Às vésperas de abrir show de Amyl and the Sniffers, Klitoria lança EP; ouça!

A Klitoria reverbera seu garage rock com verve punk e nuances de alternativo com o EP Entre o Chão e o Assoalho, que acaba de chegar nas plataformas de streaming. São quatro faixas em que o quarteto de Niteroi (Rio de Janeiro) expande os limites emocionais e sonoros com energia visceral e criatividade única. Todas as músicas do EP foram gravadas ao vivo no estúdio Da Salvação, em Niterói, no Rio de Janeiro. A Klitoria é nome para se prestar atenção: hoje (6), no Cine Joia (São Paulo), será banda de abertura do sideshow dos australianos do Amyl and the Sniffers (que toca ao lado de Sublime, Rise Against, The Damned e The Warning). Já no sábado (8), participa do NDP Fest, evento que celebra um ano da New Direction Productions com nomes gigantes do hardcore estadunidense, Zulu e Earth Crisis, além de grandes representantes do hardcore nacional: Point of No Return, Black Pantera, Clava e Hardgainer. Entre o Chão e o Assoalho, o segundo EP da carreira, explora diversas referências sonoras e escancara a maturidade da Klitoria, hoje formada por Malu (bateria e vocal), Brayner (guitarra), Aline (baixo) e Giovanna (teclado). O registro trabalho apresenta uma dualidade marcante: de um lado, um lado mais melódico e emotivo, influenciado pelo emo, explorando experiências familiares, frustrações e dores de berço; do outro, a já conhecida intensidade raivosa da Klitoria, canalizando indignação e força. Intenções e Reações é a faixa que abre o EP. Apresenta todo este contexto de personalidade forte e coragem de experimentar novas possibilidades da Klitoria. Tem mais peso, mas também tem sujeira e dedos em feridas. O single tem reflexões pessoais dos integrantes sobre sentimentos tão latentes em todo ser humano. Também fala sobre a frustração da quebra da esperança da mudança, das lembranças suaves da infância e da ingenuidade deste espectro passado. Outra música do EP é Durona, que aborda a fragilidade que o tempo trás ao indivíduo. A diferença de olhar o mundo mais velha e sentir-se cansada de ver as mesmas desgraças, as mesmas misérias e sentir saudade de uma época que éramos mais duronas ou melhor, que tínhamos mais tempo pra perder com várias lutas mundanas, mas também olha pro lugar do foco em si, de não se deixar abalar e trilhar nosso caminho sem se distrair porque o mundo sempre tenta nos testar, mas estaremos olhando pra frente. Tem também Minha sorte, que fala sobre confiar no instinto, de ser assertivo em ditar qual caminho seguir e ter confiança de onde viemos, onde estamos e para onde queremos ir. Todo Homem Foi Feito pra Dar foi o primeiro single do EP. “Essa música é sobre realizar sonhos apesar de ser subestimada por homens medíocres”, destaca a banda.
Véu Sublime mantém espírito jovem do rock no ótimo EP de estreia

