Weezer celebra a primavera com SZNZ: Spring; ouça o álbum

Quase nenhuma banda no mundo consegue ter um volume de lançamentos tão grande quanto ao Weezer. Talvez o King Gizzard chegue perto, mas o céu parece o limite para River Cuomos em companhia. Se em 2021 foram dois álbuns (Van Weezer e OK Human), 2022 terá quatro lançamentos!!! O primeiro deles saiu no domingo (20), SZNZ: Spring. Em resumo, a série SZNZ terá um álbum para cada estação do ano, seguindo o calendário do hemisfério norte, claro. É uma homenagem ao The Four Seasons de Vivaldi. O álbum do equinócio da primavera conta com sete canções. E tal como em outros discos temáticos do Weezer, as homenagens são bem claras, mas o DNA do Weezer também. No início de maio, o Weezer retoma a Hella Mega Tour, com Green Day e Fall Out Boy. Serão quatro apresentações nos Estados Unidos antes de embarcar para a Europa, onde passará por Alemanha, Noruega, Suécia, Suíça, Itália, República Tcheca, Áustria, Bélgica, Holanda, Inglaterra, Escócia, Irlanda, França e Espanha.

Bad Wolves lança EP If Tomorrow Never Comes

O Bad Wolves lançou o EP If Tomorrow Never Comes, via Better Noise Music, na última sexta-feira (18). O trabalho vem com três versões da faixa-título: a original, uma acústica e outra com a participação de Spencer Charnas, do Ice Nine Kills. Aparecendo na trilha sonora de The Retaliators, um filme da Better Noise que será lançado nos próximos meses, os fãs serão presenteados com um novo visual com imagens do filme em breve. A faixa-título do EP é o segundo single da banda de seu aclamado terceiro álbum, Dear Monsters. If Tomorrow Never Comes possui mais de 4 milhões de streams até o momento e crescendo constantemente nas rádios, uma vez que agora é uma tendência no Top 20. Seu último trabalho, que recebeu mais de 20 milhões de streams, foi lançado no ano passado e apresentou oficialmente o novo vocalista DL. Empolgado por estar na estrada se reconectando com os fãs e compartilhando mais músicas, o vocalista DL celebrou. “If Tomorrow Never Comes é uma música sobre autorreflexão, pergunta a si mesmo sobre quem apareceria no seu funeral e o que eles diriam sobre você. Foi muito divertido colocar os vocais de Spencer Charnas na música. Queríamos colaborar com ele, e saiu melhor do que jamais poderíamos imaginar. Tem um ritmo enérgico e a mensagem por trás disso é lembrar ao ouvinte que nenhum de nós tem garantia de acordar amanhã, então viva cada dia com integridade, sem arrependimentos e esteja presente e trate hoje como se fosse o último. Estamos empolgados para que os fãs ouçam nossas novas versões dessa música neste novo EP”. O vocalista do Ice Nine Kills, Spencer Charnas, que é destaque em uma das faixas, comentou sobre a colaboração. “A história entre Ice Nine Kills e Bad Wolves é antiga, então já era hora de uma faixa juntos. Foi uma explosão estar em uma música já incrível com uma mensagem importante sobre a vida de hoje. Estava empolgado para ouvir como a colaboração final se encaixou. Honrado por fazer parte da história deste disco matador enquanto os meninos continuam seu caminho para dominar o rock moderno!” O Bad Wolves dará vida à nova música na estrada este ano, começando com sua turnê norte-americana, ao lado de Papa Roach e Hollywood Undead.

Atração do Lollapalooza lança o EP Ultravioleta; ouça!  

O multiartista Edgar é ultra! Depois dos discos Ultrassom (Deck, 2018) e Ultraleve (Deck, 2021), o rapper paulista lança o EP Ultravioleta. Edgar é nome confirmado no line-up do Lolapalooza, se apresentando na sexta-feira (25). O músico Pupillo, que produziu os dois primeiros discos de Edgar, assina três faixas de Ultravioleta: A Hierarquia do Pecado, Fake News e Bíblia, Boi e Bala (que ganhará um clipe), enquanto Prêmio Nobel (Djanguru Dubmix), cuja faixa original está no álbum “Ultraleve”, ganhou remix e tem produção de Jamil El Fakih. Por fim, Edgar foi convidado pelo MAM do Rio de Janeiro como artista contemporâneo comissionado ao lado de mais três artistas indígenas com curadoria de Denilson Baniwa e Beatriz Lemos. A exposição se chama NAKOADA, nome inspirado em uma estratégia indígena de comunicação com o inimigo, e faz parte das comemorações dos 100 anos da Semana de Arte Moderna.

Yury Barony lança o EP Todas as Doses; ouça!

