Lollapalooza! Eles também passaram por lá e agradaram

Acompanhar todos os shows do Lollapalooza é impossível para uma única pessoa. São diversas apresentações ao mesmo tempo. O Blog n’ Roll montou uma escalação com 11 shows que agradaram o público durante os três dias do festival, no Jockey Club, em São Paulo.

Agridoce. O projeto paralelo da baiana Pitty fez o seu último show durante o Lollapalooza. Mesmo sem empolgar muito, a banda cumpriu o seu papel no Cidade Jardim.
Alabama Shakes. Não dá para dizer que foi uma surpresa. A expectativa já era boa antes do show e ela se confirmou após a banda se apresentar no palco Alternativo. Deu azar de competir no mesmo horário do Franz Ferdinand.
Criolo. O rapper paulistano bateu com facilidade o Perfect Circle, único concorrente no horário. Foi um dos artistas que aderiu ao “Fora Feliciano”, tal como foi feito nos shows do Copacabana Club e Planet Hemp.
Crystal Castles. Disputar público com  o Cake, que se apresentava no mesmo horário, era missão complicada. Alice Glass, no entanto, empolgou tanto quanto.
Gary Clark Jr. O guitarrista norte-americano já foi reverenciado por Eric Clapton e Rolling Stones. Não era qualquer atração, mas disputar horário com o Tomahawk, de Mike Patton, tirou boa parte do público da frente do palco Alternativo.
Lirinha + Eddie. O ex-vocalista do Cordel do Fogo Encantado foi uma das atrações do terceiro dia do Lollapalooza. Quem curte as viagens do cara se amarrou no show.
Mix Hell. O homem-lollapalooza deste ano foi Igor Cavalera. O ex-baterista do Sepultura atendeu mais de 1,2 mil crianças em seu workshop no Kidzlapalooza e ainda se apresentou na tenda do eletrônico.
Sarah Messias. A jovem bluseira, de 17 anos, deixou muito marmanjo de queixo caído no Kidzlapalooza. Excelente gaitista e com repertório calcado em todas as suas influências.
The Temper Trap. Começou muito bem o show, contou com o apoio do público, mas esfriou da metade para o fim.
Tokyo Savannah. Rock and roll sem frescura. A banda paulistana fez um dos melhores shows entre os brasileiros desta edição.
Wannabe Jalva. A gauchada representou. Fez show de gente grande e justificou toda fama criada após abrir para o Pearl Jam, no Brasil, em 2011.