Do Norte de Minas, Carol Boaventura se inspira no tarot no single “Inferno Astral”

A cantora e compositora Carol Boaventura faz da sua música uma ponte de conexão pessoal que convida ao autoconhecimento e a uma maior proximidade do universo que nos rodeia. Prestes a lançar o EP de estreia, Cósmica, a artista revelou Inferno Astral, uma canção pop, alternativa e indie inspirada pela carta do tarot “A Imperatriz”, versando sobre o feminino e a busca por novos caminhos, tanto externos quanto internos. A direção criativa de Inferno Astral – assinada por Tainá de Castro – traz como referência a simbologia das cartas. “A Imperatriz” se refere ao poder de solução de problemas e melhora de qualquer situação, penetrando na alma de todos com maestria e serenidade. Ela possui um poder voltado às energias femininas, à plenitude e fecundidade e mostra seu lado próspero e abundante. “A música fala sobre o marco das travessias que passamos nessa vida. Ela fala sobre fim, e a dor quando é preciso deixar ir. Ela serve de gatilho para que possamos acessar sombras profundas, e de alguma forma trazer luz para esse caminho. A música foi feita para uma geração que entende que é preciso autoconhecimento para atravessar os processos, que se permitem sentir as dores”, resume Carol Boaventura. Aos 33 anos – sendo 18 deles dedicados à música -, Carol Boaventura lança o quinto single da sua carreira autoral. A artista surgiu com Lar (2019), seguida de Nasce uma estrela, Queima esse lugar e Solar (2021).

Day Limns: Livro da cantora já está disponível nas livrarias e e-commerces

Por trás de toda música, existe uma história, seja triste ou alegre, mas muitas vezes de aprendizado. Essa é a mensagem que a cantora Day Limns quer passar no lançamento de seu primeiro livro, Esta não é apenas uma carta de amor. Escrito em paralelo ao seu primeiro álbum de carreira, Bem -Vindo ao Clube, o romance, lançado pela Faro Editorial, já está disponível nas principais livrarias e e-commercers do país. O livro, que levou quase 12 meses para ficar pronto, traz contos e poesias que aprofundam na história do seu primeiro amor e fazem um paralelo direto as canções lançadas em seu álbum. “Desde o início, quando comecei a trabalhar no álbum e escrever as músicas eu sabia que cantaria uma história, e percebi que as músicas não seriam o suficiente para contá-la. É como se o álbum fosse a superfície de um oceano infinitamente mais profundo, e eu tô muito ansiosa pra que as pessoas mergulhem de cabeça e vivenciem cada página com a mesma intensidade que ouvem minhas músicas”, revela Day Limns. Quem vê a artista de atitude, cantando sobre aceitação, sendo uma das vozes mais representantes do LGBT dentro da música, não imagina que o caminho nem sempre foi tão simples. “O único lugar que eu tinha para sonhar era dentro do meu quarto. Minha mãe já sabia, e eu falava ‘vou vencer isso. Era também aquela pessoa que ficava pregando para as pessoas na sala de aula. Eu não falaria ‘pô, escuta minha música’. Eu chamaria a pessoa para ir para o encontro da Igreja. Eu era essa pessoa. Teve um momento da minha adolescência que eu estava liderando jovens e falando que tinha vencido minhas tentações homossexuais. Eu estava mentindo para essas pessoas, sabia que o buraco era muito mais embaixo, não tinha vencido nada”, conta. A libertação veio e com milhares de seguidores nas redes sociais, mais de 95 milhões de visualizações no YouTube e 97 milhões de streams, a artista, hoje, é muito segura de sua sexualidade e sobre a artista que é. E, agora, todos também vão poder conhecê-la ainda mais.

