Do emo-revive ao shoegaze e dream pop, Nenhum Caetano lança Nada. / Nós.

A identidade emo-revive da banda vicentina Nenhum Caetano, com influências de shoegaze e dream pop, é reafirmada com o novo EP Nada. / Nós., lançado na última sexta-feira (4). Em resumo, o EP conta com duas músicas autorais, sendo o segundo registro do grupo no ano, divulgado oito meses após o single Arpoador. Nada ao Seu Redor e O Tempo Não Espera Nós, que compõem o EP, estão disponíveis no Bandcamp e no canal do Nenhum Caetano no Youtube. Posteriormente, o lançamento também poderá ser ouvido por meio do Spotify. O Nenhum Caetano é composto por Luiz Kelevra, que é cantor, compositor e guitarrista, o baterista João Pedro Gonçalves, o guitarrista Luiz Fernando e o baixista Danillo Johnny Freitas, que ingressou na banda este ano, após as gravações do Nada. / Nós.. EP e novidades Luiz Kelevra explica que o EP é uma preparação para o primeiro álbum da banda, com lançamento previsto para janeiro. Aliás, o trabalho contará com 11 faixas, incluindo as duas músicas do Nada. / Nós.. O som foi gravado, mixado e masterizado no estúdio Warzone, em Santos, por Léo Mesquita, da banda Surra, e Willian Gomes. Inegavelmente, Title Fight, Citizen e Balance and Composure são referências para a Nenhum Caetano. “Quem gosta dessas bandas com certeza vai curtir o álbum”, ressalta Kelevra. Além disso, a banda diz que há um toque grunge em suas novas músicas, tendo as bandas Superheaven e Narrow Head como influências. Com relação ao EP, Nada ao Seu Redor é uma música tocada desde o começo da banda, que teve início no final de 2016. No entanto, ainda não havia sido divulgada oficialmente. “Ela traz um sentimento nostálgico para nós”, afirma o vocalista da Nenhum Caetano. Foi com base nisso que a banda escolheu uma foto dos anos 1990, quando todos os integrantes eram crianças, para ilustrar a capa do EP. Já O Tempo Não Espera Nós é uma produção mais recente do quarteto. Ela foi escolhida para compor o EP pois é a música que tocará na sequência de Nada ao Seu Redor no futuro disco da banda. Além do álbum previsto para janeiro, a Nenhum Caetano também está com a produção de um videoclipe em andamento. De acordo com o grupo, o clipe pode ser lançado ainda neste mês ou em janeiro. Para acompanhar as novidades, basta seguir a banda no Instagram. Nada. / Nós. by Nenhum Caetano

Matheus Sorriso: “por causa do meu primeiro EP, meu vulgo será Makiaveliko”

Com o EP Makiaveliko lançado há poucas semanas, o rapper Matheus Sorriso, morador do bairro Topolandia, na região central de São Sebastião, garante que esse é apenas o primeiro trabalho de muitos que ainda virão. Sorriso é membro do super grupo de rap All In, um novo projeto que envolve vários nomes do rap caiçara do Litoral Norte. Além disso, Sorriso ainda é representante e modelo da marca de streetwear Topo Store que representa vários artistas da cultura hip-hop no município. “As referências desse EP são desde Bezerra da Silva que meu pai escutava, até o trap que tocam atualmente. Estou satisfeito e feliz com o alcance e reconhecimento do público por essa primeira produção solo, apesar de ter um love song com participação do Menxr. Por causa desse EP, vou mudar meu vulgo para Makiaveliko”, revelou o MC. Chora Agora, ri depois Com várias participações em trabalhos de outros rappers, Sorriso tinha alguns singles lançados, mas para o rapper tudo começou a fluir de verdade depois do lançamento do videoclipe da canção Chora agora, ri depois. “Foi com esse clipe que tudo foi começando a se encaixar para o projeto virar um EP. A produção foi um trabalho simples em parceria com a produtora audiovisual Maresias TV e o resultado foi incrível. Chegou a ter mais de 10 mil views no Facebook e quase mil no canal do YouTube”, disse o rapper. Posteriormente, Sorriso afirma que irá lançar um álbum com o novo vulgo e acredita que o rap de São Sebastião um dia terá mais reconhecimento. No entanto, neste meio tempo, Makiaveliko seguirá tentando realizar o sonho de ser o novo Makaveli. Instagram: @matheussorriso_FacebookYouTube

