Jorja Smith revela falling or flying, segundo álbum de estúdio; ouça!

A cantora Jorja Smith retorna com seu segundo álbum, falling or flying. Conhecida por sua fusão única do R&B com pop, alternativo e jazz, neste novo trabalho, a artista britânica apresenta uma gama sonora diversificada, que abrange desde o R&B refinado até um indie rock envolvente. Os singles prévios já haviam pavimentado o caminho, evidenciando a evolução artística e versatilidade de Jorja. Enquanto a ousada Try Me foi o cartão de visitas do álbum; Little Things se tornou um hit do verão europeu ao viralizar no TikTok após ganhar uma versão mashup com Gypsy Woman de Crystal Waters e também recebeu um remix feito por Nia Archives, atingiu a 13ª posição nas paradas britânicas, gerando grande expectativa para o lançamento do álbum. Já GO GO GO foi uma homenagem de Jorja ao indie rock de bandas como Jaws, The Kooks e Bombay Bicycle Club, que marcaram a adolescência da cantora. Neste projeto, a faixa Broken is the man se destaca como uma balada tocante, reafirmando a habilidade da cantora em transitar por diferentes estilos musicais. O álbum como um todo é um testemunho de sua evolução como artista, destacando sua capacidade de refletir sobre a vida, relacionamentos e sua própria jornada. A faixa-título, Falling or flying, além de ser um reflexo da própria dicotomia do álbum, representa a essência do projeto, e o clipe marca a estreia de Jorja como diretora. Como ela mesma explicou, a primeira metade do álbum representa o “voar”, o sentimento elevado, e em algum ponto há uma transição para a insegurança e auto-dúvida do “cair”. Jorja atribui a musicalidade sofisticada e confiante do álbum à dupla de produtores DAMEDAME: “Sinto que fazer o álbum me trouxe de volta para casa. O lugar de onde você vem é de onde você tira sua força, e é por isso que sou tão grata por ter feito isso com DAMEDAME – eles ainda mantêm suas raízes lá. E nos divertimos muito produzindo isso”, explica a artista. O trabalho também conta com participações de J Hus, rapper britânico pioneiro do gênero Afroswing, em Feelings, e da cantora jamaicana Lila Iké em Greatest Gift, uma reflexão sobre o amadurecimento. A faixa Try and Fit In conta ainda com um coral de garotas adolescentes organizado pela própria Jorja na cidade onde nasceu, visto por ela como uma alternativa ao fechamento dos centros de jovens da região.

Jorja Smith anuncia segundo álbum de estúdio; ouça dois singles

A cantora Jorja Smith está de volta. Após os elogiados singles Try Me e Little Things, ela confirmou o lançamento de seu aguardado segundo álbum, falling or flying, para 29 de setembro por seu próprio selo, FAMM. Reconhecida por uma visão única e cheia de personalidade do R&B, unindo pop, alternativo, jazz e sensualidade, Jorja traz no novo álbum uma declaração de que sua compreensão da vida, seus relacionamentos e seus sentimentos se aprofundaram e amadureceram à medida que ela completa 26 anos. “E, apesar de tudo”, diz ela, “é definitivamente uma jornada que acabei de começar. Isso é o que é louco. Ela está apenas começando”. Composto por uma batidas profundas e vibrantes, linhas de baixo aceleradas e ganchos irresistíveis, falling or flying segue o mesmo ritmo da mente de Jorja. “Eu não desacelero o suficiente”, diz ela. “Esse álbum é como meu cérebro. Há sempre muita coisa acontecendo, mas cada música é definitivamente um momento de paralisação”. Grande parte da energia criativa que moldou o álbum surgiu de sessões de estúdio com a dupla de produtores DAMEDAME* na cidade natal de Jorja, Walsall. O álbum é um passeio sonoro por suas emoções nos dois anos desde que lançou seu último trabalho, “Be Right Back”. “Ele fala sobre rompimentos, relacionamentos com meus amigos, velhos amigos, comigo mesma. É definitivamente sobre muitos relacionamentos, mas posso cantar cada música que escrevo para mim mesma”, conta a artista. Uma das principais novas vozes britânicas, Jorja Smith quer se reinventar e se desafiar para além de sua reputação elogiada como intérprete e compositora, por conseguir colocar emoções à flor da pele. Há pouco mais de cinco anos desde o aclamado álbum Lost & Found, e ao respiro que foi o EP Be Right Back, ela reflete sobre sua jornada. “O EP fez exatamente o que eu queria: foi uma espécie de sala de espera para que as pessoas soubessem que logo eu estaria de volta”, resume ela, que tem um público fiel no Brasil, com São Paulo sendo a terceira cidade no mundo que mais consome sua música. Nessa nova fase, a artista se reconectou consigo mesma como compositora e mulher, e mostrou postura e sonoridade renovadas. “Gosto desse mundo em que acabei de entrar, e estou sempre descobrindo coisas. Essa é a primeira vez que lanço algo que sinto que se conecta exatamente com o presente”, diz ela.