Luan Bacc, de Praia Grande, divulga o projeto JEAS

Luan Bacc, artista natural de Praia Grande, revelou ao mundo seu mais recente e ousado projeto: Já Era Antes De Ser, popularmente chamado de JEAS. Lançado em 9 de agosto, este trabalho artístico não se limita a uma única expressão. Em vez disso, integra a música, a moda e a introspecção em uma experiência cultural única. O álbum Já Era Antes De Ser No centro de JEAS, está o álbum musical homônimo, composto por 13 faixas que mergulham em temas profundos, movidos por uma forte influência do jazz. Além de claras referências a ícones da música brasileira como Jorge Ben Jor e Tim Maia. Dessas 13 canções, 11 já estão disponíveis em todas as plataformas de streaming, enquanto as duas faixas restantes são exclusivas para aqueles que adquirem as peças de merchandising da marca, acrescentando um toque de exclusividade para os fãs mais dedicados. Um projeto que vai além da música Para Luan Bacc, a fusão de ritmos e melodias do álbum com o mundo da moda e da introspecção cria uma experiência que cativa tanto os ouvidos quanto os olhos. Em resumo, o projeto explora a identidade e a autenticidade em suas diversas formas, proporcionando uma imersão completa ao público. O futuro de JEAS Ademais, com o lançamento do álbum, Luan Bacc deixa claro que Já Era Antes De Ser está apenas no começo de sua jornada, ou talvez, já seja o que sempre deveria ser. O futuro de JEAS promete novas músicas e coleções de moda exclusivas, reforçando a autenticidade e inovação que têm sido marcas registradas do artista.

Músico santista Luccas Galante lança single Entre Pinguins e Morangos

O cantor e compositor santista Luccas Galante lançou seu primeiro single autoral, Entre Pinguins e Morangos, já disponível para download nas principais plataformas digitais. A música traz uma narrativa pessoal e autêntica, carregada de emoção, com influências de pop, rock e MPB. “Entre Pinguins e Morangos” foi gravada no estúdio Chapa Music, em São Paulo, pelo produtor musical e multi-instrumentista Fábio Chapa, que também toca bateria na faixa, incluindo Lucas Marques na guitarra e Pedro Cruz no baixo. Músico desde os 15 anos de idade, Luccas Galante mantém agenda de shows pelo litoral, capital e interior paulista, enquanto prepara seu primeiro álbum solo. Mais informações e novidades pelas redes sociais do artista: @luccasgalante Ouça o single “Entre Pinguins e Morangos” no Spotify:

Rappers da Baixada Santista se unem em música que fala sobre esforços para crescerem na cena musical

A Base Wear em parceria com a Grape Produções deu início ao Projeto Eleve Seu Propósito. O objetivo é quebrar o preconceito da cultura de rua e mostrar ao mundo a arte urbana. A primeira ação da iniciativa foi juntar rappers da Baixada Santista em uma música, que mostrará a vivência na região metropolitana e os esforços que esses artistas têm para crescerem no ramo musical. O projeto quer enaltecer o cenário rap 013. Além de mostrar para toda a Baixada Santista que existem artistas locais que merecem mais atenção e espaço no mundo musical. Participaram da música os rappers: Brisa MC, G6 MC, Zilla, Pjay e Jotaerre. Eles representam a cidade de Santos, Praia Grande e São Vicente. Segundo a organização, eles foram escolhidos nessa primeira etapa, pois já contam com histórico em projetos de peso em Santos e região no cenário do rap. A DJ Nanne Bonny, uma das organizadoras do Movimento E.L.A. que enaltece a mulher no cenário da arte e cultura, e o rapper e produtor Guilherme Cres, dono da Grape Produções, também participaram da produção. O videoclipe foi gravado no final de agosto e será lançado neste mês, juntamente com a música nas plataformas digitais. Na produção, também tem a presença dos grafites, que fazem parte da cultura de rua. Para o videoclipe, o restaurante D’boa Açaí e o projeto Mureta | Exibição de Arte Urbana, disponibilizaram o espaço e cenário para a gravação. Próximos passos com os rappers Com esse primeiro passo dado, o projeto da Base continuará em progresso com novas vertentes além do rap e grafite. Os próximos passos incluem a dança de rua, skate, entre outros. O objetivo é continuar movimentando e influenciando, com alguns nomes e instituições de peso da região, a conscientização e quebra do preconceito da cultura de rua.