Muzz confirma data para o lançamento de EP com covers de Bob Dylan e Mazzy Star

O supergrupo Muzz divulgou por meio de suas redes sociais nesta terça-feira (1º) que lançará um novo EP, intitulado Covers. Em resumo, como o nome já diz, o trabalho trará versões alternativas de canções de grandes nomes da música. Ao todo, o projeto terá quatro faixas. Ademais, o trabalho já chega na próxima semana no streaming. A estreia está prevista para 9 de dezembro. Primeiramente, o Muzz apresenta a faixa Nobody Wants A Lonely Heart de Arthur Russell. Já as outras três canções se tratam de Girl From The North Country (Bob Dylan). Fade Into You (Mazzy Star) e For You (Tracy).

EPs novos: Gaê, Junoplast Cave, Daparte e Hotelo

Gaê – Só – A Dois O artista brasiliense Gaê lançou o EP Só – A Dois, que compila faixas produzidas durante a pandemia em período de isolamento social. Com quatro faixas, o cantor e compositor expressa, em cada uma delas, um sentimento que pode ser despertado ao nos relacionarmos com perdas e mudanças. Como, por exemplo, o espanto, presente em Ao Avesso; rancor em Esquinas; memória em Dava e, por fim, em O Último Dia – único cover do trabalho – canção de Paulinho Moska que ganhou voz e videoclipe estrelado por Gaê, nos movimenta para a ação. Compostas antes da pandemia, as canções tinham um final diferente previsto: seriam guardadas para um segundo álbum, onde o artista falaria sobre a experiência do diagnóstico e de viver com o HIV, descoberto há 10 anos. Então, antecipou este processo para dialogar com o público, em um momento mais do que necessário, enquanto vivemos uma pandemia. Junoplast Cave – How To Stop Bad Thoughts A banda de rock paraense Junoplast Cave lançou o quarto e último single, In my head, do seu EP de estreia, How To Stop Bad Thoughts. Em suma, o EP inteiro está disponível para o público. Ademais, o projeto foi realizado em outubro de 2019, na One Produtora, em São Paulo. O processo de composição, gravação e pós-produção demorou cerca de um ano para ser finalizado. A banda é formada por Matheus Brevis (vocalista e sintetizadores); Ruann Magno (guitarra, sintetizadores e backing vocal); Arthur Cunha (contra baixo, sintetizadores e backing vocal) e Daniel Furtado (bateria). Daparte – Como Não se Lembram Vivendo um momento de liberdade criativa durante os tempos de distanciamento social, Juliano Alvarenga (voz e guitarra), João Ferreira (voz e guitarra), Bernardo Cipriano (voz e teclado), Túlio Lima (voz e baixo) e Daniel Crase (bateria), decidiram adiar o lançamento do novo álbum para 2020 e aproveitaram para lançar Como Não Se Lembram, um EP escrito e gravado na Sonasterio durante a pandemia de Covid-19. O isolamento trouxe um momento intenso e introspectivo para a Daparte. O EP Como Não Se Lembram externaliza esses sentimentos e representa uma ruptura momentânea daquele momento pré-pandemia, de euforia, festas e shows, para o momento pandêmico de reflexão, compreensão, incertezas e esperança. “As músicas não falam explicitamente sobre pandemia, elas falam sobre a gente na pandemia, sobre sentimentos de fuga, lugares diferentes, o tempo passando”, conta João Ferreira, vocalista da Daparte. Hotelo – Início A Hotelo iniciou um projeto junto à Sony Music: Início, Meio e Fim, no qual canta as diferentes fases de um relacionamento. O primeiro EP, Início, vem com três músicas: Sorte, com participação de Di Ferrero; Conto as Horas, que também chega com clipe; e Eu Te …. Como é o costume do grupo formado por Deco Martins (voz), Conrado Banks (baixo/backing vocals), Julinho Pettermann (guitarra/ backing vocals) e Tito Caviglia (guitarra), o álbum foi pensado com um conceito. “A gente gosta bastante de álbum temático. Vimos que deu muito certo com Mapa Astral. Percebemos que para este disco tínhamos um monte de música de amor. Então são quatro pro início do relacionamento amoroso, aquele frio na barriga, quando recebe mensagem e fica sorrindo à toa”, conta o grupo.