A beleza do cotidiano como inspiração. Esse é o norte que une as canções de Todas as Doses, EP de estreia do compositor Yury Barony que chegou sexta-feira (4) às plataformas de streaming. As canções presentes no Todas as Doses passeiam por mensagens motivacionais e por temas e arranjos com influências que vão do rock ao pop folk. São seis faixas autorais que demonstram toda a personalidade e criatividade do artista, em canções de força romântica e letras que trazem um saudosismo saudável dos anos 90. Pro dia Nascer, primeiro single do EP, é o exemplo perfeito do encontro de todas essas influências, com sua letra que ressalta as pequenas alegrias da vida. Capixaba radicado em Minas Gerais, Yury Barony começou a tocar seguindo a rica tradição musical do seu estado adotivo, ou seja, participando em rodas de violão com os amigos nas calçadas e esquinas do seu bairro. Após uma breve passagem por algumas bandas da região do Vale do Aço em Minas Gerais, quando teve oportunidade de abrir shows de nomes como Pato Fu e Tianastácia, Yury resolveu se dedicar ao seu projeto autoral e exercitar seus dotes de compositor. Desde 2018, foram mais de 70 composições escritas e alguns singles lançados, com destaque para as faixas Palavras ao Vento e O Menino Voou, produzidas em Belo Horizonte por Glauco Nastácia e Leozinho Nastácia. Com o EP Todas as Doses, Yury apresenta pela primeira vez o seu trabalho em formato mais robusto.

The Kooks anuncia álbum e lança EP com três sons inéditos

O The Kooks anunciou seu sexto álbum de estúdio, 10 Tracks to Echo in the Dark, que será lançado em 22 de julho pela Lonely Cat / AWAL Recordings. Aliás, o registro é uma evolução de som novo e com toque eletrônico de sua sonoridade icônica. Há também uma nova abordagem para lançar o álbum: o disco será lançado em três partes, as duas primeiras consistindo em lançamentos de EP de três faixas e a parte final adicionando mais quatro faixas ao lançamento do álbum completo. O primeiro EP do The Kooks, Connection – Echo in the Dark Part 1, chegou ao streaming nesta sexta-feira (28). Saindo de uma agenda de turnês punitiva, o vocalista, Luke Pritchard, prometeu respirar um pouco. Mas em vez disso, encontrou-se de volta ao estúdio. “Comecei a ir a Berlim por três ou quatro dias de cada vez. Fui muito afetado pelo Brexit e queria fazer uma declaração criando um disco europeu”, explica. “Somos uma banda europeia, praticamente moramos lá e temos muito amor pela Europa, então queríamos manter essa conexão”. Berlim tem sido uma espécie de Meca criativa para artistas de todo o mundo e Pritchard se viu se movendo nesses círculos, conhecendo os colaboradores com quem trabalharia em seu sexto álbum, 10 Tracks to Echo in the Dark. O período foi de trabalho, inspiração e criatividade em oposição à festa. “Eu não estava usando drogas”, atesta Pritchard. “Eram mais bares de mergulho e uma garrafa de uísque do que Berghain”.

