Manola refresca o verão com o EP Picolé de Limão; ouça!

A cantora e compositora Manola lançou o EP Picolé de Limão, um projeto especial que celebra a alegria do verão e a liberdade de ser quem se é. Picolé de Limão, a faixa principal do EP, é uma música contagiante e vibrante que promete ser o hit perfeito para embalar o verão e o Carnaval. Com uma mistura de pop alternativo, indie brasileiro e toques eletrônicos, a música aborda o prazer feminino de forma descontraída e cativante. A letra leve e a melodia contagiante convidam o público a se refrescar e se divertir ao som da música, enquanto celebra a liberdade e a alegria do verão. “Quando eu compus Picolé de Limão há três anos, sabia que ela era especial, que seria um marco na minha carreira. Esse lançamento está sendo perfeito: pela produção que super me representa, pelo EP que ela originou e o fato de ser lançada no carnaval com toda essa estética verão pro audiovisual. Acredito que as pessoas vão ouvir e se divertir muito! E ela é pra isso mesmo, pra se refrescar e pra se lambuzar!”, explica Manola. O clipe da música, dirigido por Vinícius Vellys e realizado pela V7 Filmes & Entretenimento, é uma celebração irreverente e divertida da temática da música. Com a presença marcante de limões sicilianos de forma inusitada, o vídeo promete arrancar sorrisos do público e se tornar um hit nas redes sociais.

Membro d’O Rappa, Marcelo Lobato anuncia EP solo “Carregador de Piano”

O renomado músico, produtor musical e compositor brasileiro Marcelo Lobato, conhecido por seu trabalho com O Rappa e com a cultuada Afrika Gumbe, anunciou o lançamento de seu primeiro EP solo Carregador de Piano. Com produção de Lobato e Zé Nóbrega, o EP contará com participações especiais de Elizza e Rodrigo Suricato e será lançado no dia 29 de março. Uma verdadeira carta de intenções criativas, o projeto solo surgiu durante o período pandêmico, com o artista explorando sua versatilidade até onde conseguia chegar. O projeto, que teve início durante a pandemia, foi totalmente gravado nas bases musicais da própria casa de Lobato, destacando sua versatilidade e alcance como artista. Para Marcelo Lobato, o título Carregador de Piano é uma síntese de sua jornada como artista. “Carregador de piano é um termo que vem do futebol. O cara que exerce várias funções no time. Não fica acomodado com o resultado cômodo, óbvio… Ao longo da minha trajetória musical nunca me aquietei a fazer uma coisa só. Até por uma questão de sobrevivência. Gosto de experimentar timbres diferentes, ritmos diversos, combinar estilos musicais distintos. Já faz parte da minha natureza em relação à música. Participo de todas as etapas que fazem parte do trabalho.” Carregador de Piano será lançado pela Lobo Records, selo do artista e que busca em sua diversidade uma fusão única de estilos musicais e colaborações, com olhar para a música urbana junto da world music e da MPB.

