Havana Dog’s se apresenta no Campeonato Caiçara de Surfskate

A banda de rock caiçara Havana Dog’s se apresenta, neste domingo (30), no encerramento da nova edição do ‘Campeonato Caiçara de Surfskate’, que acontece na pista de skate localizada na orla da praia do bairro Ocian, em Praia Grande. O evento é gratuito e começa a partir das 13 horas, com início do show às 17 horas. O ‘Campeonato Caiçara de Surfskate’ é uma iniciativa da Secretaria de Assuntos da Juventude (Subjuve) da Prefeitura de Praia Grande. Além de fomentar o esporte por meio da competição, o campeonato também traz benefícios para a população, especialmente para os fãs da modalidade. Mais informações neste link. HAVANA DOG’S Reunindo fortes influências do rock nacional e internacional das décadas de 1980 e 1990, a Havana Dog’s traz um repertório recheado de releituras famosas e músicas próprias, incluindo a faixa Simidão, primeiro single autoral do grupo, que ganhará um videoclipe oficial com imagens capturadas ao vivo durante o show no ‘Campeonato Caiçara de Surfskate’. Esta é uma apresentação realizada através do edital de chamamento público nº 21/2023 – “Demais áreas culturais” da Lei Paulo Gustavo (LPG) de Incentivo à Cultura do Governo Federal. Natural de Praia Grande, a banda surgiu em 2015 e hoje tem em sua formação Erik Pio Doze (voz/guitarra base), Renan Cavalheiro (guitarra solo/voz), Marcelo Ribeiro (baixo) e Emerson Berti (bateria). SERVIÇO ‘Campeonato Caiçara de Surfskate’ Data: 30 de março de 2025 (domingo)Atração Musical: Havana Dog’sLocal: Pista de Skate Ocian (Av. Pres. Castelo Branco, s/nº – Cidade Ocian – Praia Grande/SP)Horário: a partir das 13h (show às 17h)Classificação: LivreEntrada: Gratuita
Best of Blues and Rock anuncia Alice Cooper e Deep Purple; veja lineup

O festival Best of Blues and Rock 2025, que acontece nos dias 7, 8, 14 e 15 de junho, anunciou as atrações do segundo final de semana: Alice Cooper, Deep Purple, Judith Hill, Black Pantera, Hurricanes e Marcão Britto com Thiago Castanho, da banda Charlie Brown Jr. Nos primeiros dias (7 e 8), se apresentam Richard Ashcroft, Barão Vermelho, Paula Lima, Vitor Kley, Cachorro Grande e a Dave Matthews Band, que faz dois shows. A 12a edição do evento acontece na parte externa do Auditório do Ibirapuera, e os ingressos estão disponíveis no site da Eventim. LINEUP 7/6 (sábado)Dave Matthews Band, Richard Ashcroft, Vitor Kley e Cachorro Grande 8/6 (domingo)Dave Matthews Band, Richard Ashcroft, Vitor Kley e Cachorro Grande 14/6 (sábado)Alice Cooper, Black Pantera e Marcão Britto e Thiago Castanho – Charlie Brown Jr. 15/6 (domingo)Deep Purple, Judith Hill e Hurricanes Valores dos ingressos do Best of Blues and Rock 20257 e 8/6 – Segundo Lote – R$ 810,00 (inteira) 14 e 15/6 – Primeiro Lote – R$ 600,00 (inteira)
Usina lança festival próprio para promover novo álbum

