Sia entra no clima de Natal com álbum temático e três sons novos

A cantora Sia lançou o álbum Everyday is Christmas (Snowman Deluxe Edition), na última sexta-feira (5), em todas as plataformas digitais. O álbum de Natal traz grandes hits da cantora e três novas músicas: Pin Drop, Santa Visits Everyone e Snowman (Slow Down and Snowed In Remix). A faixa Snowman original, disco de Ouro pela RIAA, tornou-se um clássico de Natal e até ganhou o Bronze Clio pelo seu videoclipe. Sia, indicada ao Grammy por nove vezes, consolidou seu papel como uma das maiores estrelas da atualidade, famosa por suas composições e pelas suas cativantes apresentações ao vivo. Anteriormente, no início deste ano, Sia fez uma parceria com a Nasa para um vídeo de sua música, Floating Through Space, para celebrar o voo teste da Ingenuity a Marte. A música está em seu último álbum, Music. Em 2019, ela fez parceria com Diplo e Labrinth para formar o grupo LSD. Seu álbum de estreia, Labrinth, Sia & Diplo Present … LSD tem mais de 1 bilhão de streams até o momento. Anteriormente, em sua carreira solo, lançou This Is Acting em 2016, muito aclamado pela crítica. Logo depois, realizou a turnê esgotada Nostalgic For The Present World Tour. Posteriormente, em 2017, ela lançou a compilação natalina Everyday Is Christmas. Sia tem mais vídeos no Billion Views Club do YouTube do que qualquer outra mulher no planeta.
Impavid Colossus lança álbum ao vivo que prepara público para retorno dos shows

Os paulistanos do Impavid Colossus lançaram o álbum Live At Family Mob Studio, na última sexta-feira (5). Em resumo, o álbum ao vivo chega via Wikimetal Music logo após o sucesso de Prologue, disco de estreia da banda que hoje já ultrapassa mais de 160 mil reproduções nas plataformas digitais. Aliás, o projeto é um presente de agradecimento aos fãs pelo apoio, e uma prévia do que o público pode esperar das apresentações ao vivo. “Ensaiamos por cinco meses, ensaios longos, acertando cada detalhe, não é tão fácil reproduzir ao vivo o nosso trabalho, precisa de muito treino. Assim também já nos preparamos para essa retomada de shows”, o guitarrista Marcelo Barchetta relata. “E a experiência ficou mais imersiva e com muita energia! Assim como serão nossos shows!” O que muitos não sabem é que a banda, nascida poucos meses antes da pandemia, só voltou a ensaiar novamente este ano, com o avanço das vacinas, marcando um momento importante na carreira da banda, e sendo uma prévia para os próprios artistas de como irão acontecer os shows de Prologue. Com produção de de Otávio Rossato, e André “Kbelo” Sangiacomo, responsável pela mixagem do disco Liberta do Rancore, banda que Marcelo e Alexandre Iafelice fizeram parte, também conta no currículo com trabalhos ao lado do Sepultura e Ego Kill Talent. A mixagem ficou a cargo do próprio Kbelo e de Juninho Costa, e masterização, por sua vez, ficou a cargo do premiado no Grammy Awards, Carlos Freitas, da Classic Master USA. Trajetória do Impavid Colossus Impavid Colossus é composta por Enrico Minelli (vocais), Marcelo Barchetta (guitarra), Felipe Ruiz (guitarra), Guilherme Malanga (baixo) e Alexandre Iafelice (bateria). Contudo, apesar de ser uma banda nova, os integrantes têm uma longa carreira musical. Aliás, já fizeram parte de bandas renomadas no cenário nacional e internacional, como Cruz, Owl Company, Rancore e Supla. Por fim, com toda essa experiência, o Impavid Colossus contraria ao vivo, no volume máximo, que o rock está mais vivo do que nunca.
Pedro Cini lança balada intimista Uma em um Milhão

