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Crítica | BTS – Map of the Soul: 7

Mais um álbum e mais recordes para a carreira do grupo sul-coreano BTS. Na última sexta-feira (21), foi divulgado o Map of the Soul: 7, que dá continuidade ao último Map of the Soul: Persona. Quando ainda estava na pré-venda, o disco já se tornou um dos mais vendidos do ano de 2020, com mais de 4,2 milhões de cópias comercializadas.

Números como esse comprovam que os armys (nome dado ao fandom do grupo) não brincam em serviço. Eles realizam maratonas de votações, fazem streaming das músicas e vídeos do grupo, sobem hashtags incansavelmente no Twitter e são parte importantíssima do sucesso que o grupo faz atualmente.

Todo esse esforço dos fãs é reconhecido pelo grupo. Eles já falaram o quão grato são em músicas, sempre fazem agradecimentos em entrevista e, no novo álbum, aproveitaram para expressar ainda mais esse amor pelo army.

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Número 7

Logo que o título Map of the Soul: 7 foi liberado, o líder RM contou que esse seria um álbum marcante para a carreira do BTS. Ele comemora os 7 anos de estrada do grupo, que segue unido com 7 integrantes desde o início.

A primeira música a ser divulgada foi Black Swan. O lançamento ocorreu no dia 17 de janeiro deste ano com um art film feito em parceria com a MN Dance Company, uma companhia de dança contemporânea da Eslovênia.

Lançamento

Cerca de um mês depois, a Big Hit Entertainment soltou o álbum completo. Até o momento, ele é um dos maiores já feitos pelo BTS, com um total de 20 faixas. Ficando atrás, apenas, de Love Yourself: Answer.

O disco uniu músicas do primeiro Map of the Soul com faixas inéditas. Entre as novidades estão a parceria com a cantora australiana Sia e canções individuais de cada um dos integrantes. São ela: Persona, de RM; Interlude: Shadow, do rapper Suga; Ego, de J-Hope; Filter, cantada por Jimin; My Time, do maknae Jungkook; Inner Child, de V e Moon, de Jin.

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A música escolhida para ser a title do álbum foi ON, que teve o music video liberado juntamente com o disco. Em menos de uma semana, o clipe já conta com mais de 87 milhões de visualizações no YouTube.

Uma das faixas mais marcantes é We Are Bulletproof: The Eternal, onde o BTS demonstra todo o seu amor pelos fãs e fala sobre o início da carreira.

O título tem uma ligação forte com a história dos rapazes. Já que o nome do grupo em coreano, Bangtan Sonyeondan, significa garotos à prova de balas. Além disso, em seu álbum de estreia, eles tiveram duas músicas chamadas We Are Bulletproof (parte 1 e 2).

Map of the Soul: 7 é uma comemoração do sucesso do BTS, uma forma de expressar ainda mais a gratidão que eles sentem pela dedicação dos fãs e também mostra que, apesar da fama, eles ainda tentam permanecer conectados com os garotos que eram há 7 anos.

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