Knotfest Brasil anuncia Bad Omens, Mudvayne, Till Lindemann e Amon Amarth; confira lineup

O Knotfest Brasil anunciou o aguardado line-up de sua segunda edição no país, com 21 bandas internacionais e nacionais. Slipknot será a atração principal das duas noites e fará um show único em cada dia: uma celebração dos 25 anos da banda no dia 19 de outubro (sábado) e um show especial do álbum IOWA (2001) no dia 20 de outubro (domingo). O festival acontece no Allianz Parque, em São Paulo. Os ingressos estão disponíveis no site da Eventim. Se apresentam também no sábado (19): Mudvayne; Amon Amarth; Meshuggah; DragonForce; Orbit Culture; Ratos de Porão; Krisiun; Project46; Eminence e Kryour. No line-up de domingo (20), estão: Bad Omens, Till Lindemann; Babymetal; P.O.D.; Poppy; Black Pantera; Ego Kill Talent; Korzus; Papangu e The Mönic com Eskröta. Vale destacar que algumas bandas do line-up nunca se apresentaram em território brasileiro e estão vindo pela primeira vez somente para o Knotfest Brasil. São elas: Mudvayne; Bad Omens; Till Lindemann e Poppy. Já no caso de P.O.D. e DragonForce, o Brasil será o único país na América do Sul a receber seus shows. “Essa edição do Knotfest Brasil tem um significado muito especial para nós e para os fãs do evento. Além de ser a comemoração dos 25 anos de Slipknot, acredito que conseguimos montar um line-up forte com nomes que o público pedia muito e que estão vindo pela primeira vez ao Brasil”, afirma Caio Jacob, vice-presidente de Global Touring & Festivals da 30e. Outra novidade desta segunda edição é o retorno do Knotfest Museum. Aqueles que tiverem ingresso de pista e de cadeira inferior poderão vivenciar uma experiência inédita e aprimorada no espaço, que proporcionará aos fãs uma verdadeira imersão nos 25 anos de carreira do Slipknot, com itens de coleção – de figurinos e itens pessoais a instrumentos e memorabília. Verdadeira parada obrigatória para conhecer detalhes do universo da banda. Line-up por dia 19 de outubroSlipknot – celebração 25 anosMudvayneAmon AmarthMeshuggahDragonForceOrbit CultureRatos de PorãoKrisiunProject46EminenceKryour 20 de outubroSlipknot – show especial IOWABad OmensTill LindemannBabymetalP.O.D.PoppyBlack PanteraEgo Kill TalentKorzusPapanguThe Mönic com Eskröta ServiçoKNOTFESTData: 19 e 20 de Outubro de 2024Local: Allianz ParqueHorário de Abertura dos portões: 11hClassificação Etária: Entrada e permanência de crianças/adolescentes de 05 a 15 anos de idade, acompanhados dos pais ou responsáveis, e de 16 a 17 anos, desacompanhados dos pais ou responsáveis legais. IngressosCadeira Superior – R$ 245 (meia-entrada legal) | R$ 294 (entrada social) | R$ 490 (inteira) Cadeira Inferior – R$ 345 (meia-entrada legal) | R$ 414 (entrada social) | R$ 690 (inteira) Pista – | R$ 395 (meia-entrada legal) | R$ 474 (entrada social) | R$ 790 (inteira) VIP Package II – MAGGOT KNOTFEST – R$ 1.595 (meia-entrada legal) | R$ 1.674 (entrada social) | R$ 1.990 (inteira) VIP Package I – UNSAINTED KNOTFEST – R$ 4.595 (meia-entrada legal) | R$ 4.674 (entrada social) | R$ 4.990 (inteira)

