Best of Blues and Rock anuncia Alice Cooper e Deep Purple; veja lineup

O festival Best of Blues and Rock 2025, que acontece nos dias 7, 8, 14 e 15 de junho, anunciou as atrações do segundo final de semana: Alice Cooper, Deep Purple, Judith Hill, Black Pantera, Hurricanes e Marcão Britto com Thiago Castanho, da banda Charlie Brown Jr. Nos primeiros dias (7 e 8), se apresentam Richard Ashcroft, Barão Vermelho, Paula Lima, Vitor Kley, Cachorro Grande e a Dave Matthews Band, que faz dois shows. A 12a edição do evento acontece na parte externa do Auditório do Ibirapuera, e os ingressos estão disponíveis no site da Eventim. LINEUP 7/6 (sábado)Dave Matthews Band, Richard Ashcroft, Vitor Kley e Cachorro Grande 8/6 (domingo)Dave Matthews Band, Richard Ashcroft, Vitor Kley e Cachorro Grande 14/6 (sábado)Alice Cooper, Black Pantera e Marcão Britto e Thiago Castanho – Charlie Brown Jr. 15/6 (domingo)Deep Purple, Judith Hill e Hurricanes Valores dos ingressos do Best of Blues and Rock 20257 e 8/6 – Segundo Lote – R$ 810,00 (inteira) 14 e 15/6 – Primeiro Lote – R$ 600,00 (inteira)
Black Pantera revela single Cola; ouça!

Neste mês da Consciência Negra, o Black Pantera lançou o single Cola, que traz uma letra de empoderamento perante as atrocidades cometidas contra o povo preto. “A ideia é trazer coragem e união para combater o racismo e homenagear algumas figuras fundamentais da luta antirracista, como Malcon X, Panteras Negras, Dandara, Zumbi e outros”, comentou o vocalista, guitarrista e compositor Charles da Gama. Uma das maiores bandas de rock da atualidade, o Black Pantera vem cada vez ganhando mais espaço, participando de mais festivais e sendo ouvido por mais pessoas. O Black Pantera está em turnê do álbum Perpétuo (Deck/2024) e, além dos shows individuais, tocaram no Rock in Rio, Knotfest, nos shows do Living Colour, Sepultura, Sleaford Mods e outros pelo Brasil.
Black Pantera solta vídeo incrível para Candeia; assista!

No mês da Consciência Negra, a banda mineira Black Pantera revelou o vídeo de Candeia, faixa de destaque do álbum Perpétuo (Deck). Candeia é uma música entoada, quase como um rap, um poema. Seu refrão, “Somos vela que incendeia a casa grande/ Vela que incendeia a casa grande” foi a primeira parte a ser composta. “A letra foi construída em cima disso, falando de revoluções pretas, falando de ser essa vela, de carregar a ancestralidade, levar isso para onde formos”, comentou o baixista e vocalista Chaene da Gama. A música está na trilha do curta-metragem Cordão de Prata, dirigido por Getúlio Ribeiro, ainda não lançado, e seu clipe traz imagens desse filme e também da banda tocando ao redor de velas no estúdio. A direção é de Carol Borges, da Quasque Filmes.
Combinação explosiva de Sleaford Mods e Black Pantera agita SP