Supergrupo do underground santista, Apnea revela Hope Springs Eternal

A banda santista Apnea abriu o trabalho de divulgação do EP Beyond City Limits, gravado no Dissenso Studio, em São Paulo, que deve ser lançado em breve. O single inaugural, Hope Springs Eternal, chegou ao streaming nesta sexta-feira (26), data que também é comemorado o aniversário de Santos, cidade natal da Apnea. Para esse disco, os integrantes fizeram questão de trabalhar com uma mulher na produção, convidando Muriel Curi, que produziu e mixou as quatro músicas do EP. A masterização é de Fernando Sanchez. Formada por membros das bandas Ratos de Porão, Garage Fuzz e Bayside Kings, o quarteto é considerado como um supergrupo do cenário underground. Com proposta de apresentar um som influenciado pela música dos anos 1970 e 1990, mesclando grunge, heavy metal e stoner rock, a banda Apnea construiu seu som com influências que passam por A.S.G., Fumanchu, Alice in Chains, Soundgarden, Cave In, até Led Zeppelin e Black Sabbath. Formado em 2019 em Santos, berço de grandes nomes do underground nacional, o Apnea surgiu quando Mauricio Boka (Ratos de Porão) convidou Marcus Vinicius (ex-Bayside Kings) para mostrar as ideias que tinha na cabeça há muito tempo e testou a construção de um estilo e uma identidade sonora. Após algumas jams, recrutaram o guitarrista Nando Zambeli (ex-Garage Fuzz), e a linguagem musical começa a se definir com mais clareza. O baixista Gabriel Imakawa chegou para completar o quarteto que passou a ensaiar com frequência, compondo e aprimorando o estilo da banda. Em agosto de 2020, o Apnea entrou em estúdio para gravar suas primeiras músicas, que foram lançadas em 2021 no EP Salt Water. O material foi gravado em Santos no Electro Sound Studio, estúdio comandado por Marcão Britto (ex- Charlie Brown Jr). A produção, mixagem e masterização é assinada por André Freitas. Em setembro de 2022, lançaram o álbum de estreia, Sea Sound, também gravado no Electro Sound Studio comandado por André Freitas. A mixagem e masterização é assinada por Fernando Sanches. Atualmente a banda segue realizando shows pelo Brasil e se preparando para lançar o novo EP Beyond City Limits.

Far From Alaska lança EP 3.3., com cara pop e participação internacional

O trio potiguar de rock Far From Alaska, formado por Emmily Barreto, Cris Botarelli e Rafael Brasil, revelou o EP 3.3. Rompendo com seu som tradicional, o EP chega com três faixas e promete explorar o território pop, exibindo a versatilidade da banda e o compromisso em empurrar seus limites criativos. Falando sobre o som do EP, os integrantes da banda contam que 3.3 é o projeto mais diferente da Far From Alaska até agora. Uma incursão ao pop, é um testemunho de seu comprometimento com a exploração e a auto-liberação como banda. “Neste trabalho exploramos nossas habilidades de songwriting em um estilo que não é nossa zona de conforto”, conta a banda. “Esse EP é o que traduz de forma mais radical essa nossa busca pela ‘era 3’ e ficamos orgulhosos e surpresos com o resultado desse bloco”, completam os integrantes.. As composições do EP revelam uma concepção diversificada. Desde a vintage Good Part, que remonta a 2014, até a melodia nascida no chuveiro de Secret, transformada em um reggae, e a criação rápida de Meltdown em apenas cinco minutos, cada faixa reflete o espírito de experimentação da banda. “Essas músicas foram feitas pela Cris em diferentes contextos, não necessariamente relacionados à vivência e sonoridade da banda. Todas elas foram trazidas para a gente nesse espírito de ‘ah, vamos tentar’ e saíram melhores do que poderíamos imaginar”, explicam os integrantes. Colaborações com o cantor Lucas Silveira, da banda Fresno (que produziu a faixa Good Part), e do produtor musical Gabriel Souto (responsável pelas faixas Secret e Meltdown), trouxeram dimensões únicas ao EP, tornando o processo geral um trabalho de amor. O Far From Alaska busca compartilhar uma experiência “feel-good” com seu público através do EP, descrevendo-o como uma “trilha sonora para tardes preguiçosas de verão à beira-mar”. O lançamento em janeiro é estratégico, capturando a essência de um pôr do sol de verão: “Aquele fim de tarde na beira da praia, meio cansado de ter passado o dia no sol, meio quietinho, mas curtindo muito cada momento e já com saudades do verão, mesmo sem ele nem ter passado ainda”, explica a banda. Um destaque do 3.3 é a colaboração com a lenda do reggae Pato Banton na faixa Secret. A banda enfatiza a singularidade dessa parceria e expressa a alegria em ter um artista do calibre de Pato Banton contribuindo para o projeto. A combinação de rock e reggae, executada de maneira impecável, adiciona uma vibração leve ao EP. O trio conta: “A ponte entre a gente e o artista foi realizada através da Marã Música e do Rike Roncoletta, que já trabalha com a gente há alguns anos e foi certeiro na hora que ouviu a música e realmente entendeu a necessidade que tínhamos ali”. O EP 3.3 serve como prelúdio para o terceiro álbum de estúdio do Far From Alaska, programado para ser lançado na segunda metade de 2023. Antes de 3.3, a banda já lançou os dois primeiros “blocos” do álbum, que vieram através dos EP’s 3.1, lançado em outubro de 2022, e 3.2, disponibilizado em março de 2023.

