Krisiun anuncia tour na Europa e libera vídeo e Scourge of the Enthroned

O Krisiun acaba de lançar videoclipe para a faixa-título do seu recente álbum Scourge Of The Enthroned. Aliás, a banda também confirmou a renovação de contrato com a Century Media Records, após mais de 20 anos no cast da gravadora. “Estamos muito felizes com a extensão de nossa parceria com o Krisiun. Há muitos anos trabalhamos juntos e somos gratos pela confiança em que Max, Alex e Moyses depositaram em nós. Estamos sempre ansiosos para que possamos comemorar muitos anos na nossa casa”, declarou Philipp Schulte, vice-presidente da Century Media. Além disso, Alex Camargo (vocal/baixo), Moyses Kolesne (guitarra) e Max Kolesne (bateriam) confirmaram que excursionarão ao lado do Deicide pela Europa e Reino Unido em 2022. Serão 29 shows entre os meses de abril e maio. Ademais, o power trio também revela que está trabalhando na produção do seu próximo disco de inéditas. Aliás, a previsão de lançamento é que ocorra antes do inicio da turnê pelo Velho Continente. “Finalmente chegou a hora! Temos a honra de anunciar que estaremos de volta à estrada acompanhando o lendário Deicide e a força feminina Crypta. Neste momento, estamos trabalhando duro em um novo material. As composições estão tão brutais e tão rápidas quanto antes. Ainda não definimos um nome para o disco, mas as músicas estão crescendo a todo vapor. Se preparem, pois uma poderosa tempestade está chegando. Confira as datas e garanta já o seu ingresso. Nos vemos em breve”, declarou Moyses Kolesne.

Crítica | Sea Savage – Gama Bomb

Eis que os reis irlandeses da velocidade retornam com o seu sétimo álbum de estúdio, Sea Savage. Surgido ali na metade da década de 2000, o Gama Bomb seguiu o exemplo de outros nomes como Municipal Waste e Fueled By Fire e trouxe de volta o thrash metal despojado e agressivo como se fazia nos bons tempos. Aliás, agora reforçado com produções modernas, letras versando sobre temas “nerds”, belíssimas artes de capa e muita, muita adrenalina. Se você já se ouriçou ao ler essas características, então prepare-se para Sea Savage. A música do Gama Bomb está muito longe de ser tecnicamente desafiadora, porém isso não significa que se trata de maus músicos. Muito pelo contrário! A pujança sonora que emana do material entrega que os integrantes da banda possuem o thrash na alma, e cada segundo do álbum é uma explosão de velocidade e fúria. Outro acerto é o fato das canções serem diretas ao ponto, sem muita disposição para jams, improvisos ou algo que o valha. É porradaria 100% do tempo, rápida, com riffs afiados, cozinha precisa e os vocais de Philly Byrne, que remetem a outro grande nome do thrash, o lendário Bobby Blitz, do Overkill, que , desnecessário dizer, também exerce influência sobre os rapazes aqui. A essa altura, já deu para perceber por quais mares navegam esses insanos irlandeses. E , para quem gosta de cair no mosh ou de simplesmente arrancar a cabeça de tanto bangear, experimente as ferozes Judo Killer, Miami Supercops, Ironblood, Rusty Jaw, Sheer Khan e a faixa-título. E se não sentir o sangue subindo à cabeça durante a audição, há algo de muito errado com você. Ficha técnica – Gama Bomb – Sea Savage Sea SavageAno de Lançamento: 2020Gravadora: Prosthetic Records Faixas:1-Judo Killer2-Sea Savage3-Miami Supercops4-She´s Not My Mother, Todd5-Ironblood6-Lords of The Hellfire Club7-Sheer Khan8-Rusty Jaw9-Monsterizer10-Ready, Steady, Goat!11-Electric Pentacle12-Gone Haywire

