Anônimos Anônimos flerta com post-hardcore e emo no novo clipe

A banda paulistana Anônimos Anônimos, do cast da Repetente Records, lançou mais um videoclipe do seu mais recente EP, Xô Criaca (2024). A faixa escolhida foi Desculpa Qualquer Coisa, que apresenta uma sonoridade mais post-hardcore / emo. A letra retrata um fluxo de pensamentos ligados à ansiedade em público e, no som, o destaque fica com as linhas de guitarra. O clipe, dirigido por Rick Costa, com fotografia de Thiago Ramos e edição por Rodrigo Fonseca, acompanha o clima introspectivo da música, com uma performance minimalista da banda em preto e branco e fundo infinito. Imagens coloridas com projeções sobre os músicos trazem também uma estética poética e impactante. Os clipes anteriores deste mais recente EP foram das faixas “Tribunal de Causas Perdidas” e “Hino da Augusta”, este último com participação de Clemente, das bandas Inocentes e Plebe Rude. O EP Xô Criaca foi lançado neste ano pela Repetente Records, selo dos integrantes do CPM22 Badauí e Phil Fargnolli, junto ao produtor artístico Rick Lion. A banda se apresenta dia 14 de setembro em Francisco Morato, abrindo o show de comemoração de 10 anos da banda Fibonattis. O EP Xô Criaca é o segundo da carreira da AA, com seis músicas que alternam do post hardcore, ao punk e stoner rock. Ouça o EP aqui, com distribuição da Ditto Music Brasil: https://ditto.fm/xo-criaca. Xô Criaca foi gravado em foi gravado em fevereiro deste ano, no estúdio Costella, em São Paulo, com a produção do experiente Alexandre Capilé (Sugar Kane). A banda, que era um power trio, agregou em 2023 o guitarrista e backing vocal Henrique Almeida (ex Miami Tiger e Elevadores), e com isso ganhou uma camada extra de força em seu som. Completam o AA: Roberto Bezerra (baixo) e Marcelo Sabino (bateria e backing vocals).

Anônimos Anônimos volta com melodia e ironia em Tribunal de Causas Perdidas

A Anônimos Anônimos, quarteto paulistano que está desde o início no cast da Repetente Records (selo criado por dois músicos do CPM 22, Badauí, Phil Fargnoli), junto ao diretor artístico Rick Lion), acaba de lançar o Tribunal de Causas Perdidas, trazendo melodia e peso aliados a uma letra ácida e confessional sobre ansiedade. O single do Anônimos Anônimos, já nas plataformas digitais, é o primeiro lançamento da Repetente Records em 2024, que em breve anunciará novas bandas no cast. Tribunal de Causas Perdidas traz novidades e evoluções em relação ao EP de 2022, Baita Astral. A música carrega nuances do indie anos 90, com referências a Jimmy Eat World, Saves the Day e The Get Up Kids. A melodia das cordas e das batidas é o destaque desta composição. Vale destacar que o single, assim como outras canções do próximo EP do Anônimos Anônimos, foi gravado em fevereiro deste ano, no estúdio Costella, em São Paulo, com a produção do experiente Alexandre Capilé (Sugar Kane). A letra é sobre ansiedade. “E aquele monte de pensamentos e julgamentos que fazemos na hora de dormir quando estamos sozinhos, pensando na vida…algo que eu passo muito e acredito que muita gente também”, completa Flávio Particelli (vocal e guitarra). A banda, que era um power trio, agregou em 2023 o guitarrista e backing vocal Henrique Almeida (ex Miami Tiger e Elevadores), e com isso ganhou uma camada extra de força em seu som. Completam o AA: Roberto Bezerra (baixo) e Marcelo Sabino (bateria e backing vocals).

