Soccer Mommy revela quarto álbum de estúdio, Evergreen

Após uma perda significativa, Sophie Allison, a Soccer Mommy traduziu o processo de luto em seu emocionante quarto álbum de estúdio, Evergreen, que já está disponível nas plataformas de streaming. O trabalho lida com uma gama complexa de sentimentos e, para Allison, a resposta estava na franqueza. “Quando eu estava escrevendo essas músicas e fazendo demos, era só eu e um violão”, ela começa. “Neste disco parece que há muitas coisas me acompanhando; temos pianos e coisas mais leves que ajudam a música, em vez de obscurecer o que era a imagem original”. Agora entrando em seus 20 e tantos anos, Allison aprendeu muito sobre si mesma nos últimos tempos. Ao pensar em seu progresso como compositora, desde que surgiu como adolescente, ela ainda reconhece partes de si mesma naquelas músicas antigas, mas está profundamente ciente da diferença.
Após anunciar shows no Brasil, Amyl and the Sniffers lança Cartoon Darkness

Após confirmar dois shows em São Paulo, a banda australiana Amyl and the Sniffers compartilhou seu terceiro álbum de estúdio, Cartoon Darkness, pela Rough Trade Records. Um novo videoclipe para a faixa Jerkin também foi lançado, dirigido pelo colaborador de longa data do Sniffers, John Angus Stewart, da PHC Films. Cartoon Darkness dá continuidade ao estilo bruto e explosivo que marcaram Comfort to Me, de 2021. Com 13 faixas em pouco mais de 33 minutos, o álbum traz uma sonoridade mais crua em comparação ao anterior, que apresentava uma produção mais polida. As letras exploram temas como questões sociais, inteligência artificial, grandes corporações de tecnologia, mudanças climáticas e guerra. As faixas variam da agressividade total, como em It’s Mine e Pigs, até momentos mais suaves e quase reminiscentes como na faixa Big Dreams. A vocalista Amy Taylor continua a canalizar a energia de Wendy O. Williams dos Plasmatics, uma abordagem que se destaca em um cenário musical muitas vezes dominado por produções altamente polidas e comerciais. Produzido e mixado por Nick Launay, Cartoon Darkness se afasta do som “big rock” de Comfort to Me, mas é um álbum bem construído, com faixas diretas e sem excessos. Amyl and the Sniffers é uma banda australiana de pub rock e punk rock composta pela vocalista Amy Taylor, o baterista Bryce Wilson, o guitarrista Declan Mehrtens e o baixista Gus Romer.
Mokambo lança álbum Tudo Que Há de Mais Bonito com tecladista dos Paralamas

A Mokambo, banda que tem conquistado espaço na cena do blues rock, lançou seu primeiro álbum, Tudo Que Há de Mais Bonito, com participação especial de João Fera, conhecido por ser o tecladista dos Paralamas do Sucesso. O disco, cantado em português, chama atenção ao apresentar uma fusão de rock, blues e folk com letras que exploram os desafios e alegrias do cotidiano. Com influências do rock das décadas de 90 e 2000, o álbum reafirma a identidade musical da Mokambo, formada por Bruno Leiroza (guitarra, voz, violão e gaita), Leo Ventura (guitarra), Budah Marcio (baixo) e Pablo Rodrigo (bateria). A ideia central de Tudo Que Há de Mais Bonito é conectar o público a sentimentos intensos, como o amor, a saudade e o desejo de liberdade, traduzidos em faixas como Cores Pra Você – uma canção leve e dançante sobre aproveitar os bons momentos –, e Minha Saudade Tem Muitos Nomes, que reflete o luto e a saudade que marcaram o contexto pós-pandêmico. Bruno Leiroza, vocalista e compositor, comenta: “Esse lançamento é muito especial para nós. Tudo Que Há de Mais Bonito é o resultado de anos de dedicação e aprendizado, e estamos muito felizes em finalmente compartilhar essas músicas com o público.” Além da presença de João Fera, o novo trabalho ainda inclui colaborações de peso, como na faixa Nada Dá Certo, que conta com Al Pratt e Rômulo Nóbrega. O ex-guitarrista Jomar Schrank também contribuiu com teclados em Um Milhão de Anos. Além disso, o conceito visual do álbum, marcado pela cor vermelha, busca intensificar a experiência emocional, criando uma identidade visual que reflete a paixão e a autenticidade da banda.
