Neste mês de fevereiro, entramos na segunda etapa da Reverbera no Lolla, série de posts que te ajuda a conhecer um pouco mais cada atração do Lollapalooza deste ano, que acontece nos dias 23, 24 e 25 de março, em São Paulo. Na publicação de hoje, vamos entrar no segundo dia de festival falando de mais um jovem talento do gênero que vem crescendo a cada dia no mundo todo: Mac Miller.
Nascido em Pittsburgh, no estado da Pensilvânia, o americano Malcolm James McCormick tem mais de um nome que o faz famoso no mundo da música. Nos palcos, ele é o rapper Mac Miller. Fora deles, ele vira Larry Fisherman, renomado produtor musical em ascendência. Inclusive, o artista é conhecido por possuir alguns outros pseudônimos. Interessante, né?
Voltando para os holofotes, Mac iniciou sua carreira em 2010, quando tinha apenas 18 anos. Através da internet, ele começou a se destacar fazendo mixtapes em sites de compartilhamento de vídeos. Assim, blogs de rap e hip-hop começaram a dar uma atenção ao trabalho do jovem rapaz, que em poucos meses, assinou contrato com uma gravadora e lançou o EP On and On and Beyond, em 2011, mesmo ano em que divulgou seu primeiro álbum, Blue Slide Park.
Com um sucesso acima do esperado, o rapper começou a ser visto por gigantes do gênero como promissor. Seu segundo álbum, Watching Movies with the Sound Off, foi lançado em 2013, e contou com a parceria de nomes como Flying Lotus e Action Bronson. A boa aceitação do novo trabalho o rendeu um contrato com a Warner Bros.
Com mais parcerias de peso e seu nome consolidado no mundo do hip-hop, Mac lançou mais dois álbuns: GO: OD AM (2015) e The Divine Feminine (2016), este último com a participação de Kendrick Lamar.
No Lollapalooza deste ano, Mac Miller certamente atrairá, não só os fãs de rap, mas os mais saudosistas também, visto que seu som tem uma pegada retrô e que remete facilmente a décadas passadas.