Vem aí o ‘Usina Metal Fest’, festival criado pela banda santista Usina em parceria com a Z1Press, que vai rolar neste domingo (8), a partir das 18 horas, no Studio Rock Café, tradicional bar de rock localizado no Gonzaga, em Santos. Além do grupo anfitrião, o evento contará também com mais duas atrações de peso, as bandas locais Hierarchical Punishment e Sound Of Souls. O ‘Usina Metal Fest’ marcará uma celebração tripla para a Usina, que promove o lançamento de seu primeiro álbum cheio, Veredito, em pleno aniversário de 20 anos do grupo e ainda mais no seu próprio festival. Veredito foi gravado, mixado e masterizado no Electro Sound Studio com produção musical de André Freitas (Charlie Brown Jr.) e da Usina. Com letras polêmicas cheias de críticas sociais, o álbum inclui participação especial do guitarrista Fabiano Carelli (Capital Inicial) e do vocalista André Coelho (Schizophrenia), e já está disponível nas principais plataformas digitais. A Usina surgiu em 2004 e hoje tem em sua formação Rafael Bloodgrinder (vocal), Tadeu Neto (guitarra), Luiz Meles (baixo) e Fábio Minhoca (bateria). A discografia da banda inclui os EPs Vsineirvs Locvs (2011) e Destruição & Morte (2016). Eleita pelo Blog n’Roll entre as “100 Maiores Bandas do Rock Santista” de todos os tempos, a Usina é uma das bandas independentes mais relevantes do cenário underground da Baixada Santista, e já dividiu o palco com Ratos de Porão, Paura, Oitão, Nervosa, Project46, entre outros artistas de destaque da música pesada. Mais informações pelas redes sociais. SERVIÇO ‘Usina Metal Fest’ Data: 8 de dezembro de 2024 (domingo)Atrações: Usina, Hierarchical Punishment, Sound Of SoulsLocal: Studio Rock Café (Av. Mal. Deodoro, 110 – Gonzaga – Santos/SP)Horário: 18h às 23hClassificação: 18 anosEntrada: R$20
Usina lança single “Fé Capitali$ta” com participação do guitarrista do Capital Inicial; ouça!

A banda santista Usina liberou o single Fé Capitali$ta, música de trabalho do primeiro álbum cheio do grupo, Veredito, que será lançado em novembro (pré-venda pelas redes sociais). Com introdução e letra polêmicas, a faixa conta com participação especial do guitarrista Fabiano Carelli (Capital Inicial) e do vocalista André Coelho (Schizophrenia), e já está disponível nas principais plataformas digitais. Fé Capitali$ta foi gravada, mixada e masterizada no Electro Sound Studio com produção de André Freitas (Charlie Brown Jr., A Banca, Bula) e da própria Usina. “Esse primeiro single conta com a participação de dois amigos de longa data, que consideramos como irmãos, e que também tocam há mais de 20 anos” Fábio Minhoca, baterista e fundador da Usina A Usina surgiu em 2004 e hoje tem em sua formação Rafael Bloodgrinder (vocal), Tadeu Neto (guitarra), Luiz Meles (baixo) e Fábio Minhoca (bateria). A discografia da banda inclui os EPs Vsineirvs Locvs (2011) e Destruição & Morte (2016). Considerada entre as “100 Maiores Bandas do Rock Santista” de todos os tempos, a Usina é uma das bandas independentes mais relevantes do cenário underground da Baixada Santista, e já dividiu o palco com Ratos de Porão, Paura, Oitão, Nervosa, Project46, entre outros artistas de destaque da música pesada.
Jonathan Ferr recria hits do Charlie Brown Jr em versões jazz futuristas; ouça!