Morte de Charlie Watts repercute nas redes de artistas

De Ringo Starr a Lulu Santos, artistas lamentam nas redes sociais a perda de Charlie Watts, baterista dos Rolling Stones que morreu na manhã desta terça-feira (24) em um hospital de Londres com a família. Aos 80 anos, Charlie Watts já não iria participar da nova turnê dos Stones, que teria 13 apresentações nos Estados Unidos até novembro. Ele estava afastado da carreira musical por problemas de saúde e havia passado por uma cirurgia de emergência recentemente. Baterista dos Beatles, Ringo Starr publicou no Twitter uma foto em que entrega uma baqueta a Watts. “Deus abençoe Charlie Watts. Vamos sentir sua falta, cara. Paz e amor para a família”, afirmou. Já Lulu afirmou, na mesma rede social, que “Charlie está bem agora”. Em vídeo, o também ex-beatle Paul McCartney se disse “muito triste” pela morte de Watts. “Ele era um cara encantador. Sabia que ele estava doente, mas não tão doente. Desejo muito amor para sua família, esposa, amigos e familiares. Condolências aos Stones. É um baque enorme para eles, porque Charlie era uma lenda, um baterista fantástico, firme como uma rocha. Vamos te amar para sempre, Charlie. Você foi um homem fantástico. Muitas condolências à família.” Elton John também lamentou a morte com a publicação de uma foto ao lado de Watts. “Um dia muito triste. Charlie Watts foi o baterista perfeito. Um homem estiloso e um parceiro brilhante. Minhas profundas condolências a Shirley, Seraphina, Charlotte e,claro, aos Rolling Stones.” O cantor John Mayer foi sucinto, mas poético ao lamentar a perda. “Economia de movimento, epítome do cool. Descanse em paz, Charlie Watts”, publicou no Instagram com uma foto do baterista. Paul Stanley, líder do grupo Kiss, também compartilhou uma foto de Watts, no Twitter. “Notícia péssima. Um dos verdadeiros e eternos ícones e a base dos Stones. Difícil diferir a perda. Muito triste”, escreveu. O fundador da banda britância The Kinks, Dave Davie, utilizou a mesma rede social para prestar condolência à família. “Em choque total. Charlie Watts foi um cara adorável. Sentiremos muito sua falta. Minha mais profunda compaixão à sua esposa, à banda, à família e aos amigos. Eu costumava encontrá-lo no trem quando ia a Devon muitos anos atrás. Ele era um baterista excelente e um homem inigualável”, publicou.

Entrevista | Hollow Coves: “As pessoas perceberam o quanto são abençoadas com o que tínhamos”