Black Pantera abre show do Sleaford Mods em São Paulo

Uma das maiores revelações do rock no Brasil nos últimos anos, a banda Black Pantera fará a abertura do show único do grupo britânico Sleaford Mods, dia 2 de novembro, no Carioca Club, em São Paulo. Ainda há ingressos disponíveis. Formado pelos irmãos Charles Gama (vocal e guitarra) e Chaene da Gama (bateria), além do baixista Rodrigo Pancho, o Black Pantera vem se destacando pela energia alucinante de seus shows e por músicas que tratam de racismo e preconceito. O disco mais recente da banda, Perpétuo, é mais um petardo antirracista desse trio de músicos negros que vem, há uma década, marcando seu nome na cena alternativa nacional. “Estamos muito felizes de poder somar a essa noite que será incrível. A tour do Perpétuo vai passar por todo o Brasil e é uma honra tocar ao lado de atrações internacionais desse calibre. Será mais uma noite inesquecível”, comenta Chaene da Gama, baixista do Black Pantera. SERVIÇOSleaford Mods pela primeira vez no Brasil – 02/11 em São PauloData: 2 de novembro de 2024Horários: 17h (abertura da casa), 18h (Black Pantera), 19h15 (Sleaford Mods)Local: Carioca ClubEndereço: Rua Cardeal Arcoverde, 2899 – Pinheiros, São Paulo – SPClassificação etária: 16 anosVenda online

Black Pantera lança um dos melhores álbuns do ano; ouça Perpétuo

Como o próprio nome diz, o novo álbum do Black Pantera, Perpétuo (Deck), certamente irá permanecer como um projeto atemporal, sendo ouvido, lembrado e tomado como referência para esta e para futuras gerações. Tanto do ponto de vista sonoro como do conceito, das ideias por trás das músicas, Perpétuo amplia o que o Black Pantera já havia apresentado em Ascensão, expandindo o som, agregando mais estilos e instrumentos, mas sem perder a identidade, muito pelo contrário, fortalecendo a essência da banda. Uma viagem para o Chile, onde tocaram no Festival Rockdromo, fez com que o trio Chaene da Gama (baixo), Charles da Gama (voz e guitarra) e Rodrigo Pancho (bateria) voltassem os olhos para a música latina e para a percepção deles mesmos como parte pertencente desse grupo. “Lá em Valparaíso, vendo tantas bandas de países vizinhos terem tanto orgulho e personalidade, passamos a ver o tamanho da importância de entendermos o contexto no qual estamos inseridos. Desde nosso show por lá o termo ‘afrolatino’ não saiu mais da minha cabeça. Falo isso porque a gente sempre olha para outros continentes e não enxerga a arte, a história e a cultura sul-americana. E essa música faz parte do processo de nos entendermos como homens negros que fazem parte da América Latina. E esse é um dos conceitos base desse disco”, comentou Chaene da Gama. O som da banda continua sendo um crossover de rock, punk, hardcore, funk e metal e se mantém pesado, mas traz novidades: acrescentando instrumentos de percussão, a banda se aproxima de seus laços ancestrais, dialogando cada vez mais com a estética tribal e acaba entregando em ritmo e poesia um álbum afro-latino, um chamado à união. Isso é bastante perceptível em faixas como Provérbios, na qual cantam o refrão em espanhol. A ancestralidade é o cerne desse disco, que foi gravado em 14 dias no Estúdio Tambor, no Rio de Janeiro. “A gente vem pensando bastante sobre esse tema, sobre como acabamos sendo eternos através de nosso sangue, nossa luta, nossa ancestralidade. São músicas que refletem isso de maneira incisiva, essa ideia de legado de todos nós. E, se você pensar, daqui 50 anos a banda pode até acabar, mas as músicas vão continuar existindo”, falou Chaene. Não por acaso, há uma música em homenagem à mãe de Chaene e Charles, Tradução, que cita um verso de Mano Brown, “Ratatatá preciso evitar/Que algum safado ou sistema façam a minha mãe chorar”, e fala sobre a luta das pessoas que são ou fazem papel de mãe somada ao racismo ao qual são submetidas. “Hoje, adulto, entendo melhor como o racismo estrutural afetou a vida dela”, declarou Chaene. O Black Pantera fala sobre a tentativa de Golpe no Brasil em Sem Anistia, narra uma abordagem racista da polícia no surpreendente funk/hardcore Fudeu, aborda a dívida por todos os anos de escravidão em Promissória, cita trecho do poema Ainda Assim Eu Me Levanto, de Maya Angelou em Mete Marcha e propõe reescrever a história na belíssima letra de Candeia. Neste disco o baixista Chaene está cantando mais, criando um contraste interessante com a voz pesada de Charles. “Eles juntaram um repertório avassalador, com refrões marcantes, trazendo temas fundamentais para os dias de hoje”, aponta o produtor do disco Rafael Ramos. São 12 faixas com o melhor e mais pulsante rock feito hoje no Brasil. Além da produção de Rafael Ramos, o disco é mixado por Rafael Ramos e Jorge Guerreiro e masterizado por Fabio Roberto (Estúdio Tambor) e Chris Gehringer (Sterling Sound, USA).