Repetente Records celebra 1 ano de história com show na Fabrique Club

Após ótimos lançamentos das bandas Anônimos Anônimos, Fibonattis, Faca Preta, Escombro e Magüerbes, a Repetente Records celebra um ano de história com um grande show na Fabrique Club (Rua Barra Funda, 1075 – Barra Funda), em São Paulo, no próximo dia 31, a partir das 20h. Os ingressos para a festa já estão à venda. Neste evento especial, o palco do Fabrique vai receber jams de todas as bandas do selo, além de convidados especiais. “Essa festa é para comemorar uma marca importante de um projeto que está apenas no início, mas é também uma forma de agradecer as bandas que confiaram em nós e no crescimento do selo! A nossa ideia sempre foi fortalecer a cena com bandas que têm discursos afiados e aglutinar seus fãs com o mesmo propósito! Será uma noite inesquecível!”, comenta Badauí, vocalista do CPM 22 e um dos fundadores do selo. Mas o palco da festa também será para anúncios, como o da banda que entrará para o time Repetente Records. Além de ser revelada, a banda – ainda surpresa – tocará algumas músicas, uma espécie de mini show. E só um spoiler: trata-se de um nome que faz, hoje, um dos shows mais enérgicos de toda cena punk/hardcore nacional. “Ao contrário da maioria dos selos, a Repetente Records nasceu com o objetivo principal de alavancar e fortalecer a cena como um todo, trazendo àqueles que estão começando a experiência de quem vive por anos dentro do cenário nacional da música. Aqui, na Repetente, tem suporte, profissionalismo, novas ideias e parcerias”, comenta Rick Lion, diretor artístico da Repetente. Fazem parte do selo as bandas Anônimos Anônimos, Fibonattis, Faca Preta, Escombro, Magüerbes e Statues on Fire, além da banda surpresa a ser anunciada no próximo dia 31 durante a festa de 1 ano.

Anônimos Anônimos lança Feliz dia das Mães, um anti-hino sobre exclusão

A Anônimos Anômimos, trio paulistano que está desde o início no cast da Repetente Records, lançou o single Feliz dia das Mães, uma música pesada e ácida, um anti-hino sobre exclusão. A Repetente Records, que recém-completou um ano de atividades, é o selo criado por três músicos do CPM 22, Badauí, Phil Fargnoli e Ali Zaher Jr, junto – desde o início de 2023 – ao diretor artístico Rick Lion. O single, já nas plataformas digitais, é o primeiro lançamento após o EP Baita Astral, que marcou a estreia do AA em 2023 na cena alternativa, junto à Repetente Records. Feliz dia das Mães, single especialmente para o Dia das Mães, é também a primeira amostra do que a Anônimos Anômimos trará no primero full album, que será gravado e lançado ainda este ano. A canção é uma crítica extremamente ácida e irônica sobre a exclusão e julgamentos impostos a muitas mães na sociedade, principalmente as “mães solo”. Um hardcore pesado, incômodo e direto, com pouco mais de um minuto de duração. “O papel da mãe é muito venerado no discurso, mas na prática o que vemos é outra história. A figura que todos amam é a da mãe velhinha, em casa, sob controle, mas a mãe jovem e livre é o tempo todo questionada, preterida e excluída. Preconceito no mercado de trabalho na hora de ser contratada e cumprir sua rotina. Julgamento na vida social quando mantém sua personalidade, sai e se diverte como qualquer outra pessoa. Julgamento estético e cobrança por padrões irreais de corpo e juventude. Exclusão de convites e lugares onde abertamente declaram que não querem crianças por perto. Essa música é totalmente inspirada no relato real de mães amigas nossas e suas vivências”, diz o vocalista e compositor, Flávio Particelli. Para a capa do single, a banda convidou a artista (e mãe) Cláudia Gonçalves (@xclausvgtn), que se destaca por seu trabalho com foco em pintura digital, em tela e ilustrações, sempre com um pé no ativismo e universo musical. Cláudia encontrou no retrato de uma mãe negra amamentando seu filho a representação perfeita de toda a vulnerabilidade e força das mães, seja como alvo da sociedade ou como poder de transformação.