O curitibano Pedro Cini lançou o single Uma em um Milhão, na última sexta-feira (5). A letra da balada romântica, de pegada intimista, surgiu para o artista quando ele andava pela rua. Já em casa, Pedro fez a música, que teve um flugelhorn como cereja do bolo na gravação. “É uma das músicas mais emocionantes que já escrevi. Um dia eu estava andando na canaleta (rua onde passam os ônibus), escutando algumas músicas. Começou a tocar Canção pra Quando Você Voltar, do Leoni com Herbert Vianna, e lembro que escutei porque o nome me chamou atenção. Adoro essa coisa de metalinguagem e declaração que muitas baladas românticas pop-rock têm e me identifiquei com esse sentimento que o título trazia”, conta Pedro. A música é muito emocionante, vinda de um sentimento profundo e verdadeiro. “A simplicidade do amor é muito complexa. E acho que a gente não tem que tentar entender. Só sentir. Uma em um Milhão é isso: sentimento. Mais um em um milhão de tantos que o amor nos traz,” completa Cini. Pedro Cini Pedro Guarinello Lewin ou Pedro Cini, como prefere ser chamado, tem 19 anos e é de Curitiba. Conheceu a música ainda cedo, por influência do que os seus avós ouviam em casa. Apaixonado por música brasileira, revela com orgulho suas referências artísticas e brasileiras, como Ney Matogrosso, Ivete Sangalo e Tim Maia. A relação com a música começou aos 9 anos, quando, em uma festa de amigos, participou de um “show de talentos” e ganhou com uma canção inventada na hora. De lá pra cá, a paixão só aumentou e, aos 12 anos, começou a se aventurar mais profissionalmente no que até então era um sonho. No começo de 2020, resolveu se jogar e lançar uma música teste, Talvez uma Canção, letra que tem produção própria. Com o início da pandemia alguns meses depois, o projeto teve que ser adiado, mas, assim como muitos sonhadores, se reinventou e não deixou nada parado. Por algumas vezes se apresentou na sacada do apartamento onde mora, cantando para os vizinhos isolados.
Serapicos traz humor apocalíptico em segundo álbum de estúdio

Serapicos, o projeto de rock alternativo do compositor Gabriel Serapicos, lançou na última sexta-feira (5) o segundo álbum de estúdio, Calçada da Lama. Em resumo, Calçada da Lama traz 11 músicas com humor apocalíptico, mesclando influências de Raul Seixas e Leonard Cohen. Gravado durante a pandemia, o disco tem 35 minutos de folk, punk e pop com letras ácidas e cinematográficas, conduzidas pela voz barítona de Gabriel Serapicos, que assina as composições e a produção, e pelos backing vocals de Victória Vaz. A canção de abertura, Chuva de Sapos e Rãs, inspira-se na cena clássica do filme Magnolia e cria um cenário bíblico com levada dark latina para discorrer sobre a solidão no mundo moderno. Explorando de forma bem-humorada temas como morte, religião, política, sexo e o sofrimento humano, as influências de Serapicos vão de Beatles a Nick Cave, de Júpiter Maçã a Bob Dylan, sempre com letras sombrias e irônicas.
Desplugado e inovador, The Bombers surpreende mais uma vez

Exista alguma banda mais ativa que o The Bombers na atualidade? Após uma série de EPs mensais, shows exclusivos com transmissão online e releituras de Caetano Veloso e Gilberto Gil, a banda santista divulgou na sexta-feira (5) o álbum Desplugado no Espaço Coletivo. Gravado ao vivo e de forma acústica no Espaço Coletivo em São Paulo no início do ano, o disco conta com seis faixas mixadas e masterizadas pelo guistarrista Gustavo Trivela. Desde 1995 na ativa, o The Bombers é uma daquelas bandas que se dispõe a ignorar modismos e prefere abrir mão de uma situação confortável para correr riscos na busca de imprimir sua marca no cenário musical. Seja nos seus primórdios quando evocavam Operation Ivy e The Clash, mesclando seu rock punk com influências de ska ou mesmo regravando Blitz (Someone’s gonna die) no final dos anos 1990, o Bombers nunca foi uma banda previsível ou fácil de assimilar. Em 2014, quando lançaram All About Love (Hearts Bleed Blue), seguiu surpreendendo ao adicionar piano, saxofone, vocais femininos, raggamuffin e baladas à sua fórmula. Posteriormente, em 2017, ganharam o Prêmio Profissionais da Música na categoria Hardcore, pelo disco Embracing the Sun (Hearts Bleed Blue). Aliás, no álbum trouxeram o baião, tecno brega, rap e uma versão de Mestre Jonas, clássico trio Sá, Rodrix & Guarabyra. Contudo, sempre mantendo o punk rock como base do seu som. Desplugado, mas inovador Em resumo, Desplugado no Espaço Coletivo é um disco ao vivo onde a banda apresenta uma forma nova e inusitada de tocar punk rock. Apenas com um violão e uma viola caipira. O repertório conta com cinco faixas, pinceladas de seus principais trabalhos, com um destaque para a faixa Deixa Ser. Em síntese, nada mais é do que uma versão acústica de uma faixa ainda inédita, que fará parte do próximo disco da banda. Com esse lançamento a banda segue inovando e desafiando os conceitos pré concebidos. Aliás, correndo riscos com a tranquilidade de quem sabe que nadar contra a corrente é só uma forma de manter o som vivo e atual. Desplugado no Espaço Coletivo é um lançamento do selo Craic Dealer Records em parceria com a CD Baby Brasil.
Silk Sonic, de Anderson .Paak e Bruno Mars, revela Smokin Out The Window