Breaking: um dos elementos do hip hop nas próximas Olimpíadas

Os Jogos Olímpicos de Tóquio já chegaram ao fim e o Brasil ficou em 12º, com sete ouros e 21 pódios no total. E como será o futuro? O breaking se torna a bola da vez! Em 2024, Paris vai receber um dos elementos do hip hop nas Olimpíadas. O diálogo com a juventude deve aumentar, culminando com pódios cada vez mais dominados pela nova geração. No Brasil, enquanto o skate brasileiro tem uma fadinha de 13 anos, o breaking  tem um anjo de 11: a B-Girl Angel. Ela é paulista e tem sido destaque nos eventos nacionais e internacionais e na grande imprensa. Isso junto com o irmão que também é um destaque, o B-Boy Eagle, de 14 anos. Os dois fazem parte da Dream Kids Brazil e são promessas nos Jogos da Juventude que serão em 2026 e nas Olimpíadas de 2024 em Paris e 2028, em Los Angeles. B-Girl Angel Chaya Gabor, 11, conhecida como B-Girl Angel do Brasil, é dona de uma personalidade bem forte. O breaking para ela não é um hobby, mas sim sua vida. Começou a dançar muito cedo, com 3 anos. Guerreira desde sempre, pois nasceu prematura extrema de 850 gramas, foi a primeira criança na história do Prêmio Sabotage a ser finalista, evento realizado pela Câmara Municipal de São Paulo. Ainda participou de eventos como: Rival Vs Rival (SP), Breaking Combate (SP), BreakSP Battle, Streetopia, chegou a semi-final no Quando as Ruas Chamam (DF), 2º lugar no Tattoo Experience (SP), 1° lugar na Batalha Final, evento mais tradicional e conhecido do Breaking brasileiro. Também foi a primeira criança a chegar e ganhar o 1º lugar na final do evento na categoria Kids, que foi no Shopping Tatuapé, onde ficou em terceiro entre as B-Girls adultas. Angel ainda foi 1° lugar na Quebrada Viva Battle, em dupla, 1º lugar no All Dance Brasil. Em 2020, mesmo durante a pandemia, participou do evento mundial E-FISE Montpellier na França, se destacando no cenário mundial, colocando o Brasil em 2º lugar. Sendo ranqueada pelo evento internacional entre as seis melhores B-Girls Kids. “Quero trazer o ouro para o meu país! Meu sonho é representar as mulheres da Cultura Hip-Hop nas Olimpíadas, também representar as B-Girls de todo o mundo e lembrar a todos que o lugar de mulher é onde ela quiser!”, diz Angel. Ela se prepara para os Jogos da Juventude em 2026 e para as Olimpíadas de 2028, em Los Angeles, quando já terá idade correta para participar.  B-Boy Eagle Já B-Boy Eagle, começou a dançar com 5 anos. Seu primeiro contato com a dança foi por meio do Sapateado, sua referência inicial na dança foi Michael Jackson e Fred Astaire. Depois, conheceu o Breaking e desde então jamais se separou dele. Esteve presente em diversos eventos nacionais como a Batalha Final. No Arena Breaking Kids, ganhou o 1º lugar, bem como no Festival Santo Ângelo de Dança em 2020 e no Quebrada Viva Battle kids. Foi 2º lugar na International Kids Battle do Expo Hip-Hop e 1º lugar no Dancers4Life.  Fora do Brasil, foi destaque no Festival Norte em Dança, em Portugal, onde tirou o 1º lugar ganhando vaga no Waves Competition in Belgium and the Netherlands. Além do Festival Mundial B de Dança, em Braga, Portugal, onde conquistou o 2º lugar. Competiu também na Porto World Battle, ficando no Kids entre os 16 melhores do mundo. Neste ano, já venceu o 1º lugar no All Dance International, que aconteceu nos EUA. E também foi destaque no evento Danzart, da Espanha, o que lhe rendeu uma vaga na final mundial que acontece ainda esse ano, em dezembro. B-Boy Eagle está entre as 5 crianças brasileiras que mais representa o país nos campeonatos internacionais. “O Breaking tem que virar esporte. Vai ser mais conhecido, os dançarinos vão virar atletas”, diz o B-Boy Eagle.  Ainda fazem parte da Dream Kids Brasil as crianças B-Boy Sonek que foi 1° lugar no Eurobattle Kids, B-Boy Marcin que Foi Tri-Campeão Brazil Batlle Pro e também premiado no Dance Summer Camp, em Portugal. Breaking – dança ou esporte? Do outro lado, José Ricardo Freitas Gonçalves, 53, mais conhecido como “Rooneyoyo O Guardião”, é veterano no circuito. Ele é Presidente da Confederação Brasileira de Breaking, criada dois anos após o Comitê Olímpico Internacional (COI ) reconhecer, no fim de 2016, essa dança como esporte. Tóquio não quis incluí-la na programação, Paris já viu vantagem. O status olímpico emplacou manchetes, mas explica que até dentro do segmento foi motivo de divergências. Quando descobriram por meio da mídia, cinco anos atrás, “a possibilidade de virar modalidade”, alguns B-Boys e B-Girls encanaram.  “Deu um remelexo. Uns contra, outros a favor. Foi bem turbulenta essa época. Ainda tá meio confuso na cabeça deles o que é cultura e o que é esporte, é uma linha bem tênue”, conta Rooneyoyo. Para Eder Devesa, formado em Educação Física e Marketing Esportivo, coach e preparador físico da nova geração, inclusive do B-Boy Eagle e da B-Girl Angel do Brasil, o Breaking é uma dança e nunca vai deixar de ser, com características também de esporte. “O Breaking é um esporte cultural” O COI entendeu também dessa forma e tomou a decisão de criar uma estratégia de se comunicar com jovens urbanos. A próxima Olimpíada está programada para acontecer entre os dias 26 de julho até 11 de agosto, em 2024, em Paris. O evento vai ser realizado ao longo do Rio Sena, local que receberá a Vila Olímpica.

