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História do Rock Santista

O som limpo e sem efeitos do ukulele da Fê Fernandes

Final do ano passado, exatamente no dia 30 de dezembro, lá no Bujas Garage Bar, aqui na belíssima cidade de Santos, eu acabei caindo, sem querer querendo, no show da Fê Fernandes. O clima era de festa, vibe (ah! A Vibehouse estava lá) e de adeus à mais um ano que estava finalmente chegando ao fim.

Na casa, ao entrar, o som de um ukulele invadia o ambiente e tornava tudo mais tranquilo deixando toda a ansiedade do ano que viria pra depois. Fê Fernandes soltava a voz e seu som surf ecoava pelas paredes do bar – presente melhor não tinha nesse final de ano.

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Claro que eu não perdi tempo e fui conversar com a pra lá de simpática sobre seus planos e projetos para 2018.

Fê lançou seu primeiro som em 2012, Me encontrar (webclipe), no Youtube e o retorno da galera foi bem positivo! Por conta disso ela continuou gravando alguns sons autorais e também covers, o que a fez encarar alguns shows e apresentações, levando o projeto mais a sério.

Depois de um tempo, em 2016, ela começou a gravar alguns outros covers e também seu primeiro EP, Todo amor, que é a vibe que ela tem procurado passar em suas músicas. O projeto terá seis faixas, todas autorais, e será lançado já em fevereiro nas principais plataformas digitais. Se os planos dela continuarem como estão, Fê pretende lançar seu primeiro clipe profissional ainda nesta época.

Fê e seu apaixonante ukulele

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Fernanda Fernandes tem várias influências. Quando estive no show dela, no final do ano, reparei que tinha umas pitadas de Colbie Caillat, coisa que a queridíssima confirmou comigo em nosso bate papo por e-mail.

Além disso, ela tem curtido bastante sons de artistas como Jason Mraz, Andy Grammer, Bruno Mars, John Mayer, Skank, Charlie Brown e Gabriel Elias. Timbres e estilos que nutrem as notas e as composições da moça.

O mais bacana de ouvir o som da Fê Fernandes é a simplicidade. Ela não usa pedais, nem efeitos, apenas seu ukulele (que tem corpo e braço em mogno e o fretboard tem um polimento laminado pra ajudar no encaixe das notas) tenor da Oscar Schmidt. Sim! É só isso. Ela apenas pluga o instrumento na mesa e regula seus médios graves e agudos  pra encantar a galera.

Não acredita? Dá um play no som e saca essa!

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