A alma do rock segue jovem e energética. É o que a história da música vem reforçar sempre que uma nova banda do gênero surge, cheia de sinceridade e, mais ainda, cheia de vontade. Nessa toada, o trio sorocabano Véu Sublime, com pouco mais de um ano de existência, mostra seu EP de estreia, Não É Nenhum Segredo. Surgida durante uma passagem de som que parecia ser apenas mais um ensaio para o projeto solo de Bruno RK, o Véu Sublime foi se compondo organicamente. “Foi ali que eu e Yago Amaral, entre uma pausa e outra, compusemos juntos pela primeira vez. O resultado foi tão natural que logo surgiu a ideia de formar um duo de rock alternativo com nuances psicodélicas”, conta Bruno. Os meses que se seguiram trouxeram certo esfriamento ao projeto, até que Dion Castro foi convidado para fazer um som. A química entre os três foi instantânea e o projeto encontrou sua formação definitiva: um trio que mistura a intensidade do groove e do funk, o psicodelismo sessentista, a melancolia etérea do shoegaze e a autenticidade da música brasileira. Essa união criativa ganha vida em Não É Nenhum Segredo, que condensa em cinco faixas, e uma vinheta, toda a energia, o peso e a sensibilidade do trio. O conceito do trabalho reflete o ciclo da vida, simbolizado pelo dia, o sol e sua intensidade. Cada faixa representa um momento de confronto emocional, representados pelas melodias pesadas, ora embebidas em lisergia, ora dançantes, regatas ao groove. “A ideia aqui é ser um EP pra se ouvir em diferentes estados de espírito, contextos e momentos da vida. A estética sonora é puxada pros anos 70, sim, mas somos artistas contemporâneos, fazendo o trabalho atual”, comenta Yago. As letras mergulham em temas universais que ecoam com os jovens adultos: a raiva, os desdobramentos de um término de relacionamento, as dúvidas irreverentes e os tropeços inevitáveis em uma busca por pertencimento. Tudo entre arranjos texturizados, alternando a audição entre passagens pesadas e etéreas. O EP foi gravado entre setembro e dezembro de 2024 e produzido, mixado e masterizado por Well Mendes no Estúdio Matagal – “ele teve papel crucial no arranjo final das músicas e contribuiu com ideias, dando toda a liberdade que a banda precisava para a finalização da composição e a gravação”, complementa Dion. Não É Nenhum Segredo é o primeiro trabalho da banda e é pra eles mais do que apenas uma estreia; é um convite para enfrentar as contradições da vida adulta. A cada faixa, o trio entrega não só suas influências musicais, mas também uma visão própria de como a arte pode traduzir os altos e baixos da vida.
Julies convida Pe Lanza, Deko, Viegas e Bressan para show de lançamento de “Uma Parada Diferente”

Destaque da cena do pop reggae nacional, Julies fará um show de lançamento do EP Uma Parada Diferente nesta sexta-feira (21), no Jai Club, em São Paulo. Além de contar com a banda Expressão, ele convidou grandes nomes como Pe Lanza (vocalista da Restart) e Deko. Além deles, o ex-BBB Viegas e o cantor Bressan também participarão em um momento do espetáculo. O EP, lançado no final do ano passado, foi produzido pelos vencedores do Grammy Latino, Los Brasileros – que tem trabalhos de destaque com King Saints e Carol Biazin – além de Zain, produtor de hits de Anitta. A banda Expressão também aproveitará a noite para gravar o clipe do seu novo single: a faixa Transcende – com a produção de Rodrigo Castanho, que já esteve em projetos de bandas como Charlie Brown Jr e NX Zero, além de ser vencedor de seis Grammys e ter mais de 1 bilhão de streams por suas produções. Os artistas definem o show como uma noite de “amor, respeito e música”. “Fazer isto com o Expressão, uma banda que ouvi na minha adolescência e continuo dando play neles é incrível. Posso contar com a amizade deles, fazer uma super festa e em um local que vai prevalecer a música, o respeito e o amor. Vai ser tudo, estou ansioso demais”, afirmou Julies. Julies promete tocar grandes hits e queridinhos dos fãs como Se Deus Quiser, hit cantado ao lado de Planta e Raiz, e Nosso Sentimento, feat com Maneva. “É um show importantíssimo. É um momento especial, consagra o lançamento do meu EP, que produzi com vencedores do Grammy Latino. É a celebração de uma etapa muito incrível e o início de uma nova. Considero o ápice da minha carreira, até aqui, nada mais justo do que celebrar”, revela o cantor. SERVIÇO Julies e Expressão (lançamento do EP “Uma Parada Diferente” e gravação do clipe “Transcende”) Local: Jai Club (Rua Vergueiro, 2676 Vila Mariana, São Paulo–SP) Valores 3º lote: R$45,00 + taxas 4º lote: R$45,00 + taxas Ingresso Promocional: Compre 2 e leve 3 – 90,00 + taxas Ingressos
Tom Speight recria Outkast, Hollow Coves e Fleetwood Mac em EP