Vinces expõe o lado brega e encantador da tristeza em Turista no Prazer

O cantor e compositor Vinces lançou o EP Turista no Prazer. Com uma mistura única de indie tropical, pop e influências brasileiras, Vinces promete levar os ouvintes em uma jornada de dança com suas histórias “bads” inconfundíveis. O lançamento chega em todas as plataformas digitais pelo selo Marã Música. Vinces, que começou sua carreira em 2015 tocando em barzinhos na região do interior paulista, traz consigo uma bagagem musical diversificada. Antes de sua carreira solo, fez parte de uma banda de indie rock que lançou o álbum Parábolas. Desde então, o artista tem evoluído, consolidando seu espaço na cena autoral do “indie samba” ou “indie tropical”. Suas principais influências incluem nomes como Oasis, Jorge Ben, Skank, Baiana System e Francisco el Hombre. O EP anterior de Vinces, intitulado Festa, lançado em 2022, explorou temas comemorativos do ano brasileiro. Agora, com Turista no Prazer, o artista promete uma evolução em suas composições, tanto em letra quanto em melodia, apresentando um som pop tropical com elementos de baião, guitarradas, MPB, indie rock e samba rock. “O meu novo EP chamado Turista no Prazer traz uma evolução nas minhas composições, tanto em letra quanto em melodia. Acho que é atualmente o meu trabalho definitivo dentro desse estilo nomeado de indie tropical, pop tropical… Com influências de baião, guitarradas, MPB, indie rock, samba rock, cheguei a um resultado muito esperado”, comenta Vinces. O conceito por trás das três faixas do novo EP gira em torno da persona do Turista no Prazer, um ser que não mora no prazer, apenas o visita. Vinces explora a contradição entre o ritmo dançante e as letras tristes, proporcionando uma experiência única de identificação e reflexão para seus ouvintes. Quanto à sonoridade das faixas, Vinces destaca a diversidade: “Acredito que consegui fazer o dito indie brasileiro, trazendo algumas raízes sonoras do nosso país para essa junção.” Cada faixa apresenta elementos distintos, como samba rock, indie, brega e funk, proporcionando uma experiência musical rica. Sobre as composições, Vinces comenta sobre como escreveu as faixas durante o período da pandemia: “Acredito que o pessimismo e a solidão me ajudaram quanto a algumas temáticas. Esse pessimismo e solidão me fizeram querer sempre visitá-los, apesar de que para algumas pessoas, nem pensar na tristeza pode. Mas acredito que, como qualquer outro afeto, a tristeza (ou bad como gosto de chamar), precisa ser sentida de forma natural.”

Hugo Mariutti lança EP Blue Era, com b-sides e cover de New Order

Hugo Mariutti lança o EP Blue Era. O trabalho é composto por cinco músicas que foram escritas e gravadas junto com o material de The Last Dance, terceiro álbum solo do guitarrista, mas que acabaram não fazendo parte do disco. “Quando escolhi o que lançaria no The Last Dance, só uma delas já estava totalmente pronta e naquele momento achei que as que entraram tinham uma unidade maior”, conta o artista. “Quando finalizei todas para esse EP tive a certeza de que aquela escolha foi a melhor, pois essas canções funcionam muito bem juntas, elas têm o mesmo clima, mais melancólico, e fiquei muito feliz com o resultado”. A sonoridade apresentada no álbum, lançado em junho também pelo selo ForMusic Records, continua sendo explorada em Blue Era. Se diferenciando do heavy metal por qual Mariutti é muitas vezes conhecido, o projeto tem influências britânicas que vão desde The Smiths, Joy Division, Beatles até Radiohead e Arctic Monkeys. Entre as faixas do EP, o músico ainda incluiu uma homenagem mais direta a uma de suas inspirações: o cover de Ceremony, do New Order. Hugo produziu o trabalho inteiro sozinho e tocou a maioria dos instrumentos; escalando apenas a ajuda de Edu Cominato para a bateria. O último disco solo do guitarrista foi o primeiro desde que o fim do Shaman foi anunciado em janeiro. The Last Dance foi para o artista o projeto que mais o fez sair da tradicional zona de conforto, além de desafiador.