Banda da Baixada Santista, Hibalta divulga o single Dois em Um

A banda Hibalta divulgou nesta quinta-feira (20), o single Dois em Um. A faixa vem acompanhada de um lyric vídeo apresentado no canal do grupo no YouTube. Em resumo, a música estará presente no próximo EP do grupo da Baixada Santista que deve ser lançado ainda em 2021. “Nossas músicas mostram relacionamentos com idas e vindas, defeitos e qualidades. Como se cada uma fosse uma etapa, um sentimento”, comenta Matheus Rosa, integrante da banda. Com grande inspiração na música alternativa brasileira em uma pegada mais pop e mood praiano, o quinteto aposta em uma som único, com temáticas amorosas e carregadas de poesia.

Conheça Wescritor, o rapper tupinambá na Baixada Santista

Weslley Amaral dos Santos, o Wescritor, tem 24 anos e é um tupinambá na Baixada Santista. O rapper aborda pautas indígenas e reverbera ancestralidade nas rimas. Transita entre letras de resistência, reflexivas, sobre amor e sentimentos. Nascido e criado em São Vicente, aos 18 anos mudou-se para Santos, onde mora atualmente.  O artista se jogou de cabeça no mundo da música em 2019 e desde então, além de singles, coleciona os seguintes trabalhos solo: EP Corpos Laranjas, Mixtape T.R.A.P, Mixtape Comunicação e o EP Dela.  Além da qualidade dos sons, Wescritor já possui clipes marcantes, como Caos Indígena, Modificado e Exemplo.  As letras dele ecoam forte para o ouvinte, principalmente para quem tem afinidade com a causa indígena. Mas nem sempre ele entendeu de fato sua ancestralidade. O Weslley de 17 anos, até então, não compreendia o significado disso. E só após compreender, foi a virada de chave. Virada de chave Wescritor passou por uma mudança interna intensa em 2019 quando no início do ano visitou a Aldeia Itapoã, Tupinambá de Olivença, onde vive o seu avô, José Ramos Amaral, mais conhecido como Ancião Amaral, de 76 anos. “Eu reconheci o espaço, a história, a vivência e senti na pele o que é a causa”, explica.  O artista comenta que sabia que o avô era indígena, tinha casa na aldeia, mas até então não tinha sido tocado daquela forma pela sua ancestralidade. “Vem mudando meu ser. Você vai olhando pra trás e se conectando, isso vai te fortalecendo no agora e no amanhã”.  Wescritor EP Corpos Laranjas Muito significativo, 2019 foi um ano de grande importância para ele, tanto pela viagem e suas descobertas, quanto para mergulhar dentro de si. Dos três meses que ficou na Bahia, alguns dias e semanas foram dedicados a ficar na aldeia. Daí, surgiram algumas letras do primeiro EP Corpos Laranjas. “Escrevi Caos Indígena, Tupinambá (tanto a poesia quanto o som) a fala do meu vô e captei na aldeia. Resistir também foi lá”.  Ele foi lançando singles ao longo de 2019 até se tornar o EP Corpos Laranjas que foi lançado em 20 de dezembro do mesmo ano. “Foi o primeiro projeto compilado, foi especial, sendo a melhor construção que eu fiz. Consegui investir um dinheiro, ter material profissional. O clipe Caos Indígena foi fluido, foi lindo e rolou da melhor forma, como tinha que ser”.  