Cantora Day Limns anuncia livro sobre seus sonhos frustrados

Por trás de toda música, existe uma história, às vezes triste, as vezes alegre e, muitas vezes, de aprendizado. Essa é a mensagem que a cantora Day Limns quer passar no lançamento de seu primeiro livro, Esta não é apenas uma carta de amor. Escrito em paralelo ao seu primeiro álbum de carreira, Bem -Vindo ao clube, o romance é lançado pela Faro Editorial e já está em pré-venda pela Amazon. O livro, que levou quase 12 meses para ficar pronto, traz contos e poesias que aprofundam na história do seu primeiro amor. Ademais, fazem um paralelo direto as canções lançadas em seu álbum. “Desde o início, quando comecei a trabalhar no álbum e escrever as músicas eu sabia que cantaria uma história, e percebi que as músicas não seriam o suficiente para contá-la. É como se o álbum fosse a superfície de um oceano infinitamente mais profundo, e eu tô muito ansiosa pra que as pessoas mergulhem de cabeça e vivenciem cada página com a mesma intensidade que ouvem minhas músicas”, revela Day Limns. Representatividade LGBT de Day Limns Quem vê a artista de atitude, cantando sobre aceitação, sendo uma das vozes mais representantes do LGBT dentro da música, não imagina que o caminho nem sempre foi tão simples. “O único lugar que eu tinha para sonhar era dentro do meu quarto. Minha mãe já sabia, e eu falava ‘vou vencer isso. Era também aquela pessoa que ficava pregando para as pessoas na sala de aula. Eu não falaria ‘pô, escuta minha música’. Chamaria a pessoa para ir para o encontro da Igreja. Eu era essa pessoa. Teve um momento da minha adolescência que eu estava liderando jovens e falando que tinha vencido minhas tentações homossexuais. Eu estava mentindo para essas pessoas, sabia que o buraco era muito mais embaixo, não tinha vencido nada”, conta. A libertação veio e com milhares de seguidores nas redes sociais. Em resumo, mais de 95 milhões de visualizações no YouTube e 97 milhões de streams.

Entrevista | Day – “Foi a minha primeira vez construindo um disco”

“A vida é isso, não passa disso”. É com essa frase que a cantora Day encerra o seu primeiro disco, Bem-Vindo Ao Clube, que conta as suas vivências de uma forma mais romantizada, e serve como um abraço para quem já esteve nas mesmas situações. Aliás, o álbum já está disponível em todas as plataformas de streaming. De acordo com a cantora, Clube dos Sonhos Frustrados é a canção que melhor resume o disco. Enquanto, o Epílogo – A Maldição da Expectativa é a que ela mais se identifica, por ser “muito honesta”. O disco vem com uma parceria. Isso Não é Amor é uma música de Day com Lucas Silveira, da banda Fresno. “A gente fez uma primeira versão de uma música que estava muito feliz para o nosso gosto, muito para cima. Ele falou vou começar outra, que foi Isso Não Era Amor, e a gente ficou travado no refrão. Ele mandou para um amigo dele fazer a melodia do refrão e voltou com o refrão já escrito”. “Inclusive para mim é um dos melhores refrões do disco que não fui eu que fiz, o que é uma pena. Mas foi meio que à distância assim, a gente só se encontrou para gravar as vozes. Eu costumo falar que é uma assinatura de tudo o que tenho feito, é muito importante para mim ter o Lucas nesse disco, ter a validação e a arte dele presente nesse projeto”, contou a cantora sobre o único feat de Bem-Vindo Ao Clube. Bem-Vindo ao Clube conta com 12 faixas, que circulam em sonoridades distintas, e transmitem diversos sentimentos ao longo dos quase 32 minutos. Sendo assim, Day resume seu estilo musical em um pop emo ou pop alternativo. Bem-Vindo ao Clube foi produzido durante a pandemia O processo criativo do disco começou no início da pandemia, onde, de acordo com a cantora, inspirou a frase que está em Clube dos Sonhos Frustrados. “Traçando metas, enquanto o mundo finda, bem-vindos aos piores dias das nossas vidas“. Assim como todo mundo, Day também achou que a pandemia da covid-19 iria durar no máximo um mês, o que era para ser um exagero artístico, se tornou real. “Foi muito intenso porque foi o momento que eu estava de muita introspecção. Então, a única coisa que eu tinha para fazer era olhar para mim, e às vezes olhar para a gente mesmo, não é tão agradável. Foi um momento de altos e baixos, era muito bom na hora de sentar no estúdio e produzir a música. Mas na hora de fazer, era uma coisa meio sofrida, mas ao mesmo tempo foi bem interessante. Foi a minha primeira vez construindo um disco, um álbum com história”, explicou. Contudo, Day acredita que o maior desafio em produzir em um momento como esse foi lidar com as suas frustrações, entender a sua realidade e não se permitir desistir. Bem-Vindo Ao Clube fala sobre todos esses sentimentos também. Show de Day e futuros feats Em suas redes sociais, Day brinca que Bem-Vindo Ao Clube é uma espécie de vacina. A primeira dose é ouvindo o disco, e a segunda é no show, que acontecerá no dia 15 de janeiro, no Hangar 110 em São Paulo. Entretanto, os ingressos esgotaram em apenas uma semana. “Eu estou tão feliz porque estava tão preocupada. É muito louco, porque há dois anos quase sem subir no palco, não sabia muito bem o que esperar quando anunciasse o primeiro show. Então fiquei muito feliz que em uma semana a gente esgotou esses ingressos. A expectativa que já estava alta, agora está ainda maior. Acho que vai ser muito emocionante, acredito que vá chorar em alguns momentos, mas estou empolgadíssima”, comemorou. Neste show, terão algumas surpresas. Clarissa, Konai e Di Ferrero farão participações especiais. Entretanto, a cantora contou ao Blog n’ Roll que na banda, Gee Rocha será o seu guitarrista. Com isso, terá um momento do show em que Day, Di e Gee cantarão uma música do NX Zero, um momento emocionante para os fãs e para ela, que acredita que vai chorar. Além disso, adiantou que em breve vai ter uma parceria com o Di. Já com a Clarissa, a música já está pronta mas ainda não tem data marcada para o lançamento, portanto, pretendem dar um spoiler no show. Com o Konai, eles já possuem uma canção juntos, intitulada Pesadelo, e irão cantar pela primeira vez ao vivo. Por enquanto só foi anunciado em São Paulo, mas Day afirma que já está fechando com outras cidades. Entretanto, os shows serão anunciados em breve, mas serão realizados só após o Carnaval.