Thami lança primeiro EP autoral e feat com Tassia Reis

Thami sempre foi envolvida com música. O caminho escolhido inicialmente foi o da dança, profissão pela qual se dedicou durante 20 anos. Em 2018 veio o ‘clique’ e a artista voltou suas atenções para o canto. No último ano lançou cinco singles, sendo o último Chega de esperar, parceria com a cantora paulistana Tassia Reis, lançado em dezembro. A música abre o EP Nua, que traz mais três canções inéditas, todas de autoria de Thami, e que chega às plataformas nesta sexta (14), pela Believe. O trabalho traz canções autobiográficas e tem por objetivo mostrar suas fragilidades, forças e vivências através da música. As letras são fruto das experiências que ela viveu e transformou em arte. Uma obra na qual a artista se despiu de dentro para fora. Processo de composição de Thami “Acho que no processo de construção da obra eu evoluí como pessoa, como compositora e artista. De certa forma, transformei o meu redor também. Meu EP fala de amor, fala de dor, fala de silêncio e fala de atitude. Mostra quem eu fui e quem não mais quero ser. Mostra quem me tornei e quem almejo alcançar. Nua fala através da música de uma mulher potente e decidida”, comenta a artista. O EP traz influências que vão do r&b ao pop, passando por diversas referências da música preta. A faixa de trabalho Segue o Baile foi feita pensando em divertir e colocar o público para dançar, com uma letra que fala de uma relação decepcionante, mas destacando a reação da protagonista a essa decepção e trazendo a importância do amor próprio. “Minha adolescência foi cruel, não me deixou enxergar minha beleza e força, muito pelo contrário, evidenciou minhas fraquezas, e sei que isso aconteceu com muitas outras mulheres pretas. Segue o baile fala de uma maneira bem clara de como essas vivências machucam, mas ao mesmo tempo mostra o quanto somos fortes pra seguir em frente. Eu gosto muito de ver a vida dessa forma, de olhar pro caos e transformar ele em coisas boas.” Outras faixas de Nua Pensando em você e Hey Baby são as outras faixas inéditas e trazem temas ligados a paixão, amor e relacionamento, sempre retratando a mulher como uma figura forte e segura de si. O EP se completa com Chega de esperar, feat com Tassia Reis. As artistas se conheceram através do cantor Caio Nunez e desde então ficaram muito próximas. Quando Thami mostrou a música para Tassia e disse que adoraria gravar com ela, a resposta positiva foi imediata. “A música fala sobre uma mulher que não perde tempo e não deixa nada para depois. É a verdadeira descrição de Tassia Reis para mim. Então tinha que ser ela. Ela gostou da música, topou participar e me mandou a parte dela com um rap bem característico, deixando a música ainda mais incrível”. Cria de Nilópolis, na Baixada Fluminense, região metropolitana do Rio de Janeiro, Thami teve o primeiro contato com o universo musical ainda criança, na Igreja. Depois de se formar em dança, onde participou de projetos de cias como Deborah Colker, Centro de dança Rio, IDPF (escola em Nilópolis) e Tereza Petsold, a artista passou ainda pelo teatro musical e só depois fez sua transição completa para a música. O EP Nua vem para reforçar o espaço que Thami vem ganhando nos últimos anos na cena musical. “Pra mim a arte tem o papel de transformar e criar referências. Quando eu escrevo, eu quero que as pessoas se identifiquem com o que eu estou falando, que elas se conectem de alguma forma. Acredito que através dessa conexão a gente ensina e aprende. É uma troca. Estou muito orgulhosa desse trabalho, porque Nua me expõe, mas eu gosto do que vejo”, comemora a artista.

DeCore retorna em abril com EP Sem Medo

Os paulistanos do DeCore anunciaram no último domingo (9) que a banda estará de volta em abril de 2022 com nova formação. De acordo com o post, o grupo lançará um EP com quatro faixas, Sem Medo. O DeCore teve início no ano de 2001 na Zona Leste de São Paulo e entrou em hiato em 2013. Em resumo, durante sua trajetória, a banda liderada por Rica Silveira lançou três EPs, dois álbuns oficiais. Ademais, teve um split CD somente na Argentina e diversas coletâneas de selos diferentes. Por fim, excursionou em turnês pela América Latina e Europa. Anteriormente, em maio do ano passado, Rica Silveira se juntou à banda Maria Fumaça Rock em live inédita de comemoração dos 15 anos do primeiro disco do DeCore, Agora sim, SNP, que foi relançado em formato digital pela Warner Music Brasil.