A produção musical, mixação e masterização de Caos Indígena ficou a cargo de Léo Ost. YBY Festival Ainda em 2019, Wescritor participou do YBY Festival, o festival de música indígena contemporânea do Brasil. “Pra mim é muito sensível o que aconteceu em 2019. Foi muito importante a presença no YBY. Meu avô veio da Bahia para São Paulo assistir. Ele era o ancião mais antigo do festival, foi muito impactante ver ele no palco, honrando todo o povo Tupinambá. Por causa de um movimento que eu fiz… É algo muito forte. A família acredita e eu acredito muito”.     Wescritor Ritmo e Poesia Apesar de ter sido 2019 o ano que Wescritor foi a fundo no rap, ele já tinha contato com o gênero musical e com a poesia.  Desde pequeno ele escuta rock e rap, por influência de seu irmão mais velho e atualmente seu empresário Wallace Amaral, de 30 anos. “Escuto há muito tempo, Racionais e todos os grandes das antigas”.  Ingressou no teatro em 2014, conhecendo a literatura mais a fundo. “Em 2015, comecei a escrever muitas poesias, foram dois anos assim. Me apaixonei pelo Fernando Pessoa, é meu mestre, minha base”, afirma. Na virada de 2017 para 2018, ele começou a experimentar o rap, colocando suas poesias na batida lofi. Passou o ano de 2018 inteiro escrevendo até que em 2019 foi o seu alavanque, se jogando para o mundo da música. Mixtape T. R. A.P (Tem Rap, Amor e Poesia) Lançada em abril de 2020, a Mixtape T. R. A.P (Tem Rap, Amor e Poesia) foi mais sentimental para o artista. A música Modificado rendeu a ele novos ouvintes, tanto que ganhou um clipe. Ele conta que até ficou receoso de expor esse projeto, pensando que poderia ser julgado por estar fazendo algo mais “comercial”. No final das contas, como ele mesmo diz, ampliou o seu trabalho. Sobre a mixtape de sete faixas, ele abre o coração. “Foi um processo muito importante. Eu sempre fui um cara sentimental, amoroso. E surgiu da necessidade íntima de impor meu lado musical, cantado, que fala de amor e envolve corações. Queria que me olhassem e me sentissem dessa forma”.  Mixtape Comunicação Da necessidade de se firmar novamente, Wescritor lançava a Mixtape Comunicação em 7 de dezembro de 2020, com seis faixas. “Surgiu da necessidade de me firmar novamente, trazer o rap de mensagem, sentimental, emocional e também de força. Eu gosto de equilibrar as coisas”.  Desse trabalho, nasceu o clipe de Exemplo e para ele, como o clipe Caos Indígena e Modificado, foi outro marco em sua carreira. Gravado no Centro de São Paulo e em alguns trechos de Santos, em monumentos históricos, o artista quis visibilizar os indígenas em contexto urbano. O clipe foi dirigido pela artista visual Isa Hansen. “Foi algo espiritual, veio a intuição de investir ali, movimentar pessoas. O que Exemplo representa eu vejo como muito explícito. É realista aquela poesia, eu tô falando as palavras na lata. Entender hoje a importância e o significado que está tendo, como a representatividade e a quebra de estereótipo, acompanhar esse retorno é gratificante”. Wescritor EP Dela O mais recente trabalho de Wescritor é o EP Dela, lançado em 29 de março de 2021. As três faixas falam de amor e foram inspiradas em uma pessoa.  “Eu digo que é uma música só. O EP tem um sentimento intenso. Por mais que as faixas variem, elas conversam ao mesmo tempo”. O trabalho foi mixado e masterizado pelo New Hippie, músico, cantor, produtor da Baixada Santista e integrante da banca SOS. A arte ficou a cargo da  artista visual Isa Hansen. SOS Com os artistas Caiqueira e Bia