O artista londrino Tom Speight está de volta com um novo EP intitulado Covers. Com faixas de Outkast, Hollow Coves, Kodaline e Fleetwood Mac, Covers é uma homenagem às músicas que moldaram Tom Speight como artista e fã de música – um tributo à diversidade sonora que todos amamos. Abrindo o EP, uma releitura de Coastline, um dos sucessos favoritos dos fãs de Hollow Coves, captura todo o espírito aventureiro da original. Com violão dedilhado e os vocais harmoniosos entre Speight e The Mayries, a faixa se torna uma canção bela para todas as estações, trazendo uma suavidade única. “Sou fã de Hollow Coves há muito tempo. Colaborando com The Mayries, buscamos capturar suas belas harmonias enquanto criávamos uma versão etérea e sonhadora, que permite ao ouvinte se perder na música.” Em seguida, Speight apresenta sua versão do icônico hit Hey Ya!, do Outkast, transformando sua energia irresistível em um hino indie alt-folk com toques de Sufjan Stevens. Esse dueto cintilante soa nostálgico e sonhador. Já em Everywhere, ele revisita o clássico atemporal do Fleetwood Mac, resgatando sua delicadeza e sinceridade. “Quis capturar essa magia de forma nova, em um dueto acústico e descontraído. Imagine uma atmosfera praiana e relaxante que realça o calor e a nostalgia da canção em uma abordagem mais intimista,” explica Speight. Encerrando o EP, All I Want traz a participação de sua colaboradora de longa data Lydia Clowes (que já emprestou sua voz para Fred Again e Paris Paloma). Tendo dividido palcos com o Kodaline, Speight adiciona um toque pessoal a essa gravação – minimalista e evocativa, uma canção de amor emocionante para os românticos.
Wina lança o EP Overplugged e inaugura uma nova fase

Um dos nomes responsáveis por trazer frescor para o metal brasileiro, Wina – cantora conhecida por por sua participação no The Voice – inaugurou uma nova fase com o EP Overplugged. O trabalho reinventa e reúne os cinco principais singles da discografia da artista e também apresenta o conceito que dá nome ao EP: o ato de maximizar uma produção, ao contrário do já conhecido “unplugged”. “Esse é um EP comemorativo em que trago para os maiores singles da minha carreira uma minha linguagem com mais elementos e peso. É também um spoiler do que esperar do álbum inédito que virá em 2025”, conta ela. O EP tem produção musical de Niko Kamada e Leticia Meyer – que é também guitarrista do projeto, ao lado de Jonathan Carvalho na bateria e Marina Izaac no baixo. Entre as referências musicais estão bandas como Bring Me The Horizon, SKYND, SpiritBox, Motionless In White, Linkin Park, Paramore, Sleep Token e Rammstein. A paulistana define seu novo momento como metal moderno e no trabalho mostra a sua capacidade de reinvenção. “Superei muitas barreiras técnicas e limitações vocais para gravar esse EP. Aprendi muito no processo e fiquei muito feliz com o resultado de drives e screamos que nunca tinha feito antes”, divide. Com faixas que datam desde 2019 criadas em diferentes momentos e anos, Overplugged traz músicas que retratam sentimentos profundos e relações dolorosas. O primeiro single a apresentar o EP e a música com mais ouvintes no Spotify de Wina, Damage compara a paixão ao uso de substâncias em uma noite de festa. Screaming, o segundo single que conta com participação da banda The Mönic, é um grito para si mesmo, e aborda o poder de mudança que está dentro de nós. After Midnight é sobre uma paixão tão intensa quanto a de um vampiro. Drown Me usa a sensação de afogamento como uma metáfora para uma relação. E Don’t Be Pluto é sobre a vida vista de cima da galáxia, uma reflexão de uma mulher que se via paralisada durante a pandemia. Todas as músicas chegam acompanhadas de visualizers 3D criados por Johnny D’Avila, artista com quem Wina já trabalhou anteriormente no clipe de FRAGMENTADX, faixa do seu último EP, de 2023.
Julies e Hevo84 misturam reggae e emo em “Olha Pra Mim”; ouça EP