Repetente Records libera sessions do Anônimos Anônimos e Faca Preta

A Repetente Records, que iniciou 2023 com a Repetente Sessions, lançou os dois volumes restantes, com as bandas Anônimos Anônimos e Faca Preta. A estreia foi com a Fibonattis. A session conta com músicas e entrevistas gravadas no Estúdio Aurora (São Paulo), com as três bandas do cast da gravadora. A Anônimos Anônimos, banda de punk rock que em 2022 lançou o EP de estreia Baita Astral, apresenta os singles Só se morre uma vez e Esse cara não sou eu nesta Repetente Sessions – Volume 1 A gravação aconteceu no fim do ano passado no Estúdio Aurora, em São Paulo, junto à equipe da HUP Sounds. Como também nos recém-lançados materiais do Fibonattis e Faca Preta, o registro termina com uma mini-entrevista dos músicos sobre a banda e sobre o selo. “A ideia dessa session é muito boa porque ajuda a mostrar para mais pessoas, no meio on-line, o que é a performance, o entrosamento e a energia ao vivo da banda, tudo isso com qualidade de áudio e vídeo. Todos nós adoramos esse formato em canais de YouTube como KEXP ou Tiny Desk, para curtir nossas bandas favoritas ou conhecer novos artistas, então é ótimo poder participar de algo assim em versão nacional”, comentou a banda. No cast da Repetente Records desde os primeiros passos do selo, a banda ainda fala da repercussão da parceria. “Nossa experiência com a Repetente tem sido ótima. Em 2022 lançamos nosso EP de estreia, gravado com eles, e conseguimos resultados muito expressivos, com uma boa repercussão na imprensa e reconhecimento em playlists. Já temos o projeto de um novo lançamento para este ano e estamos superempolgados com tudo que eles estão planejando e construindo para este futuro próximo”. Faca Preta O Faca Preta é uma banda de punk rock que em 2022 lançou o disco de estreia Resistir pela Repetente Records. Os singles Cães de Rua e Resistir são as músicas que compõem a live session, além da mini-entrevista no final do material. O Faca Preta comenta sobre a gravação da session, com apoio e supervisão da equipe da Repetente Records. “O convite para gravar essa live session com pessoas incríveis como a galera do Hup Sounds, o Phil Fargnoli, Badauí e o Ali Zaher do CPM 22 é o tipo de experiência que renova nosso tesão, nossa vontade de tocar e estar no Faca Preta por tantos anos”. O quarteto também falou da satisfação pela parceria com o selo. “É uma verdadeira aula trabalhar com profissionais dessa envergadura, motivação de sobra para darmos o nosso melhor e entregar um trampo de qualidade. Os equipos e estúdio são excelentes, o que deixou a gente à vontade para tocar e aproveitar o momento o máximo possível”.

Baita Astral, EP de estreia do Anônimos Anônimos está no ar!

Após lançar quatro músicas e todas as faixas com videoclipes, o trio paulistano Anônimos Anônimos coloca no streaming pelo selo Repetente Records o EP de estreia, Baita Astral. São cinco músicas que transitam entre o punk e o melódico, com uma sonoridade aberta, dinâmica e contemporânea. A distribuição digital é da Ditto Music. Outro ponto em comum em Baita Astral são as letras, ácidas e irônicas, apoiadas em riffs e batidas influenciadas por muitos anos no cenário do rock alternativo, em outras bandas prévias de hardcore. Baita Astral foi produzido por Phil Fargnoli, guitarrista do CPM22 (ex-Dead FIsh, Reffer, Zander, entre outras) durante o ano de 2021 e a gravação foi um processo muito significativo para todos os envolvidos. Segundo a banda, a imersão para que este EP saísse representou raros momentos de encontro e criatividade entre as ondas da pandemia, quando tudo estava parado. O vocalista Flávio diz: “Tomamos todos os cuidados que a época pedia, por isso acabamos levando quase um ano para terminar o EP, dando pausas entre as sessões. No fim, isso só tornou mais especial cada encontro e momento juntos, quando podíamos matar a saudade de tocar e de trocar ideias.” O produtor, Phil, que é também um dos idealizadores da Repetente Records ao lado de Badauí e Ali Zaher Jr, companheiros de CPM 22, ainda assinou a participação na faixa “Esse Cara Não Sou Eu” e participou de arranjos diversos durante o EP. O vocalista e guitarrista Flávio comenta sobre a participação de Phil. “O Phil é um dos melhores guitarristas do hardcore e um cara que sempre admiramos demais, mas nem todo mundo sabe que como produtor ele é tão dedicado e metódico quanto como guitarrista. É impressionante como ele se mantém sempre muito criterioso na busca de timbres e recursos até alcançar o resultado esperado pra valorizar o melhor de cada canção. Por isso, quando ele topou produzir e gravar o EP, demos liberdade total para ele opinar e colaborar criativamente conosco. Isso levou as músicas para outro nível.” A capa do EP foi feita pelo artista e tatuador Caio Minero, que também criou o logo da banda. Música inédita Com o lançamento do EP, sai também a última música inédita ainda a ser apresentada desta leva: Seja Ridículo, Seja Feliz. Trata-se de um das faixas mais pesadas e diretas, que flerta com o metal e traz uma letra que é quase um mantra para lidar com as expectativas e julgamentos de forma mais saudável – tema central do projeto Anônimos Anônimos. “Esta música tem uma metalinguagem e uma importância muito grande pois foram pensamentos que eu, de alguma forma, dizia pra mim durante a concepção deste projeto dos Anônimos Anônimos e, no fim, tem uma mensagem positiva pra se compartilhar com todos. Basicamente: seja sincero com seus sentimentos e expressões e divirta-se, sem se preocupar com o julgamento alheio. Alguém sempre vai falar mal, então, tanto faz. Tenha coragem de se expor com orgulho e ser feliz como você é”, fecha Flávio.