Cannon of Hate mete o pé na porta com Democracia de Plástico

Não é de hoje que aponto o Cannon of Hate como uma das bandas mais explosivas do cenário punk e hardcore da Baixada Santista. Contudo, eles seguem comprovando o status. A banda divulgou o single Democracia de Plástico, que veio acompanhada de um belo videoclipe. Em resumo, Democracia de Plástico é uma das dez faixas que estarão presentes no álbum de estreia do Cannon of Hate. Mesmo sem revelar qual é o nome da canção, a banda promete mais um single para dezembro. “Em dezembro vamos lançar uma vaquinha para arrecadar fundos para terminarmos a gravação e lançar apenas virtualmente a princípio”, comenta o vocalista, Sandro Turco. Em suma, a canção foi gravada por Lucas Souza, enquanto o videoclipe tem a direção de Marcela Sanches.

Vinih Amorim solta o single mais comercial do novo álbum

Foi em meados de 2018, num ensaio fotográfico feito pela Jéssica Valente para o CAOZ, que conheci a Vinih Amorim. Eu e ela fomos convidadas para ter uma faixa no álbum do CAOZ, uma grande honra poder trabalhar com artistas desse peso! De lá pra cá, eu conheci novos caminhos para a minha poesia e fui acompanhando aos poucos o processo da Vinih como drag. Suas primeiras maquiagens, primeiras perucas… De certa forma as redes sociais fazem a gente se sentir parte de algo, que bom! Hoje, é com imensa felicidade que vamos falar um pouquinho dos novos trabalhos da Vinih. Vinih Amorim sobre o single “Boy é o primeiro single do meu primeiro álbum de estúdio. Eu já tinha lançado duas faixas promocionais do álbum (Tô um nojo e Sou trava mas não travo) pras pessoas irem conhecendo um pouco mais do meu trampo, porém Boy é o 1° single oficial do álbum”. Ele aparentemente fala sobre uma decepção amorosa, sobre como as pessoas enxergarem as outras como objetos descartaveis e deixarem elas na mão facilmente. Mas além disso, como nós somos autossuficientes e que no final de tudo nós somos nosso próprio abrigo. Na verdade, a única a pessoa que não nos deixa na mão somos nós mesmos. Escolhi como primeiro single pois sonoramente ela é a mais comercial do álbum, a mais “clean” e a que vai transitar e conversar facilmente com todos os públicos! O lançamento desse clipe é a realização de um sonho que eu tenho desde muito pequeno, e trabalhar nesse projeto durante 1 ano e ver ele criar forma e sair do papel não tem preço!” Aaaaah! É importante lembrar que idealizamos o clipe e já partimos para as gravações. Sem ensaio, sem esboço só com a cara e a coragem. Estreou em 27/08/2020Prod: Pedro DornellesDiretor: Vinih Amorim/Pedro DornellesAtor: Miguel SantosFigurinos e maquiagem: Vinih AmorimProd musical : Grape TvComposição: Vinih AmorimLocação: Grape Tv Redes Sociais@amorimvinih@dornellesofficial@grape.oficial_producoes