VERO faz pop alternativo no intenso álbum Contrapranto

Um livro aberto com poesias sensíveis e camadas eletrônicas para trazer, de modo acolhedor, uma ligação com o ouvinte e respeitar suas cicatrizes. É assim Contrapranto, disco de estreia da artista curitibana VERO. Em uma brincadeira com o conceito do contracanto, o trabalho faz da fragilidade a sua força e une pop, indie e hip hop com produção musical de lucasbin. O disco está disponível em todas as plataformas de música digital. Cantora, compositora, atriz e produtora cultural, Veronica Melhem, a VERO, fez de sua vida uma entrega à arte. Nascida em Curitiba, ela cresceu no interior do Paraná e traz em seu currículo uma pluralidade de trabalhos que é refletido em seu debute. Contrapranto apresenta suas composições em um formato de performance, trazendo um toque de dramaturgia inerente à artista, e misturando gêneros musicais, com participações especiais de Brinsan N’Tchalá, Baeni, Glauber Amaral, Janasq, Mika Mc, Rudson Malheiros, Zopelar. O trabalho está disponível em todos os serviços de streaming de música digital.

Com videoclipe “brutalmente feminino”, Jade Baraldo lança Não Ama Nada

Quais são os limites entre uma vilã e uma anti-heroína? Para a cantora e compositora catarinense Jade Baraldo, a resposta está no ditado que diz que “a diferença entre o remédio e o veneno está na dose”. Independente do rótulo, há algo em comum entre personagens que andam por esses caminhos: todas são donas da própria narrativa. Esse ponto em comum é o que costura a letra e o videoclipe de Não Ama Nada, single da artista que chega pela Warner Music. No registro audiovisual, a peculiaridade sonora de Jade se junta a elementos como união feminina e inversão de papéis ainda associados a gênero para repelir a objetificação das mulheres. “Essa música marca uma nova era, a da Jade ex-trouxa”, brinca a cantora e compositora, que vê em Não Ama Nada uma mensagem “para todos os filhos da mãe” que já passaram em sua vida. “O sentimento é o de olhar para as pessoas que querem te usar, como se fosse uma boneca – seja profissional ou pessoalmente, e dizer ‘eu não preciso de você, você é só mais um e que venham os próximos’”, explica. Em um paralelo entre o mundo real e um submundo apresentado pela artista, o registro audiovisual constrói uma narrativa potente, reforçada pela sonoridade da faixa, que traz uma batida mais agressiva, resultado do encontro entre as ideias de Jade (que foi inspirada por músicas como A Palé, da espanhola Rosalía, e MY POWER, lançada por Beyoncé) e as do produtor Lucs Romero. “Eu procurei um beat agressivo e passei essa referência pro Lucs, eu precisava disso pra colocar todo esse sentimento pra fora. E, no final, a música virou esse misto de situações em que tem um lobo em pele de cordeiro e a sonoridade reflete bem isso”, diz a artista sobre a parceria com o produtor, conhecido por trabalhos com Chameleo, Pabllo Vittar e Tuyo. Não Ama Nada mostra por quais caminhos Jade Baraldo vai percorrer nessa nova era e a posiciona como um nome no pop que não pretende seguir regras ou moldes pré-estabelecidos – seja pelo mercado ou pela sociedade. Não à toa, ela vem com um olhar que pode ser visto como rebelde, mas a artista prefere defini-lo como livre, pessoal e intenso. “Gosto de trabalhar as vísceras nas minhas músicas”, explica. E este é apenas o