A dupla de indie folk australiana Hollow Coves sempre explora uma temática mais bucólica e minimalista em seus projetos. Foi assim com o primeiro EP, Wanderlust (2017), o álbum Moments (2019) e o último EP, Blessings, lançado em junho. As capas trazem lindas imagens de vilarejos, enquanto as canções do Hollow Coves parecem extraídas de filmes mais introspectivos. Apesar dessa personalidade mais tranquila, Ryan Henderson e Matt Carins querem conhecer o “público maluco e apaixonado do Brasil”. Em entrevista ao Blog n’ Roll, o Hollow Coves falou sobre o processo de criação de Blessings, o impacto das suas canções no público, entre outros assuntos. Confira abaixo. Como foi preparar um estúdio caseiro para dar vida ao EP Blessings? Matt: Uma grande tarefa, tínhamos que fazer, pois íamos fazer uma tour pelo mundo. Eu era carpinteiro e o Ryan engenheiro, e fazíamos musica. Por que não juntar estas habilidades para fazer um pequeno estúdio, um local bem simples? Não sabíamos como produzir música, mas já estivemos em estúdios, trabalhando com produtores, pegamos dicas. Gravar músicas é um longo processo, estamos muito orgulhosos, talvez não seja tão bom como se fosse num estúdio mais profissional, mas aprendemos e ficamos felizes. O período de isolamento social rendeu muita inspiração para vocês, vide esse trabalho. Como foi o processo de criação dele? Ryan: Eu estava morando sozinho e nós decidimos trabalhar juntos com um pessoal muito criativo. Fizemos muitas músicas com esse grupo. E procuramos uma músicas que havíamos escrito em Berlim há cerca de dois anos atrás. Hello foi uma das primeiras músicas que o Matt escreveu. Ele reescreveu os versos durante o lockdown para refletir o sentimento de estar preso dentro de si. Tínhamos uma nuvem de armazenamento, Matt escreveu uma música e deletou, mas consegui resgatar, gostei muito e aproveitamos. Matt: É uma música que escrevi quando minha irmã casou. Eu decidi lançar como single. Depois vem Blessings, faixa-título do EP. Teve um impacto positivo no publico. Apresentamos a música em diferentes formas, lives e EPs. A música e o tema são fortes, por isso é a musica-título. As canções passam uma mensagem para quem está enfrentando esse momento complicado ou é algo mais a ver com temas que vocês já pensavam antes? Ryan: Sabemos que muitas pessoas estão passando por momentos difíceis, e no passado recebemos mensagens que nossa música ajudou pessoas. Queremos usar essa plataforma para levantar as pessoas, e ajudá-las a ver a beleza da vida, como na letra de Blessings, mostrando às pessoas que há muito o que agradecer da vida. Se você tirar um momento e sair, sentirá a gratidão e perceber que tudo é uma questão de mudança de perspectiva. Se você pensar em covid e outras coisas, pode entrar numa espiral de pensamentos negativos. A Austrália parece ter enfrentado a pandemia de forma mais tranquila, pelo menos para quem olha de fora. Foi assim mesmo? Matt: A gente mora em Queensland. Aqui, começou com um pequeno lockdown. Mas rolaram grandes lockdowns em outros estados. A gente não se sente isolado, vivemos no litoral, um lugar turístico. Sabemos que foi diferente em outras partes do mundo, mas aqui não teve o mesmo impacto. Vai ser interessante quando tudo abrir de novo. Ryan: Nós não tivemos muita exposição ao covid na Austrália porque as fronteiras foram logo fechadas. Qualquer um que chegasse teria que ficar de quarentena por duas semanas, sendo testado. O governo da Austrália é muito severo, garantiu que a doença não se espalhasse de jeito nenhum. Foram registrados poucos casos, e feitas algumas restrições. Mas parece que o duro é que não conheço ninguém que teve covid. O governo quer que todo mundo tome a vacina, não veem muito risco de contágio. No resto do mundo, muitos foram vacinados, o que fez com que as coisas começassem a voltar ao normal. Na Austrália, quase ninguém quer tomar a vacina. Aqui temos as coisas no controle, acontecem poucos casos, fazem lockdown de novo, se necessário. A gente não sabe quanto tempo isso vai durar. É frustrante. Mas somos afortunados pela maneira como está a situação aqui, enquanto o resto do mundo parece estar numa situação ruim. Qual é o grande ensinamento que a pandemia trouxe para o Hollow Coves? Ryan: A gente valoriza as coisas depois de perdê-las. Existe uma música sobre isso, Don’t Know What You Got (Till It’s Gone, do Cinderella). O coronavírus ajudou as pessoas a perceberem o quanto são abençoadas com o que tínhamos, estar com os amigos, viajar pelo mundo, isso são luxos. Não posso viajar pelo mundo, mas muita gente não tem eletricidade, ajuda a colocar em perspectiva. Falando em viajar pelo mundo, existe uma expectativa de vocês para uma tour no Brasil? Matt: A gente quer muito ir ao Brasil, tínhamos planejado, mas foi cancelado. Vamos tentar assim que a pandemia esteja controlada. Temos planos de ir a diferentes países, mas tudo depende da covid. Mas queremos muito ir ao Brasil Nunca estivemos no Brasil. Ryan: Temos muitos fãs no Brasil, recebemos muitos comentários para visitar o Brasil. Dizem que o público brasileiro é crazy. Gostaria de saber como é tocar no Brasil, é interessante dizem que as pessoas são apaixonadas. Como reagem a musica, é diferente em cada país. Tocar em lugares diferentes para culturas diferentes. Não sei quando iremos ao Brasil, mas estamos ansiosos para isso.