Punk rock com boyband? Plebe Rude regrava som famoso com o Dominó

A Plebe Rude divulgou o videoclipe da faixa P da Vida, com a participação de Afonso Nigro, ex-integrante da boy band Dominó. Aliás, a música, lançada originalmente em 1987 pelo grupo, é uma versão do compositor Edgard Poças para Tutta La Vita do italiano Lucio Dalla. Poças revela que quando escreveu a letra, a ideia era fazer algo diferente, que considerasse importante de dizer na época. “Veio a ideia de falar sobre o que tava acontecendo no mundo, mas me deu aquele choque: puxa! será que aqueles meninos vão cantar isso? Porque eles cantariam coreografando e ficaria um choque visual com as palavras que eram de mais peso. Mas fui em frente e cada vez a música foi ficando mais forte, então a chamei de Puto da Vida e naquele tempo isso era um negócio proibitivo, né? Então mudamos para P da Vida“. A faixa em português chamou a atenção dos integrantes da Plebe Rude, que sempre prezaram por temáticas atuais e que reconheceram na letra, forte e impactante, a possibilidade de conciliar apelo comercial e conteúdo. “Eu já gostava da música desde a década de 1980. Achava ousado o fato da banda mais pop da história da música popular brasileira ter conseguido gravar uma letra com cunho social contundente. Como P da vida não envelheceu, muito pelo contrário, a Plebe ficou muito à vontade de fazer a versão”, conta o vocalista Philippe Seabra. Parceria curiosa A parceria inusitada entre a banda de Brasília e o ex-Dominó se deu, de acordo com o grupo, por uma piada recorrente sobre a semelhança física entre Philippe e Afonso. “A similaridade naquela época era gritante. Um era confundido com o outro na rua por pessoas pedindo autógrafos”, conta o baixista André X, que vê a parceria como divertida e bem humorada. Segundo Afonso Nigro, o dueto improvável vai surpreender muita gente e só foi possível, já que a música é atual, política e remete de certo modo ao momento pelo qual estamos passando. “Regravar P da Vida foi o máximo, ainda mais com uma banda que eu sempre admirei. Um amigo em comum nos conectou e a empatia foi imediata. O Philippe é super querido e eu adorei a concepção de arranjo. Tem o Clemente também, meu ídolo de infância. Tô muito feliz com o resultado”, afirma. Lado B P da Vida é um EP digital de duas faixas, com lado A e lado B, assim como nos antigos vinis. Este é o primeiro lançamento da banda após o álbum Evolução, Vol.1, e foi produzido por Philippe Seabra no QG da Plebe Rude, o estúdio Daybreak em Brasília. Aliás, o videoclipe da faixa título é assinado por Seabra e Adriano Pasqua.

Sensação mineira, Lucas Pretti revela primeiro EP, Roda

Lucas Pretti, cantor e compositor mineiro de 18 anos, lançou nesta sexta-feira (27) o seu EP de estreia, Roda. Em resumo, são cinco músicas compostas por ele, que contam histórias de relacionamentos amorosos. Além de Não Quero Mais e Gosto de Você (lançadas anteriormente), o EP traz as inéditas A Gente Ainda Vai, Roda e Você Me deixa. O trabalho é distribuído pela Ditto Music e foi produzido e mixado pela Head Media. A faixa Roda também está sendo lançada hoje como single e vem acompanhada de um videoclipe dirigido por Leo Ferraz, da Head Video. Ademais, o clipe tem como cenário diversos círculos coloridos de néon, remetendo à rodas e representando um ciclo de relacionamento amoroso vai e vem. Toda a iluminação e conceito teve o tema “relacionamento iô iô” em mente. Sobre o processo de composição das músicas, Lucas conta que “algumas faixas eu escrevi em outubro do ano passado, há um ano, e a mais recente foi escrita em agosto deste ano. Foi um EP construído ao longo de um período de incertezas, coronavírus… Quando comecei a escrever, não sabia qual formato ele tomaria, qual tema eu queria abordar neste trabalho”. Aliás, vale destacar o trabalho cuidadoso que o artista teve com o press kit. Enviou uma latinha redonda com um bottom feito a mão para cada uma das faixas. Atento aos mínimos detalhes, tanto no som quanto na divulgação, Lucas Pretti tem muito futuro.