Cayarí apresenta novo EP Afluir em turnê repleta de shows

A cantora e compositora Cayarí está pronta para levar o público para uma viagem musical única com o seu aclamado EP Afluir. Este projeto representa não apenas uma expressão musical vibrante, mas também uma fusão de influências culturais que ecoam as raízes brasileiras. A artista tem realizado shows para divulgar o trabalho que estará nas plataformas digitais, em breve. Com produção de Amleto Barboni, direção artística e projeto musical de Renato Salzano, o novo EP de Cayarí é uma exploração sonora que nos convida a seguir o fluxo da vida, assim como um rio segue seu curso natural em direção ao mar. Com quatro faixas cativantes – Semeando Gratidão, Olhos Vendados, Não me Olhe Assim e Tudo vai Melhorar – o EP transita por gêneros musicais diversos, incluindo MPB, hip hop, axé, reggae e soul. Afluir é um reflexo autêntico de sua jornada musical diversificada e conexão com a ancestralidade indígena. Combinando elementos culturais e sonoros da Bahia com uma expressão artística única, Cayarí convida o público a mergulhar na beleza e na riqueza de seu trabalho. Esse é apenas o começo de uma carreira que promete continuar firme e forte, como as raízes de uma árvore nas matas da Amazônia. Recentemente, Cayarí cantou as músicas do seu novo EP no SESC Ipiranga, no Breaking Ibirá – Parque Ibirapuera, Fiesta ¿¡KeLoKe!? no Enoks Cultural com o Dj Bracho e Delapaz. “Quero que as pessoas tenham a experiência de se conectar e sentir as músicas do meu EP nos meus shows para depois desfrutarem deles nas plataformas digitais. O meu desejo é que todos consigam imergir nesse trabalho para afluir por completo ao conceito do EP. Vou fazer mistério para a data de lançamento, mas já publiquei alguns trechos das canções nas minhas redes sociais, quem quiser pode conferir lá”, concluiu a artista. A jornada musical e artística de Cayarí Nascida em Vitória da Conquista, na Bahia, a cantora começou sua jornada musical aos nove anos, revelando um dom natural para cantar e compor. Sua trajetória incluiu a formação de sua primeira banda, em 2011, onde mergulhou em músicas cover, pavimentando o caminho para futuros projetos. Em 2014, se aprofundou no mundo do rap, influenciada por um amplo repertório musical que abrangia rock, soul, R&B e pop. Esse período enriqueceu seu conhecimento e técnica, permitindo-lhe compor em três idiomas: português, inglês e patxohã, uma homenagem à sua ascendência indígena. Em 2018 com o crescimento de sua carreira Cayarí se mudou para São Paulo, destacando-se em pocket shows em Batalhas de Rima. No ano seguinte, além das performances, participou de projetos com artistas renomados da cena da capital. 2020 foi marcado por colaborações na música, fotografia e marcas da cultura underground. Durante a pandemia, adaptou-se, realizando lives no YouTube, Facebook e Instagram, além de conduzir um programa semanal de entrevistas no seu Instagram. O nome artístico Cayarí vem da conexão com a cultura indígena e elementos da natureza, incorporando cocares, colares, brincos, grafismos e pulseiras produzidos por artistas indígenas de várias etnias. 2022 e 2023: um período de crescimento e realizações De 2022 para cá, Cayarí continuou a expandir sua carreira, tanto como cantora quanto como atriz, atuando em algumas produções. Além disso, sua música encontrou seu caminho para trilhas sonoras de projetos cinematográficos. Ela também participou de eventos de grande destaque, incluindo o Mundo Sol Festival, o Festival Indígena de Bertioga, o Acampamento Terra Livre em Brasília e o Aragwaksã Pataxó em Porto Seguro. Recentemente, Cayarí se tornou embaixadora da plataforma de metaverso octaEra, conectando usuários a povos indígenas globalmente.

