jazz improvisado: “Humpty Dumpty (set 2)”, de Chick Corea

Melhor álbum instrumental de jazz: “Skyline”, de Ron Carter e Jack DeJohnette
Melhor álbum de um grupo de jazz: “For Jimmy, Wes And Oliver”, de Christian McBride Big Band
Melhor álbum vocal de jazz: “Songwrights Apothecary Lab”, de Esperanza Spalding
Melhor álbum de jazz latino: “Mirror Mirror”, de Eliane Elisa

Melhor performance solo de country: “You Should Probably Leave”, de Chris Stapleton
Melhor performance de country em dupla ou em grupo: “Younger Me”, dos irmãos Osborne
Melhor canção de country: “Cold”, de Dave Cobb
Melhor performance de American roots: “Cry”, de Jon Batiste
Melhor canção de American roots: “Cry”, de Jon Batiste
Melhor álbum de americana: “Native Sons”, da banda Los Lobos
Melhor álbum de bluegrass: “My Bluegrass Heart”, de Béla Fleck
Melhor álbum de blues tradicional: “I Be Trying”, de Cedric Burnside
Melhor álbum de blues contemporâneo: “662”, de Christone “Kingfish” Ingram

Melhor álbum de folk: “They’re Calling Me Home”, de Rhiannon Giddens com Francesco Turrisi
Melhor álbum de roots music regional: “Kau Ka Pe’a”, de Kalani Pe’a

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Melhor álbum de reggae: “Beauty In The Silence”, da banda SOJA
Melhor gravação de dance ou música eletrônica: “Alive”, da banda Rüfüs Du Sol
Melhor álbum de dance ou música eletrônica: “Subconsciously”, do DJ Black Coffee

Melhor canção R&B: “Leave The Door Open”, de Silk Sonic
Melhor álbum R&B progressivo: “Table For Two”, de Lucky Daye
Melhor performance de R&B: empate de “Leave The Door Open”, de Silk Sonic, e “Pick Up Your Feelings”, de Jazmine Sullivan
Melhor performance de R&B tradicional: “Fight For You”, da H.E.R

Melhor pacote de gravação: “Pakelang”, de Li Jheng Han, Yu e Wei
Melhor box ou edição limitada especial: “All Things Must Pass: 50th Anniversary Edition”, de Darren Evans, Dhani Harrison e Olivia Harrison

Melhor notas de álbum: “The Complete Louis Armstrong Columbia And RCA Victor Studio Sessions 1946-1966”, de Ricky Riccardi
Melhor álbum histórico: “Joni Mitchell Archives, Volume 1: The Early Years”, de Patrick Milligan e Joni Mitchell como produtores e Bernie Grundman como engenheiro de masterização
Melhor engenharia de som de álbum não-clássico: “Love For Sale Dae Bennett”, dos engenheiros Josh Coleman e Billy Cumella e dos engenheiros de masterização Greg Calbi e Steve Fallone
Melhor gravação remixada não-clássica: “Passenger”, de Mike Shinoda
Melhor álbum de áudio imersivo: “Alicia”, dos engenheiros de mixagem imersiva George Massenburg e Eric Schilling, do engenheiro de masterização imersiva Michael Romanowski e da produtora de imersão Ann Mincieli

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Melhor performance ou canção de gospel: “Never Lost”, de CeCe Wians
Melhor performance ou canção de música cristã contemporânea: “Believe For It”, de CeCe Winans
Melhor álbum de gospel: “Believe For It”, de CeCe Winans
Melhor álbum de música cristã contemporânea: “Old Church Basement”, de Elevation Worship e Maverick City Music

Melhor álbum de rock latino ou música alternativa: “Origen”, de Juanes
Melhor álbum de música regional mexicana, incluindo Tejano: “A Mis 80’s”, de Vicente Fernandez
Melhor álbum instrumental contemporâneo: “Tree Falls”, de Taylor Eigsti
Melhor álbum latino de música tropical: “Salswing!”, de Rubén Blades e Roberto Delgado
Melhor álbum vocal, incluindo poesia, audiolivro e narração: “Carry On: Reflections For A New Generation”, de John Lewis, narrado por Don Cheadle
Melhor engenharia de álbum clássico: “Chanticleer Sings Christmas”, de Leslie Ann Jones e Michael Romanowski

Melhor clipe: “Freedom”, de John Batiste
Melhor filme musical: “Summer Of Soul (…Ou, Quando A Revolução Não Pôde Ser Televisionada)”, dirigido por Questlove
Melhor performance global de música: “Mohabbat”, de Arooj Aftab
Melhor álbum de música global: “Mother Nature”, de Angelique Kidjo
Melhor performance solo de pop: “Drivers license”, de Olivia Rodrigo
Melhor álbum vocal de pop tradicional: “Love For Sale”, de Tony Bennett e Lady Gaga

Melhor álbum de comédia: “Sincerely Louis CK’ Louis”, de Louis C.K.
Melhor gravação de ópera: “Glass: Akhnaten”
Melhor produtor clássico: Judith Sherman
Melhor produtor não clássico: Jack Antonoff
Melhor álbum infantil: “A Colorful World”, da Falu

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Melhor performance de coro: “Mahler: Symphony No. 8″, por Gustavo Dudamel”
Melhor performance de música de câmara: “Yo Yo Ma”
Melhor solo instrumental clássico: “Alone Together”, de Jennifer Koh
Melhor álbum vocal solo clássico: “Mythologies”, de Sangeeta Kaur e Hila Plitmann
Melhor compêndio clássico: “Woman Warriors – Voices of Change”, de Amy Andersson, Amy Andersson, Mark Mattson e Lolita Ritmanis
Melhor composição clássica contemporânea: “Shaw: Narrow Sea”, de Caroline Shaw

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