Anônimos Anônimos lança Arquipélago, último single do EP Baita Astral

O power trio punk rock paulistano Anônimos Anônimos lançou Arquipélago, o quarto single lançado no streaming e em videoclipe pelo selo Repetente Records. A faixa antecede o lançamento do primeiro EP, intitulado Baita Astral. Bem diferente das outras canções já apresentadas, Arquipélago mostra o lado mais melódico da Anônimos Anônimos, sem ser exatamente uma balada – a música mantém a energia dos singles anteriores, com letras provocativas. A letra fala sobre encontros e recomeços pós relacionamentos e sobre aquela faísca que impulsiona duas pessoas a baixarem a guarda e se aproximarem, mesmo com seus receios. É uma reflexão também sobre como se pode aprender com este processo, controlar expectativas e simplesmente aproveitar o momento. “Dentro do rock gostamos de diferentes sonoridades, por isso abraçamos a ideia e dinâmica de cada música como ela surgir, independentemente de ser pesada, distorcida ou clara e melódica. O importante é passar a mensagem da melhor maneira possível, seja para emocionar, instigar, provocar reflexões ou só divertir”, comenta o vocalista Flávio Particelli. Acompanhando o lançamento, estreou no YouTube um clipe dirigido por Rick Costa (que já produziu outros dois clipes da banda) junto ao vocalista, que também é redator. O vídeo traz a história de um casal que se aproxima por causa de feridas em comum. “Sempre participo da roteirização dos nossos clipes, por ser algo que gosto e tenho experiência fora da banda, mas geralmente para por aí. Neste caso, depois de dois projetos muito bons da banda com o Rick, tive vontade me envolver um pouco mais nas etapas seguintes e ele gentilmente aceitou a parceria e meus pitacos. Só tenho a agradecer, pois aprendo muito com ele sempre, que é um profissional muito talentoso”, explica Flávio. A próxima etapa da banda será lançar o EP completo, com uma música inédita e, a partir de setembro, começar a se apresentar em shows.

Anônimos Anônimos convida Phil Fargnoli (CPM22) em Esse Cara Não Sou Eu

O trio punk rock paulistano Anônimos Anônimos volta com a irônica e enérgica Esse Cara Não Sou Eu no streaming e em videoclipe (com participação do ator Daniel Faleiros Miglano). A música ainda conta com Phil Fargnoli do CPM22 na segunda guitarra. Esse Cara Não Sou Eu é o segundo single da banda via Repetente Records, a recém-lançada gravadora de Badauí, Phil Fargnoli e Ali Zaher do CPM22. A distribuição é da Ditto Music. O punk rock do Anônimos Anônimos fica mais agressivo e repleto de camadas sonoras em Esse Cara Não Sou Eu, diferente do single de estreia Só Se Morre Uma vez. A participação de Phil é crucial para atingir a sonoridade densa e contagiante do novo single. O músico do CPM22 — e um dos cabeças da Repetente Records — produziu todas as faixas do EP Baita Astral (lançamento em breve) e, durante a gravação, eles sentiram que esta música tinha espaço para mais camadas. Phil então criou arranjos e texturas de guitarra, além de uma introdução no teclado, que ficaram muito marcantes e levam a canção para outro nível, com personalidade um tanto sombria, reforçada pelo clipe. Um clipe ‘proibido para menores’, como a banda sugere – brincando, mas nem tanto, por envolver drogas, armas e nudez. A produção é estrelada por uma atuação brilhante do ator Daniel Faleiros Migliano, que já participou de diversas novelas na TV, curtas, longas e peças de teatro. A letra e a história do clipe são um retrato do famigerado Homem de Bem, seu ego e seus sagrados — e supostos — símbolos de poder e sucesso. A Anônimos Anônimos contextualiza a música e o clipe: “Todo mundo conhece aqueles caras que vivem pela imagem de ‘fodões’, ‘macho alfa’ e acabam reféns do padrão. Uma existência baseada na competição e performance, com um sentimento de infelicidade por trás, por nunca se achar o suficiente. E, claro, em se tratando se um contexto masculino, tudo isso é potencializado e vira uma bomba de ressentimento, agressividade, ódio, pulsão de morte e auto-destruição”. O clipe, filmado em um galpão e também com cenas da banda na casa de shows de Diadema Studio 1100, foi dirigido por Rick Costa, com assistência de direção de Thiago Ramos. Maquiagem e cabelo por Bianca Megda.