Léo Da Bodega resgata raízes em “Botija”, seu primeiro álbum; ouça!

Léo da Bodega lançou Botija, seu primeiro álbum, com um verdadeiro resgate de raízes e uma celebração à rica cultura de Olinda, em Pernambuco. Produzido por DMAX, o artista traz influências populares ao lado de ritmos e expressões tradicionais, como o Maracatu, o Frevo, entre outros. O álbum mistura elementos tradicionais da cultura popular pernambucana, como Cavalo Marinho, Maracatu e Ciranda, com influências urbanas contemporâneas, como o rap. Léo define o álbum como um resgate de suas raízes e uma homenagem à cultura de Pernambuco. O nome do projeto faz referência a um artefato de barro utilizado para guardar riquezas, remetendo às superstições sobre tesouros escondidos. O álbum conta com participações especiais de artistas como As Filhas de Baracho, importantes nomes da Ciranda, e os Mestres Lilo e Micael Silva, representantes da nova geração da cultura popular pernambucana. “Essa ideia evoca uma superstição associada à descoberta de “tesouros escondidos”. Proponho, através deste trabalho, um resgate destas raízes e uma valorização da rica cultura popular pernambucana, com um toque contemporâneo e singular por meio de uma bela sonoridade de ritmos envolventes e históricos”. Composta por ele e pelo produtor, a nova música chega ao público com o álbum e um videoclipe, abordando temas profundos sobre intuição e sinais da vida, sempre presentes nas escolhas cotidianas. O artista se inspira em suas vivências pessoais, trazendo à tona a vulnerabilidade de jovens que transitam em ambientes desafiadores. “Sempre fui muito ligado aos sonhos, sempre tentei traduzir e entender o que aquilo poderia me dizer, Dejavú parte desse apego pela superstição, pela ancestralidade. Essa faixa fala sobre a intuição, sobre muitas vezes não se atentar aos sinais e acabar recebendo e fazendo coisas que não eram para nós, abordando ponto de vista de um jovem que vive muito próximo a uma realidade bastante complicada e acaba se tornando mais vulnerável em determinados ambientes, só transitar por eles, daí o seu apego e fé, acredito, lhe manda sinais através de pesadelos e ele percebe como um Dejavú e consegue se livrar do caminho ruim”. O audiovisual foi gravado em Olinda, Pernambuco, e tem como foco retratar a vida de jovens da cidade. Segundo Léo, o vídeo busca capturar um aspecto pouco registrado da juventude local, onde jovens com cavalos circulam pelas ruas da cidade, refletindo o estilo de vida das comunidades. Dirigido por Flora Negri, Analu e Léo da Bodega, ressalta essa contemporaneidade, ao mesmo tempo, em que destaca a dualidade entre a arquitetura histórica de Olinda e os costumes modernos dos seus moradores. Flora e Analu, que já colaboraram com nomes como Siba, Gabriel Leone e Chico César, trouxeram uma visão crua e realista para o projeto.
Over Each Other é a terceira amostra do novo álbum do Linkin Park; ouça!

