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Foto por: David Rangel

Entre Cabos e Amplis - David Rangel

Conheça o set do Kevin, baixista da Atlante

No último final de semana tive a honra de estar com a banda Atlante no show de despedida da NX Zero, em Santos. Nessa oportunidade, bati um papinho com o Kevin que falou sobre o set que tem usado nos shows da banda e o porque ele tem sido importante para o amadurecimento musical da banda.

Kevin tem sido o mais direto possível nos últimos tempos. A ideia de fazer o sinal passar cada vez menos por outros equips para chegar no amplificador sem grandes chances de interrupções. Essa mesma ideia de ser direto também chegou em forma de composição e pegada, algo que ficou bastante notório no novo single dos caras disponível aqui nesse link.

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Foto por: David Rangel

Nas quatro cordas, Kevin usa um Epiphone Blackbird Signature do Nikk Sixx, da Mötley Crüe. Ele é um baixo passivo, construído em mogno, com dois humbuckers, e com apenas um controle de on e off. Eu mesmo tive o prazer de usar esse bass em uma apresentação e como estava sem equipamento o cara me socorreu na ocasião.

O baixo tem uma pegada incrível e com um graves e médios pra lá de bem acentuados, fora que o design é algo de outro mundo – sempre fui fã das linhas thunderbird e tocar na sua versão gótica foi uma sensação interessantíssima!

A desvantagem é que ele é um baixo bem pesado, acho que ele deve pesar uns 5, 6 kg, e se você não está acostumado com o peso dele terá problemas nas costas logo após usá-lo. O outro fator negativo é que o braço tem certo desnível de equilíbrio com o corpo e isso significa que o baixo mergulha quando você o solta – muitas SGs da Epiphone tem esse mesmo problema. Claro que pra muitas pessoas isso não afeta em nada, mas pra outras sim. Talvez isso nem seja um problema pra você, como não é pro Kevin. Para ele esse bass é diferente de tudo o que ele já usou até então.

Sobre os pedais, o baixista só usa dois. Em primeiro lugar o Whammy 4. Ele optou por usar o 4, e não o 5 que também é um polifônico, porque ele dá ‘aquela sujada no som’ e também porque ele oitava as notas – Kevin ativa ele quando usa o Big Muff, que é o seu segundo pedal, um fuzz.

Já o amplificador do Kevin é um Hartke HA 3500. O principal motivo da escolha e da compra foi a simplicidade e segurança que essa máquina passa ao vivo. Ele usa ele junto com o gabinete 4×10 da americana Legion com 4 falantes da Eminence Legend Bass.

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Foto por: David Rangel

Junto com o case do Hartke tem um Fender PT1000, um dos melhores afinadores para baixos na minha humilde opinião, porque não importa o quão grave seja a frequência que você esteja usando, ele é capaz de captar. Kevin usa ele no return do Hartke o que o ajuda a conferir a afinação sempre de forma rápida.

Agenda:

Domingo agora a banda toca no AlternaPalooza na W Music, no Gonzaga. O evento custa R$ 12 e começa às 17h. Tem mais infos aqui nesse link.

Confira o mais novo single da banda, a “Combustível”, no play abaixo:

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