Black Pantera anuncia quarto álbum de estúdio

O Black Pantera anunciou o quarto álbum de estúdio, ainda sem nome e data de lançamento definidos. A banda ficou 14 dias no estúdio Tambor, no Rio de Janeiro, para gravar o sucessor de Ascensão. O disco do Black Pantera foi produzido por Rafael Ramos, será lançado ainda neste semestre e o primeiro single, Provérbios, tem lançamento marcado para o dia 26 de abril. O novo álbum é sobre ancestralidade: “A gente vem pensando bastante sobre esse tema, sobre como acabamos sendo eternos através de nosso sangue, nossa luta, nossa ancestralidade. São músicas que refletem isso de maneira incisiva, essa ideia de legado de todos nós. E, se você pensar, daqui 50 anos a banda pode até acabar, mas as músicas vão continuar existindo”, comentou o baixista Chaene. O som continua sendo um crossover de rock, punk, hardcore, funk e metal e se mantém pesado, mas traz novidades: acrescentando instrumentos de percussão, a banda se aproxima de seus laços ancestrais, dialogando cada vez mais com a estética tribal e acaba entregando em ritmo e poesia um álbum afro-latino, um chamado à união. As letras, sempre fortes e contundentes, ampliam a pauta antirracista e antifascista, como comenta o baixista Chaene. “A pauta ainda é a mesma, mas estamos falando de outras perspectivas”, finaliza Chaene.

Black Pantera revela Griô, EP com músicas em inglês; ouça!

Uma das grandes bandas de rock da geração, o Black Pantera está em turnê desde o lançamento de Ascensão (Deck/2022) tocando pelos quatro cantos do país e também no exterior. Durante a agenda de shows eles foram gravando algumas músicas em inglês que formam o EP Griô. “A gente sempre quis fazer um projeto em inglês, já gravamos algumas músicas durante nossa carreira, mas pela primeira vez fazemos um EP todo em outra língua”, comentou Chaene. “Para nós é muito importante que as pessoas entendam o que estamos cantando e dessa vontade nasceu Griô”. O EP traz cinco faixas inéditas, incluindo Dreadpool, lançada como single recentemente. Burn Out é sobre pedir ajuda quando estamos com problemas, Ukumkami foi inspirada num sonho que Chaene teve com o avô pedindo para que ele continuasse alimentando a fogueira sem deixar o fogo apagar. Rise é uma levada punk com uma parte reggae com o refrão “o que você vê quando você me olha?” Shut Up Fuck Up nasceu dos grandes hinos punks da história, rápida, pesada e com uma letra forte. “Às vezes tudo que precisamos é colocar para fora os sentimentos, e todos nós temos esse direito. É sobre você estar em vários lugares e ser perseguido por olhares e julgamentos e saber que você é maior do que toda a negatividade”, comentou Charles sobre essa faixa que, traz uma guitarra marcante e o baixo e a bateria acelerados. “Unimos muito do punk, hardcore e metal, uma canção perfeita para o mosh pit! Todos nós sabemos bem onde aplicar um simples “shut up fuck up”, finaliza. Griô é uma palavra de origem africana que designa o “guardião da memória oral de um povo”. E é justamente esse o conceito do EP, assim como do próprio Black Pantera. “Griô são contadores de histórias, esses ancestrais que passavam o conhecimento para frente, através de contos, através de músicas, extremamente necessários para difundir a cultura de um povo e impedir que ela desapareça. Então a gente queria isso, acabamos sendo griôs da nossa era, pois falamos de retomada, do movimento negro, dos ativistas, da história do povo preto, dos impérios e tudo mais, declarou Chaene. “Contamos a história do nosso povo, tão apagada, tão sequestrada, mas de uma maneira que a gente possa retomar isso e mostrar que nós somos história para além da escravidão e uma forma também de combater o racismo e elevar os nossos ancestrais, o nosso povo, explica Chaene. O EP Griô foi produzido por Rafael Ramos e masterizado por Chris Hanzsek no Hanzsek Audio em Seattle (EUA).