O Linkin Park divulgou a faixa Over Each Other, com videoclipe dirigido por Joe Hahn. A música gira em torno de um vocal solo marcante, intenso e emocionante de Emily Armstrong. O audiovisual foi filmado em Seul (Coreia do Sul) e segue o arco dramático de um relacionamento prestes a desmoronar, capturando o fluxo emocional turbulento da própria faixa. Over Each Other antecede a chegada do primeiro álbum da banda desde 2017, From Zero, no dia 15 de novembro. “Essa música é especialmente importante para mim, porque é meu primeiro vocal solo no Linkin Park… Mal posso acreditar que estou dizendo isso!”, diz Armstrong. “Mas também é uma música tão emocional e relacionável. E filmar o vídeo na Coreia com o Joe, que é brilhante no que faz, é algo que vou guardar para sempre”. Hahn acrescenta: “Sempre foi um sonho meu dirigir um projeto na Coreia — e finalmente aconteceu! Emily e eu ficamos alguns dias extras após nosso show em Seul e somos muito gratos ao elenco e à equipe que nos ajudou. Realmente, abraçamos a essência coreana, querendo que o vídeo parecesse um verdadeiro K-drama. Esperamos que vocês gostem tanto quanto nós”. Linkin Park deu início a esta temporada com o single The Emptiness Machine, que se tornou a música de rock nº 1 do país e a maior canção de rock de 2024. O lançamento mais recente, Heavy Is The Crown, do mês passado, segue o mesmo caminho, ultrapassando 270 milhões de streams. Atualmente, a banda está em turnê com a From Zero World Tour, que ainda tem shows para acontecer em Paris, Dallas, Bogotá e São Paulo. Tracklist de From Zero From Zero (Intro) The Emptiness Machine Cut The Bridge Heavy Is The Crown Over Each Other Casualty Overflow Two Faced Stained IGYEIH Good Things Go
Pense lança Tudo Que Temos de Lembrar, primeiro álbum em seis anos

A banda Pense, formada por Ítalo Nonato, Alexandre Magno, Daniel Avelar, Judá Ramos e Rapha, lançou o álbum Tudo Que Temos de Lembrar. O disco é o primeiro projeto inédito em seis anos e o primeiro da formação. A produção conta com a edição de Marco Túlio Nonato, além dos integrantes Ítalo e Alexandre. Gabriel Zander ficou a cargo da mixagem e masterização. Para Ítalo, o trabalho ao longo de 11 faixas reflete o momento atual da banda e questões pessoais que os integrantes consideraram importantes para compartilhar com o público: “Essas músicas sintetizam o momento que estamos vivendo, com várias coisas que a gente achou importante registrar e quis transmitir também. Este disco sintetiza a fagulha da ignição e inicia o processo de acender uma chama de novo no meio da escuridão. Ela é uma reflexão sobre tudo o que a gente já passou até aqui e sobre esse renascimento. É um novo momento de redescoberta, de reaprender a andar, e nele a gente tenta amarrar tudo o que a gente precisa lembrar para sair desse túnel, desse lado escuro.” Cada canção aborda temas relevantes para a existência humana, como família, amizade e amor, além de tópicos mais complexos como saúde mental e questões sociopolíticas. Para os integrantes da banda, esse disco marca um amadurecimento criativo, onde o processo de produção também envolveu uma redescoberta pessoal. Três singles precederam o álbum Tudo Que Temos de Lembrar. Em 2022, a faixa As Cores São Bem Diferentes introduziu a nova formação. No ano seguinte foi a vez de Sala de Controle. E a última amostra foi De Onde Viemos, em maio deste ano. Assim como essas três músicas prévias, a faixa-título ganhará um videoclipe. O clipe da faixa homônima foi gravado no Tendal da Lapa, em São Paulo. Dirigido por Felipe Hervoso, a ideia foi conectar visualmente com as fotos promocionais do álbum e jogar luz sobre a banda tocando, com foco nas emoções que a música desperta nos integrantes: “É como se fosse o primeiro sinal de luz no meio da escuridão. Aquela mão que te puxa antes de cair num precipício. Talvez o primeiro degrau de um novo recomeço, então essa música sintetiza isso. A situação é essa, talvez a gente esteja num lugar em que a gente não espera, mas levanta, um dia por vez, um passo por vez. Sobe um degrau de novo e já será um avanço bem grande”, enfatiza Ítalo. Além das letras e melodias poderosas, o álbum ainda traz fortes influências de bandas como Architects, Polaris, The Story So Far, Limp Bizkit e Neck Deep.