O Carioca Club, em São Paulo, recebeu no último sábado (2) uma combinação explosiva com o duo britânico Sleaford Mods e a banda mineira Black Pantera. Para muitos pode ter parecido estranho ter uma banda de rock mais “convencional” para fazer a abertura desse show, mas a escolha não poderia ter sido mais acertada pela produtora Maraty. O Black Pantera, cujo som soa como uma versão potente de Living Colour com Bad Brains e Sepultura, é uma banda que está no auge, acabou de lançar um disco poderoso (Perpétuo, pela Deck) e surpreendeu a todos com uma apresentação eletrizante. Desde a abertura, com a casa ainda longe da sua lotação, a banda começou com Provérbios e Padrão é o Caralho, e pouco a pouco foi conquistando cada uma das pessoas presentes. O guitarrista e vocalista Charles Gama e o baixista Chaene comandavam o público com carisma de sobra, ora fazendo todos sentarem no chão e incitando rodas de pogo, ora ensinando o público a entoar refrões como o de Fogo nos Racistas. Em determinado momento do show, o vocalista indagou o público sobre quem ali estava vendo a banda pela primeira vez, e a resposta arrancou risos dos caras. Quase todo o público, que àquela altura já estava na mão da banda, levantou a mão. Sleaford Mods Na sequência, pontualmente às 19h15, Jason Williamson (vocalista) e Andrew Fearn (produtor das bases) subiram ao palco para a estreia do Sleaford Mods no Brasil. A apresentação segue a mesma linha do som produzido pelos caras, onde o minimalismo (que a princípio pode causar estranheza) vai cativando de forma escalonada com uma sequência de sons raivosos, que fazem muita banda de punk rock parecer pop rock. Se um dos conceitos iniciais do punk era fazer um som que incomodasse, com mensagens sobre o cotidiano e que transmitisse a indignação de uma geração ao mesmo tempo em que debocha de todo o status quo, então posso afirmar que esse show foi um exemplo clássico disso. Batidas eletrônicas cruas com influências de hip hop e pós punk e altamente dançantes. Enfileirando uma música atrás da outra, de UK Grim a Jolly Fucker, o duo encantava com o contraste entre o vocalista cuspindo letras com muita fúria enquanto o DJ ficava dançando pelo palco como se estivesse em uma grande festa. Em determinado momento, Jason sacou seu telefone e fez uso do Google Tradutor para se comunicar com o público: “Me desculpem! Estou com muita raiva porque os meus fones de retorno quebraram e eles custaram muito caro”. A apresentação seguiu e tanto o público quanto os Sleaford Mods pareciam satisfeitos com o saldo da noite, que ainda contou com a aguardada versão de West End Girls, do Pet Shop Boys, além das antológicas Tied Up in Nottz e Jobseeker, encerrando com Tweet Tweet Tweet. Uma noite antológica, onde o carisma e o ódio, presentes nas mensagens do Sleaford Mods e Black Pantera, provaram a importância de ainda se assistir música ao vivo, feita com alma e proporcionando a todos apresentações históricas.
Black Pantera lança clipe de “Perpétuo” e álbum em vinil

Vivendo a melhor fase de sua carreira, com confirmações de shows no Rock In Rio, Knotfest, Matanza Fest, abertura do show do Living Colour, do Sepultura e do Sleaford Mods, entre outras apresentações, o Black Pantera lançou o clipe de Perpétuo, com direção da Carol Borges, da Quasque Filmes, que já fez vários clipes da banda. Produzido e gravado em Uberaba, cidade natal do trio, o clipe traz dois cenários distintos e pessoas simbolizando maculelê, capoeira, umbanda, candomblé e outras das milhares de riquezas que a cultura africana trouxe ao mundo. Com o refrão Todo Mundo Já foi Preto um Dia, a ideia é mostrar um pouco disso. “O clipe traduz bem o que a música quer dizer, é a faixa-título, muito importante no álbum e estamos muito felizes demais com o resultado”, comentou o baixista Chaene da Gama. Além do clipe, a banda anunciou o lançamento do álbum Perpétuo (Deck) no formato vinil, que estará nas lojas a partir do dia 20 de agosto.
Entrevista | Rodrigo Pancho (Black Pantera) – “O rock é caro e elitista”