Entrevista | Eagle-Eye Cherry: “O que tem de errado com esse cara (Bolsonaro)?”

Quando o cantor sueco Eagle-Eye Cherry gravou o seu último single, I Like It, o mundo ainda não havia virado de cabeça para baixo. Era março de 2020 e a pandemia do coronavírus estava prestes a mudar nossas vidas. Em resumo, a alegria da faixa pode ser vista como um último suspiro de alegria antes dos tempos sombrios ou um recomeço com a vacinação avançando no mundo inteiro. Em entrevista ao Blog n’ Roll, Eagle-Eye Cherry falou sobre essa mudança no mundo, o novo álbum, que deve sair em 2022, o single de estreia, entre outros assuntos. Confira o resultado dessa conversa abaixo. Como foi lidar com o isolamento social em virtude da pandemia do coronavírus? Como todos nós lidamos? Tem sido muito estranho, 17 meses. Terminamos a última tour no Brasil. Foi o último show da tour. Quando cheguei em casa, finalmente, tirei um tempo livre e então fui fazer algumas músicas novas. Não voltei para tour. Tempo de desafio, não estava acreditando que fosse conseguir terminar, porque antes de iniciar, eu não tinha completado uma tour de um ano. Foi muito bom! Se eu tivesse que parar no meio da tour, ficaria muito mal. Voltei para a vida normal, voltei para o estúdio antes do lockdown. Gravei novas canções. O mundo pode ser diferente pós pandemia? Quando era mais jovem, achava que podia salvar o mundo. E, agora que sou mais velho, o mundo continua me decepcionando. Estou feliz que o homem (Donald Trump) que estava governando os EUA não está mais lá. Tempo de frustração. O mundo pode melhorar, eu não acho que nunca haverá paz na terra, porque há muitas pessoas egoístas e loucas, a maioria dos homens que governam o mundo. É uma vergonha. O cara que governa o seu país (Jair Bolsonaro) é um deles. O que tem de errado com esse cara? Quando existem líderes, no meu ponto de vista, e é tão óbvio que não são boas pessoas, eles não se importam com ninguém, além de si próprios. Aliás, não consigo entender como alguns apoiam essas pessoas. Muito estranho. I Like It, novo single de Eagle-Eye Cherry, traz uma alegria contagiante. Como surgiu essa canção? Quando gravei I Like it e mais algumas músicas no estúdio, acho que em março de 2020, o meu plano era gravar mais alguns sons. Estava nessa vibe, queria aquela energia, estava ouvindo muita música. O primeiro álbum que comprei foi London Calling, do The Clash, depois veio Ramones, Talking Heads e todas essas coisas diferentes. Naquele período, eu ouvia muito, mas minha composição não soava exatamente como isso. No entanto, a energia era deste tipo de rock positivo. Fiz algumas músicas, mas, como você disse, o tempo passou e escrevi muitas outras. Neste período de lockdown, escrevi mais musicas do que precisava para o álbum. Precisava escolher, e não tinha certeza como o álbum ia ficar. Mas tinha algumas músicas que gostei mais. Como foi o processo de gravação desse álbum? Você conseguiu fazer tudo em Estocolmo? Estou em Estocolmo, estou aqui, não tenho muita escolha. O álbum que gravei usei a banda que estava na tour, queria captar a mesma energia da apresentação ao vivo. Não tinha motivo para não gravar aqui em Estocolmo, que tem um estúdio fantástico, o Atlantis, melhor gravar lá. Quando fizermos a sessão seguinte, em setembro, acho que faria aqui, mas agora que perguntou, estou repensando. Parece um pesadelo não viajar. Adoro voltar para casa, é também um bom lugar para morar. No entanto, Estocolmo é muito previsível. Não é como Nova York, você abre a porta e não sabe o que vai acontecer. Você é sempre surpreendido em Nova York. Talvez pegue a banda e vá para outro lugar. Vamos ver. Buscou alguma referência musical que não fazia parte das suas influências? Quando você escreve uma música, com pessoas que você tem conexão, como Streets of You e I Like it, quando você entende como vai ser a música, ela te diz como será. Quando você está fazendo uma música, algumas exigem mais guitarra, mais energia. Não sou o tipo de artista que ouve uma música e quer fazer igual ao que ouviu. Eu quero que pareça algo baseado no agora, e no som da guitarra, baixo e bateria. Gosto de achar o equilíbrio. Fico muito feliz quando encontro esse equilíbrio. Eu sou eu mesmo, não como em 1998 (início da carreira). Do que o Eagle-Eye Cherry sentiu mais falta nesse período? Já consegue se imaginar excursionando pelo mundo? Consigo imaginar fazendo tour, gostaria de fazer logo. Amo tocar ao vivo. Quando você tem um retorno, um feedback do público. Você escreve uma música, grava e acha que está boa. Mas é ao vivo que você tem a melhor resposta. É quando você sabe que músicas funcionam mais. Eu adoro pessoas, encontra-las depois dos gigs. É quando a música faz sentido para mim. Eu sinto falta e não vejo a hora de voltar. Não voltarei as tours até o ano que vem, então tenho que esperar. Durante a pandemia, você participou de um festival online no Brasil. Como foi essa participação? Gostaria muito que o Brasil tivesse a pandemia controlada. Mais vacinas para as pessoas. Fiz alguns streaming gigs. Eu prefiro tocar ao vivo, como já disse antes. Eu faço gigs por necessidade, mas não vai ser sempre. Alguns artistas farão mais e mais.