Jade Baraldo canta sobre desiguldade de gênero no EP Infame

A cantora e compositora Jade Baraldo está pronta para impactar o cenário musical com o lançamento de seu mais recente EP, intitulado Infame. O álbum aborda, de maneira descontraída, assuntos bem atuais e impactantes com relação a desigualdade de gênero e as inúmeras situações de discriminação enfrentadas pelas mulheres. As cinco faixas inéditas que compõem o EP exploram as nuances emocionais de um término de relacionamento, destacando os altos e baixos desse momento e a posição da mulher diante do machismo durante o processo de separação. O projeto incorpora ainda uma variedade de influências musicais, indo do eletrônico ao pop, com elementos do beat, do funk, tudo isso combinado com letras profundas e repletas de significado. “Estou muito animada em compartilhar Infame com o mundo. Este EP é um reflexo das experiências que muitas mulheres enfrentam diariamente, explorando a complexidade das relações e os desafios impostos pela desigualdade de gênero. Quis abordar essas questões de forma leve, mas ao mesmo tempo profunda, utilizando a música como meio de expressar as nuances emocionais de quem passa por situações como essa”, comenta a artista. O projeto reforça ainda a ideia da luta das mulheres contra o machismo em diversos ambientes, seja no trabalho, na família ou na sociedade em geral. De maneira bastante pessoal, Jade coloca-se como ponto central desse discurso, oferecendo uma perspectiva única e autêntica sobre as experiências femininas. A cantora já havia dado um gostinho do que estava por vir ao lançar o primeiro single do EP, Fim da Festa, que chegou acompanhado de um videoclipe cheio de personalidade. “Esse novo projeto é muito especial pra mim, pois é um convite à reflexão sobre as lutas das mulheres em diversos contextos. Cada faixa carrega uma narrativa única e pessoal, e espero que as pessoas se identifiquem com as histórias e os sentimentos que compartilho neste EP”. Jade explica ainda que, durante a criação, sentiu que poderia ser uma voz para aquelas que muitas vezes não são ouvidas. “Quero que as mulheres se sintam representadas e empoderadas ao ouvirem essas músicas, sabendo que não estão sozinhas em suas experiências”, conclui. Ouça Infame, de Jade Baraldo

Julia Levy lança EP de estreia com releituras de Rita Lee e Billie Eilish

Julia Levy, artista em ascensão no cenário da MPB, lançou seu primeiro EP, LUZ. O trabalho chegou em todas as plataformas digitais nesta quinta-feira (30) pelo selo Alma Music. Júlia traz em LUZ três novas releituras de sucessos nacionais e internacionais. O repertório do EP foi cuidadosamente selecionado por Julia para explorar diferentes aspectos do feminino e da realidade da mulher. O processo de escolha das canções foi orgânico, focado em músicas que refletissem reflexões pessoais da artista. “Cada releitura do EP traduz o meu olhar sobre essas canções” explica a artista paulista. LUZ não é apenas um marco na carreira musical de Julia Levy, mas também um símbolo de sua jornada pessoal. Deixando para trás uma carreira no mercado financeiro para seguir sua verdadeira paixão pela música, este trabalho representa um momento de revelação e transformação. “O nome LUZ, além de ser meu sobrenome materno, representa esse momento de iluminar um lado meu que até então estava escondido”, conta Julia. O EP inclui seis faixas, sendo três já conhecidas pelo público: Banho de Tulipa Ruiz, famosa na voz de Elza Soares; Cabide de Ana Carolina, popularizada por Mart’Nália; e You Don’t Know Me de Caetano Veloso. As inéditas Pagu, clássico de Rita Lee, My Future, releitura do sucesso de Billie Eilish, e Make it Better, de Anderson Paak feat. Smokey Robinson, completam o EP. Com My Future sendo a faixa foco do EP, Julia Levy demonstra sua evolução artística e conexão com as questões contemporâneas do universo feminino. A releitura dessa canção reflete não apenas a identidade musical de Julia, mas também seu olhar para o futuro. Julia espera que LUZ ressoe na alma das pessoas, assim como ressoa na dela. “Quem sabe ele desperte em alguém alguma paixão que também estava escondida?”, espera a artista.