Pitty lança EP com Drik Barbosa, Monkey Jhayam, Jup do Bairro e Pupillo

Chegou nesta sexta-feira (7) às plataformas de streaming Casulo, o primeiro lançamento do selo de mesmo nome criado pela cantora Pitty, com o intuito de lançar produções que venham a acontecer paralelamente a seu trabalho solo. Aliás, tanto o EP quanto o selo foram batizados com o mesmo nome do quadro da programação de seu canal na plataforma Twitch, em 2021. Em resumo, no programa Casulo Musical, ela recebeu artistas convidados e criou com eles, ali mesmo na hora e ao vivo, músicas inéditas. Em síntese, para ela, algo completamente novo e surpreendente. “O processo de criação foi tão diferente, liberto, fora do comum, para mim e pra geral que participou. Um aprendizado que ainda não consigo mensurar, mas percebo a cada coisa que botamos no mundo do projeto, cada vez que eu vejo as imagens, ouço as músicas, quando penso nesses artistas incríveis e o quanto fluímos juntos nessa aventura. Já curtia o som de cada uma e cada um deles, e agora sou fã dessas pessoas também”, comentou Pitty. Por fim, desses encontros saíram quatro faixas que compõem o EP: Diamante, que ganhou um clipe que chega junto com o EP, Busca Implacável, Diário e Simplesmente Fluir. Diamante (Pitty/ Drik Barbosa/ Weks) “Foi uma experiência muito legal compor a música de forma coletiva, ao vivo, com Pitty e o produtor Weks, sendo acompanhados na Twitch e o resultado acabou ficando com a energia da troca que rolou entre a gente. A mensagem de Diamante também é muito importante. Eu e Pitty partimos da dificuldade que nós, mulheres, enfrentamos no mercado da música. A letra é sobre as dores que a gente sente, as barreiras que enfrentamos para viver nesse mundo. Espero que outras mulheres se sintam fortificadas ao ouvir essa música”, declarou Drik Barbosa. Busca Implacável (Pitty/ Badsista/ Jup do Bairro) “O trabalho da Pitty sempre foi uma referência para mim Hoje, quase 20 anos depois, criamos Busca Implacável nesse casulo de possibilidades. Tudo isso está sendo um aprendizado sem tamanho pra mim. Conheci a Priscilla, uma mulher extremamente generosa, inteligente, dominatrix das palavras, uma audição de longo alcance (em todos os sentidos) é uma pessoa extremamente presente ao seu tempo-agora. Essa canção é um dos maiores presentes que a música poderia me dar. Ela fala de fuga, desejo e insegurança, principalmente em relação à imagem. A busca de uma estética que não seja estática, caduca ou simplesmente ameaçadora. Compor essa faixa com a Pitty sob a instrumentalização de Badsista e guitarra de Martin, me faz pensar no futuro como uma extensão do presente. O Casulo me fez lembrar de mim lá atrás, uma criança tão sonhadora que, vai saber o porque, deixou de sonhar tão precocemente. Voltei a sonhar e realizei um sonho. Sou toda agradecimento”, declarou Jup do Bairro. Diário (Pitty/ Monkey Jhayam/ Mau/ Bruno Buarque/ Cris Scabello) “Há um tempo eu já estava querendo fazer alguma parceria com a Pitty e por coincidência estava trabalhando num instrumental que o Mau, Bruno e Cris, integrantes da banda Rockers Control, haviam me mandado. Eu ia convidá-la para participar quando recebi o e-mail me chamando para participar do projeto Casulo. Cheguei com algumas ideias e ela gostou. Foi uma experiência incrível essa vivência de estúdio junto com a Pitty, de gravar as vozes, escrever a letra, ver de perto e aprender como ela trabalha, tudo isso ao vivo com os fãs dando opiniões e sugestões sobre a música. O verso que ela criou ali no momento, assim como a ponte no meio do som, era tudo que faltava pra música fazer sentido e fechar perfeitamente a ideia. Deu match total, lembro que ao sair do estúdio fiquei impressionado como aquilo tinha que acontecer exatamente do jeito que aconteceu. Se já era fã dela como artista, cantora e compositora, depois desse dia me tornei um super fã da pessoa”, disse Monkey Jhayam. Simplesmente Fluir (Pitty/ Pupillo) “Quando Pitty fez o convite, eu prontamente já comecei uma base do zero e mandei para ela. Acabou ficando uma faixa toda em cima de sintetizadores e decidimos manter assim, sem gravar guitarra, tanto pelo caráter subversivo, como para fazer uma menção a alguns discos de rock que foram feitos na década de 70, como os discos do Gary Numan. Foi feita para ela. Fiz pensando nela e ainda tive o privilégio de vê-la abrindo as pastas de letras dela. Isso é uma coisa tão pessoal e íntima que para mim foi um privilégio a gente poder escolher temas que tinham a ver com a base. Foi uma honra pela importância do projeto, celebrar nossa amizade, admiração mútua, afinidades musicais e ideológicas”, comenta Pupillo.

Meses após álbum de estreia, Smith/Kotzen divulga EP com novidades

Smith/Kotzen divulgou nesta sexta-feira (26) o EP de quatro faixas Better Days, que reflete a força contínua da parceria dinâmica de escrita e gravação entre esses dois músicos de classe mundial. Anteriormente, eles divulgaram o álbum de estreia homônimo, lançado em março de 2021. Em resumo, Better Days continua essa trajetória com seus ganchos enormes e riffs intensos, juntamente com os vocais agora tradicionais da dupla. Rise Again é outra joia do hard rock. Em síntese, mostra a amplitude e diversidade da parceria única dos aclamados vocalistas / guitarristas. >> Confira entrevista exclusiva com Richie Kotzen Aliás, a dupla convocou um de seus renomados amigos bateristas para esta faixa, cuja destreza percussiva fornece a batida de fundo para suas intrincadas escalas. Esta colaboração de músicos de classe mundial é uma emocionante montanha-russa de paisagens sonoras incomparáveis de rock clássico, mas moderno. Sobre a parceria com Adrian Smith, Richie Kotzen falou ao Blog n’ Roll sobre a força dos dois. “Nós nos conhecemos há uns nove ou dez anos. É difícil dizer exatamente como nos conhecemos, porque em Los Angeles você vê e conhece pessoas com frequência. Mas, ao longo dos anos, nossa amizade foi crescendo, nossas esposas ficaram amigas, e sempre falamos muito sobre música. E sempre nos feriados, a gente se encontrava para fazer uma sessão e tocar algumas músicas”. Por fim, vale destacar que o álbum de Smith/Kotzen está disponível em todas as lojas de discos independentes e nas plataformas de streaming.