primeiro passo dessa nova fase. Cantora e compositora catarinense, Jade Baraldo começou a sua carreira cativando os ouvidos de pessoas que passeavam pelas praças de Brusque, cidade onde nasceu. Aos 16 anos, a artista escreveu a primeira letra e, desde então, começou (de forma independente) a dar contornos a um pop singular que abraça influências de sonoridades que vão desde as mais alternativas, como Lana Del Rey, às batidas que permeiam a cena mainstream, como o trap. Essa versatilidade se reflete também nas parcerias que a cantora acumula, entre elas, produções ao lado de nomes como Luccas Carlos, Fresno e Davi Sabbag. Com o disco de estreia, Mais Que os Olhos Podem Ver, lançado em 2019, Jade passou por palcos expressivos, como o do Rock in Rio daquele ano. Os festivais Queremos!, no Rio de Janeiro, e MADA, no Rio Grande do Norte, também já receberam a artista. Agora, Jade prepara-se para mostrar novas facetas de sua criatividade (tanto musical quanto visual) e personalidade e dá início a uma nova era em sua trajetória – agora como parte do elenco da Warner Music Brasil.

Ananda Barreto, sergipana radicada em Ubatuba, lança projeto de lives

A cantora e compositora sergipana Ananda Barreto estreia seu novo projeto autoral inédito Olho de Dentro apresentando em seis lives através de seu canal no YouTube, nos dias 12, 19 e 26 de março, e nos dias 2, 9 e 16 de abril, às sextas-feiras, 19 horas. Neste projeto, Ananda apresenta ao público suas composições que farão parte de seu futuro álbum, que levará o mesmo nome do projeto. Sonoridades A artista imprime uma identidade particular em suas canções, que bebem de referências de estilos brasileiros diversos, como a MPB, forró, samba de pareia da mussuca, arrocha, além de ritmos internacionais como a sonoridade dançante do Cabo Verde, jazz, reggae, rock, swing da cumbia colombiana, numa fusão contemporânea onde todos esses sons se encontram de forma harmônica. Também presente em sua música está a dramaticidade flamenca, cultura com a qual conviveu por quatro anos, em Granada, na Espanha. Para Ananda, “todos esses movimentos rítmicos e sonoros se comunicam, uma vez que a influência da música africana tem um lugar forte e importante em grande parte da música latina e especialmente brasileira”. E completa: “as canções se apresentam numa mescla de camadas e quebras rítmicas, incorporando um estilo de cantar, experimentando como essas palavras nascem no corpo antes de se tornarem voz.” Transmitidas diretamente de Ubatuba, onde a artista vive há três anos, cada live possui uma identidade estética retratando o processo criativo que compõem o seu universo. As apresentações contam com as participações especiais de artistas locais, além de produtores e técnicos também da cidade, gerando renda e visibilidade para esses setores. A banda que acompanha Ananda (voz) é formada por Marilua Azevedo (percussão), Fuca (baixo), Tomás Bastos (guitarra/violão), Leandro Lisi (bateria) e Rafael Gandolfo (rabeca). As participações especiais são de Beth Menezes, Janaú, Ayelen Zarate e Vanessa Cancian. A direção geral do projeto é da própria Ananda Barreto, a direção musical é de Tomás Bastos (Trupe Chá de Boldo) e a produção executiva é de Rodrigo Caldeira. SERVIÇODatas: 12, 19 e 26 de março, e nos dias 2, 9 e 16 de abrilHorário: sempre às 19 horasOnde: Canal da Ananda Barreto no YouTube