No fim de maio, a banda mineira Black Pantera lançou o quarto álbum da carreira, Perpétuo, que aumentou ainda mais o alcance fora do underground. Se Fogo nos Racistas foi o carro-chefe de Ascenção, disco lançado em 2022, a balada Tradução, com uma letra pesada sobre o racismo estrutural no Brasil, é a grande estrela da vez. Desde 2022, quando lançou o primeiro álbum pela Deck, o grupo vem marcando território nos principais festivais do Brasil. Foi atração no Rock in Rio, Lollapalooza e Knotfest. Aliás, no último, eles retornam em outubro para a segunda edição. Para falar sobre esse momento importante da carreira, o baterista do Black Pantera, Rodrigo Pancho, conversou com o Blog n’ Roll. Perpétuo marca a consolidação da carreira do Black Pantera. É um álbum que traz muitos elementos interessantes, explora outras sonoridades. Na tua opinião, qual é o grande mérito deste álbum? Quando terminamos o álbum, e ouvimos na Deck, dissemos para nós mesmos: ‘caramba, conseguimos superar o Ascensão’. Porque o Ascensão já tinha sido o ponto de virada para nós, o primeiro álbum gravado na Deck, vindo depois de uma pandemia que nem sabíamos se sairíamos com vida. Então, o Ascensão já foi maravilhoso para a banda. Abriu várias portas, Rock in Rio, Lollapalooza, Knotfest. Esse é o desafio. Acho que desde o primeiro ano da banda temos dado um passo em frente. Nós nunca voltamos. Acho que foi muito natural a forma como Perpétuo surgiu. Porque a banda vem se aprofundando cada vez mais nas palestras, temos estudado mais, lido livros, assistindo documentários. Os próprios fãs apoiam muito a banda, sabe? Sempre que vamos aos shows recebemos livros, as pessoas dos movimentos trocam ideias. Eles sempre trocam ideias conosco e indicam caminhos de como podemos nos aprofundar nos temas. Pra mim, o Chaene foi o grande diferencial do Perpétuo, a maioria das músicas dele está nesse disco. No primeiro álbum, todas as músicas são do Charles. O álbum Ascensão já foi mais dividido. A banda toca junta há dez anos, a cada ano que passa estamos mais interligados. Temos esse desafio de estar sempre criando coisas novas, não ficamos muito presos. Por exemplo, nesse álbum, queria gravar uma percussão. Tem algumas músicas com percussão, mas em Candeia está mais presente. Na Deck tinha alguns instrumentos, estava pesquisando sonoridades, foi aí que Candeia apareceu. Acho que é uma das melhores músicas do álbum. É um álbum onde pudemos ousar mais, colocar outras sensações, diferente dos outros. Acho que tem um pouco de cada álbum. Ainda está pesado, com boas letras, mas tem novas sensações. Aí está a música Tradução, com uma melodia mais bonita. Tem a Candeia, com a percussão mais presente. Por falar em Tradução, essa música é muito linda. Como surgiu essa faixa? Já tínhamos o álbum pronto para a pré-produção, sempre fazemos uma pré-produção em Uberaba (MG). Antes de irmos para a Deck, passamos alguns meses aqui em Uberaba, ensaiando e compondo. Depois mandamos para o Rafa (Rafael Ramos, produtor). O álbum estava praticamente pronto e o Chaene veio com isso no violão. Depois nos mostrou apenas voz e baixo. Na hora, eu disse: ‘Chaene, que música linda! Parece que você está falando da minha mãe’. Porque é uma história muito parecida. Minha mãe também é trabalhadora doméstica até hoje. E o mais louco é que depois fomos ver os comentários no YouTube e várias pessoas falando sobre isso: ‘parece que você está falando sobre a história da minha vida’. Concluímos que é a história de vida da maioria das mães no Brasil. Muitas pessoas se identificaram muito com essa música. Mas foi muito simples, a música mais simples de se fazer na banda. Porque o Chaene já veio com ela pronto. Queríamos apenas voz e violão, mas o Rafa sugeriu de entrar guitarra e bateria também. É uma letra muito forte, embora seja uma bela melodia, é uma letra que fala sobre racismo estrutural, está falando da história da mãe dele. Ela trabalha há anos e tem mais tempo para cuidar da família do que da própria família. É uma das letras mais pesadas do álbum. Aliás, é uma música que abriu mais portas, começou a tocar nas rádios. Antes de lançarmos, em maio, antes do Dia das Mães, as principais rádios do Brasil já tocavam. Novos fãs vieram desta música. O Black Pantera tem na sua base a sonoridade punk e hardcore, mas com alguns elementos de metal também. Na sua opinião, por que não existe tanta representatividade negra nessas bandas no Brasil? Estávamos conversando outro dia com o Clemente, ele foi um dos precursores do punk rock no Brasil. E ele é um cara negro, certo? O Cólera também, o Redson era um vocalista negro. Então, no meio do underground, você acaba encontrando diversas bandas por lá. Acho que não sabemos, por exemplo, como o Black Pantera conseguiu emergir para festivais maiores. Nesses eventos você realmente não vê isso. Em shows, por exemplo, a gente escuta o pessoal falando que não se vê representado nas bandas de rock. A partir disso, eles migram para o rap, por exemplo. O rap é um negócio que parece conversar mais com as pessoas, algo mais popular, menos elitista. Já faz algum tempo que o rock não estava mais abraçando essas pessoas, não se sentiam representadas nas letras. E aí a gente recebe essa história de muita gente falando que até tocou, tinha banda, mas as pessoas não ligavam para tocar, não pareciam ter muito interesse. Rock é caro, se você pensar bem é elitista. Para nós foi muito difícil comprar instrumentos. Gravar é caro, depois de gravar tem que distribuir, e aí os shows não pagam bem. Acho que é por isso que às vezes não há muito. Se pensarmos que a origem do rock é negra e os verdadeiros reis do gênero são negros, como Chuck Berry e Little Richard… É isso, bandas no underground são várias, sabe? Sempre trocamos ideias com o povo de São Paulo, sempre tem
Black Pantera lança documentário sobre “Perpétuo”; assista

