Bad Bebop lança o terceiro disco da carreira, Last Call to Mars

A banda paranaense de heavy metal Bad Bebop traz dinâmica, peso e dez canções criativas em Last Call to Mars, o terceiro álbum da carreira que chega ao streaming e em formato físico via Lambrequim Cultural, com parceria da Brado Records e Barbatana Produções (Brasil), além da Orleone Records (Brasil/ Europa). Buscando novos horizontes e com uma formação consolidada em quarteto – Zé Trindade (voz), Roger Larsen (baixo e voz), Henrique Bertol (guitarra e voz) e Celso Costa (bateria) -, Last Call to Mars reforça o compromisso da banda em experimentar sonoridades e mostrar ainda mais maturidade em relação ao bem avaliado segundo disco, Starting Riots (2020). Last Call to Mars é um registro coeso e com composições robustas, com riffs ora diretos, ora complexos, canções com passagens rápidas e também cadenciadas, sempre acompanhadas de um vocal melódico, forte e seguro. A estética da capa de Last Call to Mars, com as cores vermelho e preto em destaque, dialoga diretamente com o nome do álbum e com as letras de temas existencialistas, evolução pessoal e com referências à complexidade da natureza humana. Capa e conceito das letras flertam com a ideia por trás do dito popular ‘quanto mais longe vamos e mais nos sentimos isolados, mais próximos da nossa essência nós ficamos.’ Desta forma, a ‘última chamada para Marte’ (Last Call to Mars) carrega a ideia de ir para bem longe em busca do auto controle, de redenção. A campanha para adquiri-lo, com opção de ter o registro com preços exclusivos e combinado a outros materiais, fica no ar até 10 de setembro. Junto ao CD de Last Call to Mars, a Lambrequim Cultural disponibiliza pré-venda de outros produtos, como livro de contos Casamento em Dia de Finados, da escritora Jessica Allana, além de fita K7 artesanal dos pontagrossenses da OrangoThunder. Os apoiadores da campanha podem escolher qualquer um dos itens mencionados, como também as opções de combos da campanha, que incluem outros itens já lançados pelo selo com diversos descontos. A Bad Bebop é uma banda de metal formada em Curitiba em 2015 por Henrique Bertol (Guitarra) e Celso Costa (Bateria), ambos membros remanescentes do Necropsya, junto de Juliano Ribeiro (Baixo e Vocal), guitarrista da banda Semblant. A primeira formação lançou dois discos: Prime Time Murder (2017) e Starting Riots (2020) e fez shows pela Argentina e pelo sul do Brasil. Atualmente com Zé Trindade no vocal e Roger Larsen no baixo a banda é conhecida por performances pesadas e enérgicas.

Vídeos novos: Suricato, Madre Sun, Veja Luz e Bad BeBop

Suricato – Diante de Qualquer Nariz e Um Tanto Suricato reaparece por aqui em dose dupla. Ele liberou os vídeos de Diante de Qualquer Nariz e Um Tanto. As faixas fazem parte do recém-lançado EP One Man Band. Esse é o primeiro de dois EPs que serão disponibilizados, contendendo também três faixas inéditas e releituras inusitadas, como Olhos Castanhos (Luísa Sonza), Nosso Estranho Amor (Caetano Veloso) e Purple Rain (Prince). Madre Sun – Puzzle A Madre Sun compartilhou a nova versão do clipe de Puzzle, gravada na Indonésia. Filmado e editado pelo amigo de longa data da banda, Leo Cotonete, o vídeo retrata uma viagem entre amigos em busca da onda perfeita. Anualmente, Leo, nascido em Rio Preto e baseado na Austrália, organiza uma viagem com seus amigos para a Indonésia para surfar. Em 2019, foram para a Ilha Sumatra, onde passaram 12 dias em um barco. “Navegar, ouvir música, tocar com os amigos e surfar”, conta Leo sobre os dias entre amigos. Todo ano, uma playlist especial é produzida por ele e serve de trilha sonora para os tubos, rasgadas, aéreos e outras manobras, e foi assim que o resto do grupo conheceu e virou fã do Madre Sun. Com o advento da pandemia de Covid-19 no mundo todo, os surfistas brasileiros e australianos não poderão realizar a viagem anual à Indonésia, transformando o vídeo em um registro especial do que está por vir quando as coisas voltarem ao normal. Veja Luz – Enquanto a Cidade Dorme A banda Veja Luz foi às ruas, na noite paulistana, para gravar as cenas do videoclipe de Enquanto a Cidade Dorme. A ideia principal foi contextualizar a cidade e seus personagens em tempos de pandemia, mostrar quem são essas pessoas que estão na ativa para que tantas outras possam permanecer em suas casas. Trabalhadores das mais diversas áreas são retratados de forma orgânica e natural, sem script e sem roteiro. Junto a esse contexto, membros da banda surgem em momentos descontraídos, fazendo um som em pontos específicos, numa atmosfera “artistas de rua” e, em outra ocasião, dando rolê de carro pela cidade, observando e contando toda a história que se desenrola. O single é o segundo trabalho do EP Enquanto a Cidade Dorme, que tem lançamento previsto ainda para este ano de 2020. A direção é do cineasta Duane Cartaxo, que assina também a direção de fotografia e a foto de capa do single. Bad BeBop – Bullet Hole A banda curitibana de heavy metal Bad BeBop debate comportamentos agressivos e transgressores no videoclipe em animação de Bullet Hole, faixa do recém lançado segundo disco _Starting Riot_s. O audiovisual é uma crítica explícita às consequências do armamento da população e decisões raivosas e inconsequentes, quando guiadas por sentimentos negativos. O clipe conta a história de um personagem com fetiche por violência e, por uma série de fatos que fogem ao seu controle, recebe o retorno cármico do seu modo de vida. A atual desgastante e maléfica polarização política que assola o Brasil, que inflama reações violentas e irracionais, também faz parte do contexto proposto pela Bad Bebop no videoclipe. O clipe foi produzido por Daniel Gonzalez, ainda o responsável pela animação e montagem. A letra é do Juliano Ribeiro e o roteiro do Henrique Bertol.

Bad Bebop divulga Starting Riots, seu segundo disco em estúdio

O trio curitibano do Bad Bebop trouxe na última sexta-feira (11), seu segundo disco em estúdio, intitulado Starting Riots. Com 10 faixas, o trabalho evidencia o amadurecimento e a força criativa da banda desde Prime Time Murder, debute do conjunto lançado em 2017. Starting Riots significa, em português “Iniciando Tumultos”, e dialoga com um país polarizado e tensionado por política e pandemia. “Starting Riots é uma síntese do que vivemos enquanto banda e indivíduos em um mundo cada vez mais complexo e controverso. Uma ideia que começou em 2015 e firma mais um importante passo em nossa história”, destaca a banda.