O cantor Julies e a banda Hevo84 lançaram Olha Pra Mim, uma faixa que inaugura um som ousado e inovador: o Reggaemo. Misturando a intensidade emocional do emo com a suavidade do reggae, a canção é destaque no EP Uma Parada Diferente, que acaba de chegar completo nas plataformas música. Produzido pelos Los Brasileiros, vencedores do Grammy ao lado de Karol G, o EP apresenta uma abordagem contemporânea do pop reggae em seis faixas que exploram novas sonoridades e abordagens dentro do pop nacional. A proposta de Julies e Hevo84, dona dos hits emo Minha Vida é Você e Passos Escuros – destaque na novela Malhação (Globo, 2009) -, é única no cenário brasileiro. A união de dois estilos aparentemente contrastantes, o emo e o reggae, cria um som que combina a profundidade sentimental e amorosa do Emo com a leveza e o charme do Reggae. “A gente quis trazer toda a emoção que o emo carrega na sua essência, mas de forma mais leve, com o toque pop característico do reggae. O resultado ficou marcante: guitarras com drive e bends típicos do emo contrapõem a cadência mágica do reggae. É algo que não se vê muito por aqui. O casamento dessas influências ficou incrível”, explica Julies. A parceria entre Julies e Renne Fernandes, vocalista da Hevo84, é um reflexo de 15 anos de amizade celebrados com uma colaboração artística. Primeira composição dos amigos em quase duas décadas, a elaboração da música teve um processo natural e rápido, chancelando a conexão entre os amigos e artistas. “A gente nunca tinha composto juntos antes, apesar de tantos anos de parceria. Quando começamos Olha Pra Mim, a música tomou forma em menos de uma hora. É uma celebração de tudo que vivemos como amigos e músicos”, compartilha Julies. Uma Parada Diferente é um marco na carreira de Julies, trazendo composições que exploram temas como amor, autoconhecimento e reflexões sobre a vida. O projeto inclui sucessos como Calma, single lançado em outubro com produção dos Los Brasileros e coautoria de Deko e Tércio de Poll, que ganhou destaques importantes na mídia nacional. A faixa combina pop e reggae em uma mensagem sobre confiança e entrega no amor. Outro destaque é Tô Falando Sério, é uma canção que explora as complexidades de um relacionamento com uma melodia envolvente e cativante. A música Quem Sabe, parceria com Sofia Gayoso, que já soma mais de 1 milhão de plays nas plataformas digitais, celebra o encontro e as possibilidades que a vida oferece, enquanto Lance ou Romance mistura a leveza do reggae com o romantismo característico das letras de Julies. Tudo Mais Bonito encerra o EP com uma faixa alegre e otimista, transmitindo uma mensagem de valorização da vida e das pequenas coisas. “Esse EP é um fechamento de ciclo, uma forma de reunir tudo o que lançamos no último ano, mas também é um ponto de partida para novos sons e experimentações. Cada música tem sua história e sua energia, e espero que as pessoas sintam isso ao ouvir”, afirma Julies.
Anchietx apresenta seu primeiro EP Lucas, em que celebra o retorno de sua carreira solo

Pavimentando o próprio caminho na música desde 2017, o cantor e compositor carioca Anchietx já alçou importantes voos em sua carreira. Ao lado de Cupertino e Leo Guima, o trio Os Garotin acaba de conquistar o seu primeiro Grammy Latino, se tornando um dos nomes de maior destaque no ano. Feitos como esse se juntam, agora, à chegada do primeiro EP solo de Anchietx, nome artístico de Lucas, que intitula o lançamento. Hoje, o projeto chega às plataformas de streaming de áudio, como um registro das experimentações e combinações do artista entre o R&B, rap e pop, reafirmando seu propósito de inovar o estilo no Brasil. “Amarrando um ano de tantas surpresas e conquistas incríveis, este EP chega para reafirmar quem eu sou para além do grupo. É um projeto em que concentro outros processos criativos que experimento paralelo às trocas com cada um dos meninos”, resume Anchietx. O EP já havia sido apresentado por meio do primeiro single Céu Azul, que agora tem sua narrativa costurada por três novas canções inéditas: Amanhecendo, Zeca Pagodin e Me Namora. Esta última, inclusive, chega como uma combinação envolvente entre o R&B, rap e pop, para convidar os ouvintes à liberdade emocional e à coragem de se entregar ao amor. “Essa música versa sobre a importância da vulnerabilidade”, completa ele. Assinado pelo calibrado produtor Julio Raposo, o EP é apresentado pelo laboratório artístico MangoLab. “Raposo é um cara que consegue ouvir a composição e fazer a leitura ali perfeita que a gente imagina para canção, tanto em termos de produção, quanto sonoramente. Então até mesmo as escolhas dessas músicas foram para representar um pouco de tudo que levo comigo como referências”, conta Anchietx, que finaliza: “‘Lucas’ é a representação do eu desarmado, sem personagens, somente eu expressando meus pensamentos e minhas verdades”.
“Sabor Pop Punk” da gaúcha Estragonoff faz versões de clássicos da lambada