Excursionando pelo Brasil com a turnê de Perpétuo, a banda Black Pantera lançou um minidocumentário sobre o álbum falando sobre as inspirações, a produção e o conceito do novo trabalho. Perpétuo é um lançamento da gravadora Deck e está disponível em todos os aplicativos de música. O álbum Perpétuo Como o próprio nome diz, o novo álbum do Black Pantera, Perpétuo (Deck), certamente irá permanecer como um projeto atemporal, sendo ouvido, lembrado e tomado como referência para esta e para futuras gerações. Tanto do ponto de vista sonoro como do conceito, das ideias por trás das músicas, Perpétuo amplia o que o Black Pantera já havia apresentado em Ascensão, expandindo o som, agregando mais estilos e instrumentos, mas sem perder a identidade, muito pelo contrário, fortalecendo a essência da banda. Uma viagem para o Chile, onde tocaram no Festival Rockdromo, fez com que o trio Chaene da Gama (baixo), Charles da Gama (voz e guitarra) e Rodrigo Pancho (bateria) voltassem os olhos para a música latina e para a percepção deles mesmos como parte pertencente desse grupo. “Lá em Valparaíso, vendo tantas bandas de países vizinhos terem tanto orgulho e personalidade, passamos a ver o tamanho da importância de entendermos o contexto no qual estamos inseridos. Desde nosso show por lá o termo ‘afrolatino’ não saiu mais da minha cabeça. Falo isso porque a gente sempre olha para outros continentes e não enxerga a arte, a história e a cultura sul-americana. E essa música faz parte do processo de nos entendermos como homens negros que fazem parte da América Latina. E esse é um dos conceitos base desse disco”, comentou Chaene da Gama. O som da banda continua sendo um crossover de rock, punk, hardcore, funk e metal e se mantém pesado, mas traz novidades: acrescentando instrumentos de percussão, a banda se aproxima de seus laços ancestrais, dialogando cada vez mais com a estética tribal e acaba entregando em ritmo e poesia um álbum afro-latino, um chamado à união. Isso é bastante perceptível em faixas como Provérbios, na qual cantam o refrão em espanhol. A ancestralidade é o cerne desse disco, que foi gravado em 14 dias no Estúdio Tambor, no Rio de Janeiro. “A gente vem pensando bastante sobre esse tema, sobre como acabamos sendo eternos através de nosso sangue, nossa luta, nossa ancestralidade. São músicas que refletem isso de maneira incisiva, essa ideia de legado de todos nós. E, se você pensar, daqui 50 anos a banda pode até acabar, mas as músicas vão continuar existindo”, falou Chaene. Não por acaso, há uma música em homenagem à mãe de Chaene e Charles, Tradução, que cita um verso de Mano Brown, “Ratatatá preciso evitar/Que algum safado ou sistema façam a minha mãe chorar”, e fala sobre a luta das pessoas que são ou fazem papel de mãe somada ao racismo ao qual são submetidas. “Hoje, adulto, entendo melhor como o racismo estrutural afetou a vida dela”, declarou Chaene. O Black Pantera fala sobre a tentativa de Golpe no Brasil em Sem Anistia, narra uma abordagem racista da polícia no surpreendente funk/hardcore Fudeu, aborda a dívida por todos os anos de escravidão em Promissória, cita trecho do poema Ainda Assim Eu Me Levanto, de Maya Angelou em Mete Marcha e propõe reescrever a história na belíssima letra de Candeia. Neste disco o baixista Chaene está cantando mais, criando um contraste interessante com a voz pesada de Charles. “Eles juntaram um repertório avassalador, com refrões marcantes, trazendo temas fundamentais para os dias de hoje”, aponta o produtor do disco Rafael Ramos. São 12 faixas com o melhor e mais pulsante rock feito hoje no Brasil. Além da produção de Rafael Ramos, o disco é mixado por Rafael Ramos e Jorge Guerreiro e masterizado por Fabio Roberto (Estúdio Tambor) e Chris Gehringer (Sterling Sound, USA).
Knotfest Brasil anuncia Bad Omens, Mudvayne, Till Lindemann e Amon Amarth; confira lineup