Estamos Juntos: Badke lança EP com três faixas inéditas

A pandemia colocou à prova o poder de composição de muitos artistas. Badke, eterna voz do Carbona, mostrou mais uma vez que tem aproveitado bem o período. Após lançar uma penca de singles bons, sempre acompanhados de videoclipes curtos no Instagram, o carioca revelou mais novidades. Nesta sexta-feira (27), Badke divulgou o EP Estamos Juntos, com três faixas inéditas. Aliás, o trabalho veio acompanhado do videoclipe de A Última Transmissão, faixa que abre o EP. Anteriormente, Badke nos brindou com Tá Osso, Fase Estranha, O Herói, Quem Diria, entre outras. Em resumo, foram dez singles.

Entrevista | The Velvicks: “A cena de NY tem umas cinco bandas por noite, sem cover”

The Velvicks

No início do século 21, pouco antes do terrível ataque às torres gêmeas do World Trade Center, Nova York foi palco para várias bandas estourarem. The Strokes, Interpol, LCD Soundsystem e Yeah Yeah Yeahs foram algumas delas. De lá para cá, uma nova safra sempre é aguardada pelos fãs. Atualmente, no cenário nova iorquino, tem uma banda se destacando. E o curioso é que ela é formada por músicos brasileiros. A The Velvicks escolheu o Brooklyn como QG e de lá saiu com o EP de estreia, Run, que traz cinco composições autorais e em inglês. “A gente teve banda antes e, enfim, a vida trouxe a gente pra cá, com a nossa formação. Acabou todo mundo em Nova York no mesmo tempo e espaço. Começou a ter um hangout nosso, tempo e disposição, e começar a fazer música, foi inevitável. Algumas festas na casa virou o que você está ouvindo aí”, comenta o vocalista e guitarrista, Vick Nader. Baterista do Velvicks, Edu conta que em um determinado momento bateu uma ansiedade maior para estar no palco. “A gente precisava tocar num palco novamente senão ficaríamos louco, sabe? Nessa época, eu estava morando em New Jersey e era mó rolo para chegar em Nova Iorque. Acabamos pegando essa casa aqui no Brooklyn e foi numa época que estava todo mundo no hype, fazendo festa de segunda a domingo. Tinha um porão e a gente botou um monte de instrumento lá, não era nada isolado, enquanto a gente tocava dá pra você escutar três quarteirões (risos)”. Influências Apesar do rock puro que o grupo apresenta, Edu conta que as influências dos integrantes são bem distintas. “O legal dessa banda é que cada um tem uma influência bem distinta do outro. Por mais que a gente curta as mesmas bandas, o que a gente escuta diariamente é um pouco diferente. Pelo que eu sei do Vitão, ele tem umas bandas mais 1990, R.E.M, Nirvana, um monte que também são do grunge. Eu curto 1990 de cabo a rabo também, só que eu escuto desde o metal até umas coisas diferentes. Vinão (guitarrista) tem muita influência de Jimi Hendrix, também”. Lockdown da Velvicks Uma das canções mais comentadas de Run, o EP de estreia da Velvicks, é LDNYC (Lockdown NYC), que tem um título autoexplicativo. “Ela foi a última música a ser feita, poucas semanas antes do lançamento do EP, então a gente meio que adaptou para ela entrar, coisas técnicas. Existe uma melancolia na música, mas com power. Foi no 13º dia da quarentena que ela saiu, logo no começo, então foi quase que nossa resposta, saca? Se a gente deixar a parada tomar conta, ferrou”, comenta Vick. Sobre estar baseado no Brooklyn, a Velvicks revela que existem algumas peculiaridades interessantes no bairro. “É difícil caracterizar um estilo de música que seja próprio daqui. Teve muitas fases do rock indie, independente, começo dos 2000, tipo Strokes que saiu daqui e estourou, mas tem tudo que é tipo de banda saindo daqui, a todo momento. Acho muito da hora, é muito qualitativo. Você pode tocar com a pessoa e dois meses depois ela está no Coachella”, explica Vinny. Comparação com o cenário paulistano Para Vick, a cena alternativa de Nova Iorque tem uma diferença importante na comparação com São Paulo. “Existe lugares, nichos para você tocar em qualquer dia da semana aqui, isso foi onde a gente baseou a nossa banda pra crescer. Quando estava em São Paulo era difícil você achar um lugar pra tocar com tanta frequência”. Já Edu, acredita que o número de bandas é algo que salta aos olhos em um primeiro momento. “A diferença da cena brasileira para a daqui, falando só de Nova Iorque, é o número de bandas. Tem muita banda tocando ao mesmo tempo. Por exemplo, o que acho mais legal da cena de NY é que todo bar tem no mínimo umas cinco bandas por noite, todas originais, sem cover. Isso é a coisa mais importante que tem, a valorização por música original, e eles sabem disso. Se você fizer a sua música e a galera curtir, vira uma ideia para o futuro, as coisas começam a andar. Lembro que estava no Brasil e eu fazia muito cover, aqui eles têm uma exigência maior, compõe a sua parada e deixa os outros lá (risos)”. *Texto e entrevista por Lucas Krempel e Caíque Stiva