Prestes a fazer show em São Paulo, Jerry Cantrell lança álbum I Want Blood

O novo álbum de Jerry Cantrell, I Want Blood, já está disponível para audição. Aliás, o disco é um esquenta para o show no Brasil, que acontece em 12 de novembro na Audio, em São Paulo. I Want Blood foi gravado no JHOC Studio de Barresi em Pasadena, Califórnia, e conta com contribuições de Duff McKagan (Guns n’ Roses), Robert Trujillo (Metallica), Greg Puciato (Better Lovers, ex-Dillinger Escape Plan), Gil Sharone (Team Sleep, Stolen Babies) e Lola Colette. Jerry Cantrell é um trovador americano, celebrado por sua forma distinta de tocar guitarra, vocais cheios de alma e composições profundas. Conhecido por seu trabalho no Alice in Chains e como artista solo, o músico indicado ao Grammy vendeu mais de 30 milhões de álbuns, foi considerado um dos maiores guitarristas de todos os tempos pela Guitar World e pela Rolling Stone e foi fundamental para moldar o som do rock moderno. Ao longo de sua carreira, ele lançou seis álbuns de estúdio com o Alice in Chains, três álbuns solo, teve sua música apresentada em filmes de Cameron Crowe, Judd Apatow e Ben Stiller e fez participações especiais em Deadwood e Jerry Maguire. Jerry Cantrell na América do Sul 8 de novembro – Huechuraba, Chile, Fauna Primavera 10 de novembro – Comuna 15, Argentina, C Complejo Art Media 12 de novembro – São Paulo, Brasil, Audio
Seis anos após disco de estreia, Maria Beraldo lança Colinho

Insuspeitado, e ainda assim coeso. Colinho, disco que Maria Beraldo lançou pelo selo Risco, parece brincar de unir pontas aparentemente opostas, mas que sob a batuta da artista ganham consistente elo sonoro. Ao longo de 11 faixas, dez delas de autoria própria, solo ou em parceria, Beraldo traça arcos tesos entre a ousadia sonora e a firmeza estética, ou a ousadia estética para a firmeza sonora. Percorrendo caminhos impensados entre uma cantada lapidada num funk pouco melódico (Colinho, que abre o disco), e cantando sua vida num samba de João Nogueira (Minha Missão, que encerra o álbum), a artista tece com agudeza semântica um colo provocador – e também provocante – para a canção brasileira. Construído após um hiato de seis anos – tempo em que passou a assinar a direção musical das peças de Felipe Hirsch, e compôs trilhas para diversos longa-metragens e para o Balé da Cidade, entre outros – Colinho apresenta uma artista cuja soltura e liberdade estruturam cartografias capazes de abarcar memória e futuro, indo do funk ao samba, passando por momentos que podemos apontar como pop, como jazz, como folk, como canção popular, sempre sob uma perspectiva única, na ponta de lança do contemporâneo. Maria caminha por sonoridades singulares, enquanto conjuga o (seu) sexo no mundo. O álbum ressoa o coletivo a partir de uma investigação particular onde, implícito ou explícito, o sexo e a sexualidade são a lente por onde se vê, e ditam a dinâmica rítmica, melódica e textual de cada composição. Ainda assim, o disco aflora subjetividades diversas ao longo de seus mais de 40 minutos, criando intimidade com o ouvinte ao tocar sentimentos universais e acolhendo a comunidade queer com a tão importante representatividade. Colinho ecoa como um jogo onde as fronteiras são borradas e as dualidades diluídas, fazendo com que as 11 canções, nove delas inéditas, soem frescas, e a novidade seja experimentada em cada escuta. Se o disco abre com um quasi-funk cuja tradicional sentada se converte em colinho, a sequência revela o contrário de maneira não óbvia. Sob uma base jazzística minimalista, com piano de Chicão (seu parceiro de Quartabê) e bateria de Sérgio Machado, Beraldo canta em tom quase melancólico linhas como “mexer o rabo desse jeito” (em