A banda de Porto Alegre Estragonoff lançou, na segunda-feira (2), o primeiro volume do EP Sabor Pop Punk, que conta com três versões de sucessos da lambada dos anos 80 e início dos 90. Tieta, Me Chama Que Eu Vou e o medley de Haja Amor, Adocica e Baby Doll de Nylon foram as faixas apresentadas em ritmo punk / hardcore pelo grupo formado em 2003, e composto atualmente por Giordano Larangeira (voz), Murillo Santos (guitarra), Pedro Alexandre (baixo) e Rafael Garske (bateria). “Todas as músicas vieram da vivência dos anos 80/90. Seja na TV ou cinema. O primeiro volume do Sabor Pop Punk tem Sidney Magal, Luiz Caldas, Robertinho do Recife e Beto Barbosa. Claro, como somos uma banda de hardcore e pop punk, colocamos as letras nas melodias que gostamos de tocar. Criamos o nosso lambacore”, diz Rafael Garske. Assinado pela gravadora Grudda Records, o EP produzido por Davi Pacote, é acompanhado de três vídeos dirigidos por Alexandre Birck. Nas imagens, de acordo com o baterista, a banda quis mostrar sua irreverência e energia. “Somamos a isso a experiência do karaokê, afinal são músicas que todo brasileiro já teve contato e sabe a letra. Poder trazer uma atmosfera de nostalgia, mas contendo uma novidade, um novo olhar sobre essas músicas”. Além de bandas como Dead Fish, CPM22, Blink 182, New Found Glory e Me First and the Gimme Gimmes, a Estragonoff foi influenciada por coletâneas e artistas que ‘invadiam’ o antigo Napster com versões em estilos hardcore e pop punk. “Quantas vezes baixamos mp3 com o nome ‘Punk Covers’ sem saber o nome real da banda”, questiona Garske. “Nosso repertório é composto por músicas autorais e versões punk/hardcore de músicas que consideramos interessantes na nossa memória afetiva e musical”, completa.
Samuca e a Selva lança Summer Love – O Verão dos Amantes; ouça!

Prestes a comemorar dez anos de história, a banda Samuca e a Selva lançou a era Summer Love – O Verão dos Amantes, que conta com quatro músicas inéditas, incluindo o single A Gente se Fez Gozar, que exaltam todo ritmo, calor, irreverência e sagacidade dos versos e arranjos do grupo. Composto somente por canções românticas, o novo EP de Samuca e a Selva chega às plataformas pelos selos Caiana e Yb Music O registro conta com letras de Samuel Samuca e músicas de Samuca e a Selva e Xuxa Levy, que também assina a produção das faixas. A faixa que abre o trabalho, Jazida, conta com uma gaita icônica de MIlton Guedes, autor dos saxofones da banda de Lulu Santos por uma década. Completam o lançamento a balada dançante Montinho e a suingadíssima A Mando do Amor. O lançamento é o primeiro de uma série de criações e ações que serão realizadas até o final de 2025 para celebrar os dez anos de estrada do coletivo paulista. “A gente está chegando aos dez anos de história juntos e a sensação é que ainda estamos em ‘lua de mel’. Sentimos que queríamos abrir esse momento de festejo falando de coisa boa, com leveza, e todo mundo gosta de falar e de ouvir sobre amor”, conta Samuca, compositor e vocalista do grupo.