Playmoboys reúne cantoras gringas em novo EP; Ouça Back to Streets

A banda carioca Playmoboys segue lançando novos projetos em ritmo acelerado. Após três singles divulgados em 2020 (Na Praia, Cores e Restos de Uma Noite), o grupo revelou o EP Back To Streets. Em resumo, são quatro canções que prometem surpreender o público. Dividindo os vocais com Conrado Muylaert, três cantoras internacionais que o vocalista da Playmoboys conheceu pelas redes sociais durante o tempo de isolamento social. Aliás, o projeto em formato de EP está sendo lançado pelo selo Caravela em parceria com a Warner Music, responsável pela distribuição. Faixa a faixa Abrindo o EP, o Playmoboys convida a italiana Dee Wolf, cantora de blues, para o vocal principal de Back to Streets. Em suma, a música, que bebe da fonte do R&B moderno, fala sobre a dificuldade na superação uma relação fracassada, além da vontade de saber como está a vida do antigo parceiro. Tudo isso marcado por uma forte batida bumbo e caixa, cordas e guitarra. Logo depois, Same Punk Rock Girl apresenta Juliana Mesty, da Filipinas. Sua voz suave traz vida à garota punk, que tenta se reencontrar após o término de uma relação que julgava perfeita (um casal saído de uma letra da Alanis). Sozinha, no entanto, consegue se redescobrir. Posteriormente, vem uma velha conhecida. Baby, there’s no end, a canção mais famosa da Playmoboys, surge em versão remasterizada. Com mais de um milhão de visualizações nos streamings, a canção e seu respectivo clipe são responsáveis por inúmeras conquistas na carreira da banda, e grande exposição tanto no Brasil quanto no exterior. No entanto, a americana Ivy Hoodrave traz o toque soul para essa canção sessentista, produzida pelo tarimbado Vinícius Rosa. Em conclusão ao projeto, mais uma participação da Ivy Hoodrave, com a inédita As Coisas que Eu Sinto Só Por Te Olhar. A balada, piano e voz, é dividida numa parte em português cantada por Conrado, e a segunda parte, em inglês, executada por Ivy. Ademais, a faixa traz a produção do Vinícius Rosa mais uma vez, que também participa como músico, adicionando violão nos versos cantados pela americana.