O Knotfest Brasil anunciou o aguardado line-up de sua segunda edição no país, com 21 bandas internacionais e nacionais. Slipknot será a atração principal das duas noites e fará um show único em cada dia: uma celebração dos 25 anos da banda no dia 19 de outubro (sábado) e um show especial do álbum IOWA (2001) no dia 20 de outubro (domingo). O festival acontece no Allianz Parque, em São Paulo. Os ingressos estão disponíveis no site da Eventim. Se apresentam também no sábado (19): Mudvayne; Amon Amarth; Meshuggah; DragonForce; Orbit Culture; Ratos de Porão; Krisiun; Project46; Eminence e Kryour. No line-up de domingo (20), estão: Bad Omens, Till Lindemann; Babymetal; P.O.D.; Poppy; Black Pantera; Ego Kill Talent; Korzus; Papangu e The Mönic com Eskröta. Vale destacar que algumas bandas do line-up nunca se apresentaram em território brasileiro e estão vindo pela primeira vez somente para o Knotfest Brasil. São elas: Mudvayne; Bad Omens; Till Lindemann e Poppy. Já no caso de P.O.D. e DragonForce, o Brasil será o único país na América do Sul a receber seus shows. “Essa edição do Knotfest Brasil tem um significado muito especial para nós e para os fãs do evento. Além de ser a comemoração dos 25 anos de Slipknot, acredito que conseguimos montar um line-up forte com nomes que o público pedia muito e que estão vindo pela primeira vez ao Brasil”, afirma Caio Jacob, vice-presidente de Global Touring & Festivals da 30e. Outra novidade desta segunda edição é o retorno do Knotfest Museum. Aqueles que tiverem ingresso de pista e de cadeira inferior poderão vivenciar uma experiência inédita e aprimorada no espaço, que proporcionará aos fãs uma verdadeira imersão nos 25 anos de carreira do Slipknot, com itens de coleção – de figurinos e itens pessoais a instrumentos e memorabília. Verdadeira parada obrigatória para conhecer detalhes do universo da banda. Line-up por dia 19 de outubroSlipknot – celebração 25 anosMudvayneAmon AmarthMeshuggahDragonForceOrbit CultureRatos de PorãoKrisiunProject46EminenceKryour 20 de outubroSlipknot – show especial IOWABad OmensTill LindemannBabymetalP.O.D.PoppyBlack PanteraEgo Kill TalentKorzusPapanguThe Mönic com Eskröta ServiçoKNOTFESTData: 19 e 20 de Outubro de 2024Local: Allianz ParqueHorário de Abertura dos portões: 11hClassificação Etária: Entrada e permanência de crianças/adolescentes de 05 a 15 anos de idade, acompanhados dos pais ou responsáveis, e de 16 a 17 anos, desacompanhados dos pais ou responsáveis legais. IngressosCadeira Superior – R$ 245 (meia-entrada legal) | R$ 294 (entrada social) | R$ 490 (inteira) Cadeira Inferior – R$ 345 (meia-entrada legal) | R$ 414 (entrada social) | R$ 690 (inteira) Pista – | R$ 395 (meia-entrada legal) | R$ 474 (entrada social) | R$ 790 (inteira) VIP Package II – MAGGOT KNOTFEST – R$ 1.595 (meia-entrada legal) | R$ 1.674 (entrada social) | R$ 1.990 (inteira) VIP Package I – UNSAINTED KNOTFEST – R$ 4.595 (meia-entrada legal) | R$ 4.674 (entrada social) | R$ 4.990 (inteira)
Black Pantera abre show do Sleaford Mods em São Paulo

Uma das maiores revelações do rock no Brasil nos últimos anos, a banda Black Pantera fará a abertura do show único do grupo britânico Sleaford Mods, dia 2 de novembro, no Carioca Club, em São Paulo. Ainda há ingressos disponíveis. Formado pelos irmãos Charles Gama (vocal e guitarra) e Chaene da Gama (bateria), além do baixista Rodrigo Pancho, o Black Pantera vem se destacando pela energia alucinante de seus shows e por músicas que tratam de racismo e preconceito. O disco mais recente da banda, Perpétuo, é mais um petardo antirracista desse trio de músicos negros que vem, há uma década, marcando seu nome na cena alternativa nacional. “Estamos muito felizes de poder somar a essa noite que será incrível. A tour do Perpétuo vai passar por todo o Brasil e é uma honra tocar ao lado de atrações internacionais desse calibre. Será mais uma noite inesquecível”, comenta Chaene da Gama, baixista do Black Pantera. SERVIÇOSleaford Mods pela primeira vez no Brasil – 02/11 em São PauloData: 2 de novembro de 2024Horários: 17h (abertura da casa), 18h (Black Pantera), 19h15 (Sleaford Mods)Local: Carioca ClubEndereço: Rua Cardeal Arcoverde, 2899 – Pinheiros, São Paulo – SPClassificação etária: 16 anosVenda online