Com dois brasileiros na formação, Popes of Chillitown mostra força em Londres

Com a retomada dos shows em Londres, a bola da vez foi o Popes of Chillitown, que fez uma apresentação perfeita para começar o final de semana, na última sexta-feira (20). A venue da vez foi o New Cross Inn, no sudeste de Londres, uma casa muito legal e aconchegante para um show. Som alto e cerveja gelada dão o tom da noite. Em sua formação, o Popes of Chillitown conta com dois brasileiros. Aliás, isso torna ainda mais interessante a química da banda que em sua sonoridade mescla diversos estilos e resulta em um belo mix. O show serviu como aquecimento para o Slamdunk, que vai acontecer em duas semanas. Voltando um pouco a falar sobre os brasileiros, um deles é o Trosso , sax e vocal no Abraskadabra. Recentemente, ele também lançou um álbum solo, ambos com estilos diferentes. No entanto, com uma qualidade impecável, realmente vale muito a pena ir atrás dos dois e conferir. Primeiramente, o show caótico do Popes está mantido. Logo de início, eles deixaram todos boquiabertos com a dobradinha de abertura do álbum Work Hard, Play Hard, See You In the Graveyard, com as músicas Prang e Get Off/Get On. A apresentação seguiu nesse ritmo, com a troca de beat e tempo nas músicas, assim como as trocas de vozes. Aliás, os sopros dão um charme extra na sonoridade, deixando uma massa sonora cheia de texturas e nuances. Passeio pela discografia do Popes of Chillitown O set passeou pelos três discos lançados pela banda. Blame Game, do A Word to the Wise, fechou o primeiro bloco. Posteriormente, com o jogo ganho, o resto do show foi se desenrolando sem muitas pausas. Contudo, posso citar diversos destaques da apresentação. Músicas como Winsdom Teeth, Vamos a La Luna, Opoom, entre outras consolidam o Popes of Chillitown como uma das grandes bandas do seu estilo. Certamente merecem um grande destaque. Aliás, a cena independente de Londres é muito rica. Vale muito a pena falar sobre algumas delas por aqui… Logo mais tem mais.