Baleia, parceria da artista com Juçara Marçal e Kiko Dinucci e um dos destaques de Delta Estácio Blues, onde foi gravada pela primeira vez, em 2021). Sai de um funk com colinho para uma canção jazzística safada. Enquanto em Cavala (2018), a artista trazia nas canções a densidade de um grito de saída do armário, em Colinho (2024), ela passa pela elaboração acerca de sua identidade de gênero não binária. O disco acaba por se revelar um objeto artístico-psicanalítico, onde Maria aprofunda temáticas com a leveza de quem abre o coração, livre do que poderia soar um monotema, a partir de um lugar melhor resolvido no mundo. Os processos de composição e produção do disco se mostram matéria das elaborações mais pessoais da artista, que lança o olhar para sua infância e puxa o fio até os dias de hoje, trazendo consigo o piano, o violão, o jazz e o samba que tocavam em sua casa, e o choro – gênero musical e lágrimas – para dentro das sonoridades eletrônicas e pops que Beraldo frequenta e desenvolve. Compondo a trama de pontes e elos que Colinho inventa, está Guma, quarta faixa do álbum, que tem letra livremente adaptada de um trecho de James Baldwin no livro O Quarto de Giovanni, e que foi batizada em homenagem ao personagem de Jorge Amado em Mar Morto – Beraldo conecta Baldwin e Jorge Amado através da metáfora mar-paixão, explorada pelos dois autores. Musicalmente, a canção traz melodia inspirada em Frank Ocean, que através de Maria acaba por tanger sonoridades a la Hermeto Pascoal, enquanto o arranjo para quarteto de cordas evoca um lirismo Jobiniano. O disco segue brincando com frescor por diferentes caminhos de abordagem. Em Truco, feita para o premiado Regra 34, de Julia Murat, Maria transmuta violência em jogo, com versos que escalam um revide às opressões: “você mete tudo / eu truco / vou comer você“. Já em Matagal, que conta com a participação de Zélia Duncan, a tensão – e o tesão – da disputa dão lugar ao jogo amoroso, num folk que celebra o encontro com beleza tocante, onde tudo parece suspenso e leve, efeito causado pelo encontro das vozes e pelo violão de aço de timbre particularmente aconchegante. As conexões feitas por Beraldo brilham ainda em Masc, quando ela canta – em vocais que divide com Ana Frango Elétrico – “Inside my chest a little boy scrolls a bunch of scenes“, eco bonito dos versos de Milton Nascimento e Fernando Brant “Há um menino, há um moleque, morando sempre no meu coração. Toda vez que o adulto balança ele vem pra me dar a mão“. A investigação de si e do outro, e a partilha dessas descobertas, também se acende em Quem eu sou, parceria de Beraldo com Negro Leo, que também canta na faixa. Num gancho natural com uma das mais destacadas canções do artista (Jovem Tirano Príncipe Besta), Maria e Leo cantam sobre humanidade, entre sonho e destruição, no sintético refrão “a fauna brinca de se estrepar, brinca até cansar / a fauna brinca de se ferrar, a fauna brinca até sonhar”. O disco encerra com um samba, numa reafirmação do tamanho de Maria, do tamanho que a música tem em sua vida, do tamanho da canção brasileira – capaz de abarcar tanto -, do tamanho que Colinho propõe o salto – e o acolhimento – ao ouvinte. Produzido por Maria Beraldo e Tó Brandileone, o álbum conta também com reconhecidos instrumentistas da música brasileira contemporânea como Thiago França, Rodrigo Campos, Fábio Sá, Sérgio Machado, Marcelo Cabral, Chicão, entre outros – além de Maria e Tó, que tocam inúmeros instrumentos nas faixas. Colinho conta ainda com arranjos para cordas escritos por Beraldo, e cria pontes entre os universos eletrônico e acústico, passeando pelo
Entrevista | Geordie Greep (black midi) – “Queria ter o nível virtuoso de Egberto Gismonti”