Músico, pianista e compositor brasileiro, Jonathan Ferr transforma jazz, neo soul, hip hop, música eletrônica em jazz psicodélico e futurista. Natural de Madureira, Zona Norte do Rio de Janeiro, Ferr lançou, pela Som Livre, o EP Livre, em parceria com a Orquestra Ouro Preto, com releituras de duas faixas do Charlie Brown Jr. “Eu ouço muitas coisas que a galera não sabe que eu curto, às vezes acho que até se surpreendem. É o caso da minha relação com o Chorão, eu sempre gostei das músicas do Charlie Brown, além de ter uma empatia com a figura do vocalista. Carismática e simpática, trazia as vivências da rua, do som periférico de forma muito disruptiva. Ele falava coisas que ninguém falava. Por isso a escolha das músicas do Charlie Brown Jr. para este novo trabalho autoral e envolto de muita pesquisa, junto a Orquestra Ouro Preto”, comenta Ferr. O EP Livre é composto de duas faixas do Charlie Brown que sempre tocaram Jonathan: Céu Azul e Lugar ao Sol. Para o artista, ambas as faixas falam sobre o amor, de forma profunda e sagrada. Para o projeto, o pianista revisitou as músicas do Chorão e trouxe uma releitura, uma nova versão dentro do jazz futurista dentro do seu trabalho de inovação e pesquisa. “Eu peguei trechos das músicas que faziam sentido para mim e trouxe para o jazz futurista, para dentro da realidade do meu trabalho. O EP é uma versão de Charlie Brown Jr. por Jonathan Ferr, não um cover. É a experimentação junto a recursos tecnológicos como vocoder e autotune, ferramenta que gosto muito de usar como forma de linguagem, mas que nunca vi ninguém usando dentro de um ambiente jazzístico. Para o músico, o EP sintetiza o caminho que ele quer seguir, o novo perfil artístico que busca, que é o caminho da inovação. Utilizar as ferramentas tecnológicas dentro da música para experimentar, mesclar as linguagens do trap, rap, do funk, dentro do jazz futurista. Apesar de nunca ter ido a um show do Charlie Brown, Jonathan Ferr acompanha desde jovem a trajetória musical da banda, além de outras referências que são fora da caixa, como Nirvana e Slipknot, até MC Cabelinho e TZ da Coronel. Somado a isso, o artista também explora dentro do Urban Jazz referências musicais de nomes como John Coltrane e T-Pain, além de claro, a própria Orquestra de Ouro Preto, que Jonathan possui forte admiração. “Eu já acompanhava o trabalho da Orquestra pelas redes sociais e já tinha visto que eles tinham gravado coisas muito legais, com parcerias incríveis como Pato Fu tocando músicas do Nirvana. Achei super fora da caixa, o que conversa com meu trabalho como um todo, o olhar futurista, de experimentação. Então, os convidei para fazer parte deste projeto e eles logo toparam, pois também acompanhavam o meu trabalho e tudo fazia sentido. Estou muito feliz de realizar esse sonho antigo que é gravar com uma orquestra”, finaliza Ferr.
NX Zero lança Cedo ou Tarde feat. Chorão, registro ao vivo gravado no Allianz

Cedo ou Tarde feat. Chorão (ao vivo) chegou em todas as plataformas de música e no YouTube. O single é o quarto lançado pelo NX Zero e integra o DVD ao vivo gravado no Allianz, em dezembro do ano passado. “Eu escrevi essa música para o meu pai, que faleceu quando eu tinha só 2 anos de idade. Lembro de me juntar com o Di pra gente escrever essa música como se fosse uma carta pra ele. Muitas pessoas se identificam com essa música. Sinto que de uma maneira não intencional, acabou ajudando as pessoas a viverem o luto e seguirem em frente. Pra deixar Cedo ou Tarde mais especial, fizemos essa versão no nosso DVD com a participação do Chorão (em áudio e vídeo). Chorão é eterno e faz muita falta. Foi muito emocionante, de alguma forma, tê-lo com a gente, mesmo que só no coração”, comenta Gee Rocha. NX Zero é uma das grandes bandas brasileiras e o sucesso de sua turnê de reencontro Cedo ou Tarde é uma prova da força, do sucesso e da importância deles para o público, principalmente seu encerramento em São Paulo, cidade da banda. Para nossa sorte, essa apresentação emocionante foi gravada e será lançada em audiovisual ao longo das semanas. Só Rezo, Cartas Pra Você e Ligação já estão disponíveis. Ainda esse ano, Di Ferrero, Filipe Ricardo, Gee Rocha, Caco Grandino e Daniel Weksler disponibilizarão o DVD na íntegra também. A direção é de Fred Ouro Preto, produção por Gee Rocha e Rafael Ramos.
Charlie Brown Jr. e Orquestra Rock farão show gratuito em São Paulo