Black Pantera manda recado para Spike Lee na música Dreadpool

A banda Black Pantera lançou Dreadpool, um single duplo com versões em inglês e português. É possível ouvir em todas as plataformas de streaming. “Sempre tivemos vontade de lançar um single em dois idiomas. Cantar na língua nativa é sim o que nos diferencia, e, em certo ponto, no começo de nossa carreira foi o que nos levou três vezes para o exterior. Com a iminência de uma nova Tour pela Europa, Chile, e quem sabe também até em outros países e continentes, essas músicas nasceram”, conta o vocalista e baixista Chaene da Gama.  Dreadpool traz um “recado” do cineasta Spike Lee no refrão: “Corra porque nós estamos infiltrados na Klan/Spike Lee mandou mensagem, isso não é um Spam!”. “Queríamos falar de influências e, mais uma vez, do poder da representatividade, usando, autores, filmes, livros e pessoas que são nossas referências tanto no Brasil como no mundo”, explica Chaene. “Esse refrão é maravilhoso e gostaríamos mesmo que o mundo todo entendesse sobre o que é, e, da importância do que  estamos falando”, finaliza. Dreadpool foi produzido por Rafael Ramos, gravado e mixado por Jorge Guerreiro, no Estúdio Tambor (RJ) e masterizado por Chris Hanzsek, no Hanzsek Audio, em Seattle. É o primeiro single duplo de um EP que será lançado ainda esse ano.

Black Pantera lança clipe às vésperas do show no Lollapalooza

Uma das melhores bandas de rock da atualidade, o Black Pantera vem se consagrando a cada novo show. Depois de terem se apresentado em várias cidades do Brasil, em festivais como Rock in Rio, Primavera Sound, Knotfest e Afropunk Bahia, eles chegam ao palco do Lollapalooza Brasil no próximo dia 26. Antes disso, apresentam o clipe de Não Fode meu Rolê, música que faz parte do álbum Ascensão (Deck). Com direção de Carol Borges e gravado em Uberaba, cidade natal dos integrantes, o vídeo traz imagens atuais e fotos antigas, muitas de família. “Essa clipe traz nossa história, mostra a época em que começamos a ter nossas primeiras bandas, os lugares onde crescessemos e vivemos. A música fala sobre uma quebra de paradigmas, de força de vontade, da nossa luta para fazer nosso som, nosso trabalho”, comenta o baixista Chaene “É um dos nosso clipes mais bonitos, é uma homenagem às nossas famílias, nossos amigos e aos lugares que sempre nos acolheram. Nos emocionamos muito com o resultado”, finaliza.

Black Pantera celebra Dia da Consciência Negra com single Legado

Definitivamente 2022 foi o ano que consolidou o Black Pantera como uma das grandes bandas de rock da atualidade. Além da potência do som do trio mineiro, eles trazem mensagens anti-racistas fazendo dessa sua bandeira. No início do ano lançaram o sensacional Ascensão (Deck), depois se apresentaram no Rock in Rio, no festival Primavera Sound e já estão confirmados no Lollapalooza 2023. Também foram indicados a Melhor Grupo do Ano no Prêmio Multishow. Para comemorar tudo isso, reafirmar sua arte e seu lugar no mundo, o Black Pantera gravou uma música especialmente para o Dia da Consciência Negra. Legado é uma música que fala de orgulho, principalmente o que a banda tem vivido nos últimos tempos. O refrão diz “Vem ver seus filhos cantando nossos hinos”. “Esperamos que as coisas mudem para as novas gerações, né? Queremos fazer essa galera entender que o preconceito existe e que é preciso combatê-lo, e que a gente faz isso através da nossa música e tem conseguido trazer muitas pessoas para a causa”, declarou o baixista Chaene da Gama. “A música também fala da colonização e da usurpação da cultura negra pelos europeus. É uma letra forte, que combina com o mês da consciência negra, embora a gente seja consciência negra todos os dias”, finaliza.