A banda Charlie Brown Jr. se unirá à renomada Orquestra Rock para um espetáculo gratuito no Tokio Marine Hall, no domingo (18). A abertura dos portões está programada para às 17h, com início do show às 19h. Os ingressos serão distribuídos pela plataforma Eventim, e conta com o Patrocínio da empresa Foroni, que completa 100 anos em 2024. O Charlie Brown Jr., formado em Santos em 1992, é uma das bandas mais influentes do rock brasileiro, conhecida por hits como Proibida pra Mim, Só os Loucos Sabem e Dias de Luta, Dias de Glória. A banda, liderada pelo carismático vocalista Chorão, conquistou uma legião de fãs ao longo de sua carreira com sua mistura única de rock, punk, rap e reggae, abordando temas do cotidiano e questões sociais. A Orquestra Rock, originalmente batizada de Orquestra Arte do Bem, foi criada em 2013 e é a atração residente do projeto Arte do Bem, que visa promover a fusão da música instrumental e erudita com a popular. Sob a regência do Maestro Martin Lazarov, a orquestra apresenta arranjos exclusivos de clássicos do rock nacional e internacional. Em suas performances, já dividiram o palco com grandes nomes do pop rock brasileiro, como Skank, Titãs e Jota Quest, proporcionando ao público parcerias inesquecíveis.
NX Zero realiza show nostálgico e explosivo em Santos

Charlie Brown Jr ganha box comemorativo com dez álbuns

A Universal Music Brasil lançou o box comemorativo Charlie Brown Jr., que reúne dez álbuns da banda santista. Entre os discos reunidos nesse tributo essencial está Ritmo, Ritual e Responsa ao Vivo, DVD apresentado originalmente em 2008. Já existente nas plataformas de streams, o disco ganha agora, pela primeira vez, sua versão em CD. Foram escalados para compor o box os seguintes álbuns: Ritmo Ritual e Responsa Ao Vivo (2008), Ritmo Ritual e Responsa (2007), Imunidade Musical (2005), Tamo Aí Na Atividade (2004), Acústico MTV Charlie Brown Jr. (2003), Bocas Ordinárias (2002), 100% Charlie Brown Jr. – Abalando A Sua Fábrica (2001), Nadando Com os Tubarões (2000), Preço Curto… Prazo Longo (1999) e Transpiração Contínua Prolongada (1997). Além de todo esse vasto conteúdo musical agrupado no box, os fãs da banda ainda vão se deleitar com vários itens de colecionadores, como um pôster ilustrado inédito e exclusivo, quatro porta-copos, dez cards dedicados a cada um dos álbuns, cinco fotos inéditas, um adesivo e uma carta ao fã. “O lançamento desse box do Charlie Brown Jr., uma das mais icônicas e autênticas bandas dos anos 90, reúne toda a discografia do catálogo da EMI/Universal Music. Essa é uma das várias ações que a companhia vem fazendo para homenagear o legado artístico deixado pela banda para seus fãs e para aqueles que estão hoje conhecendo essa incrível obra, que ainda será lembrada por várias décadas. Com suas músicas diretas e sinceras, o talento do Charlie Brown Jr. conquistou, de cara, o coração de uma juventude que tinha sede de viver, e segue presente até hoje”, disse Paulo Lima, presidente da Universal Music Brasil. ÁLBUNS BOX CHARLIE BROWN JR DISCO 1: “Transpiração Contínua Prolongada” (1997) Produzido por Tadeu Patola e Rick Bonadio Após cinco anos tocando no underground santista, finalmente a banda Charlie Brown Jr conquista sua grande oportunidade. O álbum de 16 faixas tem no ska-rock-punk-core tudo o que a molecada queria. Meu, cê não sabe o que aconteceu: os cara do Charlie Brown invadiram a cidade! E foi isso mesmo! Os garotos de Santos invadiram as rádios e os Estados brasileiros com a autenticidade e versatilidade dos versos de O côro vai comê e outros sucessos, como Tudo que ela gosta de escutar, Quinta-feira e o mega hit Proibida pra mim. O álbum traz influências claras de artistas internacionais, como Suicidal Tendencies, Dead Kennedys e Beastie Boys, e nomes recentes do rock nacional da época, como Raimundos, Planet Hemp e Chico Science & Nação Zumbi, que podem ser vistas em outras faixas que não foram singles, como Gimme o Anel, Corra Vagabundo e Charlie Brown Jr. DISCO 2: “Preço Curto… Prazo Longo” (1999) Produzido por Tadeu Patola e Rick Bonadio Após dois anos de estrada e amplo sucesso nas rádios e na MTV, o grupo supera o fantasma da aprovação do segundo álbum com a força criativa de 25 faixas ainda mais seguras no discurso e no som. Apesar dos versos descontraídos Meu escritório é na praia / Eu tô sempre na área / Mas eu não sou da tua laia, do hit Zóio de lula, o disco traz um Charlie Brown mais pesado e carregado nas influências do skatepunk e hardcore. Vide Confisco, O puxa carro e o encontro com Rodolfo, ainda no Raimundos, em Bons aliados. Equilibrando os gêneros pesados com os mais leves, a banda agrada em cheio meninos e meninas com músicas como Hoje de noite e 333. Exímio letrista e romântico incurável, Chorão dropa sozinho em baladas radiofônicas como Te levar daqui e Não deixe o mar te engolir e ainda fortalece a ligação com o hip hop a cada álbum (União / Fogo na bomba). Todas as 25 bases das músicas deste disco foram gravadas em um dia! Imaginem a gana destes moleques! DISCO 3: “Nadando Com os Tubarões” (2000) Produzido por Charlie Brown Jr. e Rick Bonadio Depois de três anos, a banda sentia os altos e baixos trazidos pelo sucesso e este foi o último disco com a formação original, gravado após uma temporada do grupo no Guarujá para os ensaios. Apesar do ácido e pesado single Rubão, O dono do mundo, o disco abraça fortemente o rap, com participações de Negra Li no sucesso Não é sério; Helião, Sandrão, Negroutil e Sabotage (RZO) em A Banca; e do rapper Mikimba (do grupo De Menos Crime) em Somos extremes no esporte e na música. Alerta raridade: Estas três faixas citadas não estão disponíveis na versão digital do álbum, que se encontra hoje nas plataformas de streaming apenas no CD físico. O grupo ainda apresenta no disco o rap Pra mais tarde fazermos a cabeça e canções ora mais pesadas (Tudo mudar e Essa é por quem ficou pra trás) ora mais leves (Transar no escuro e Talvez a metade do caminho) que o público canta até hoje. O trabalho sucede a morte do pai de Chorão, que também contribuiu para uma fase de depressão do artista, explicitada na música Ouviu-se falar. DISCO 4: “100% Charlie Brown Jr – Abalando A Sua Fábrica” (2001) Produzido por Carlos Bartolini Em 2001, o Charlie Brown Jr. já se consolidara como a principal banda de rock da molecada, com centenas de shows e aparições nos principais programas de TV. Chorão era o novo poeta urbano. Com a saída do guitarrista Thiago Castanho, que deixou o grupo durante a turnê querendo desacelerar, o Charlie Brown virou um quarteto e gravou todo o álbum ao vivo no estúdio, no Rio de Janeiro, sem participações especiais. Foi um disco mais punk rock e com letras que se dividiam entre relacionamentos amorosos e mergulho no discurso social, expandindo a caneta de Chorão para a política, a indignação e a força da juventude, como nas faixas Eu protesto e Tudo pro alto. O disco também contou com diversos sucessos, como Hoje eu acordei feliz, Lugar ao sol e a balada Como tudo deve ser. Desde então, a banda aumentou sua agenda de shows e passou a tocar frequentemente no Brasil, Europa e Estados Unidos. DISCO 5: “Bocas Ordinárias” (2002) Produzido por Tadeu Patola O álbum já começa fazendo