Bruno Mars e Anderson .Paak estão com tudo pronto para o álbum de estreia como Silk Sonic. Aliás, nesta sexta-feira (5), eles trazem Smokin Out The Window, terceiro single de An Evening With Silk Sonic, previsto nas plataformas na sexta-feira (12). O álbum, que já tem números fortes com os hits Skate e Leave The Door Open, terá também versão CD físico no Brasil. Smokin Out The Window chega acompanhada de um clipe oficial. Anteriormente, Silk Sonic apresentou Leave The Door Open junto a um vídeo dirigido por Mars e Florent Déchard que ganhou os prêmios de Melhor Vídeo de R&B e melhor edição no MTV Music Video Awards de 2021. Aliás, Leave The Door Open se tornou o primeiro single da dupla na lista Billboard Hot 100, ficando duas semanas não consecutivas no primeiro lugar e dezoito semanas no TOP 10. Logo depois, o duo revelou Skate, que alcançou o segundo TOP 10 da Billboard no chart Hot R&B/Hip-Hop Songs. Por fim, a faixa estreou já em quarto lugar, saindo já como a canção mais vendida logo na estreia.
Ed Sheeran completa sua matemática do amor com o álbum “=”

O cantor Ed Sheeran lançou na última sexta-feira (29) o quarto álbum da carreira, =, marcando uma nova fase de sua trajetória. O projeto chegou às plataformas digitais com o clipe do single, Overpass Graffiti. A nova faixa, composta e produzida por Sheeran, Johnny McDaid e Fred Gibson – o mesmo trio responsável pelo hit Bad Habits – é o terceiro single do novo álbum, vem permeada de referências do pop dos anos 80 e narra um retrato melancólico do fim de um relacionamento. O clipe, dirigido por Jason Koening, explora todo o romantismo do artista, perdido no deserto, em seu traje de noivo, antes de deixar a dor para trás e seguir em frente em uma nova jornada. = (Equals), escrito e gravado em Suffolk, Londres, Suécia e Los Angeles, traz 14 faixas que foram compostas ao longo de quatro anos, e mostram um balanço da vida do artista e das pessoas que fazem parte dela. O projeto revela um novo olhar sobre os diversos tipos de amor, a perda, a paternidade, a vida real, e sua carreira. Musicalmente, = traz a versatilidade de Sheeran, mesclando baladas, guitarras e uma produção com um tom mais eufórico, como já conhecemos no primeiro single do projeto, Bad Habits. O álbum conta ainda com a colaboração do irmão do artista, Matthew Sheeran, nos arranjos de cordas de First Time e The Joker And The Queen. Por fim, Ed Sheeran iniciará sua nova turnê, + – = ÷ x Tour (se pronuncia The Mathematics Tour), em abril de 2022, passando pelo Reino Unido, Irlanda, Escandinávia e Europa Central, além de estrear seu primeiro especial de Natal Ed Sheeran’s Merry Christmas Gathering in aid of Ed Sheeran Suffolk Music Foundation no da 13 de dezembro na igreja St John em Londres. Para adquirir ingressos antecipados para essa apresentação, os fãs deverão comprar o novo álbum do artista em sua loja oficial até o dia 3 de novembro. As vendas gerais começam no dia 12 de novembro.
Tori Amos canta sobre perdas e como lidar com elas; Ouça o álbum Ocean to Ocean

A cantora, compositora e pianista norte-americana Tori Amos lançou seu novo álbum, Ocean to Ocean, na última sexta-feira (31),em todas as plataformas digitais. Tori Amos nunca iria gostar de um bloqueio. Ela toca ao vivo desde os 13 anos. Ela divide sua vida entre a Cornuália, na Europa, a Flórida, nos EUA, e a estrada. Suas canções são escritas com o ato de viajar e observar. Seu último álbum de estúdio, Native Invader, de 2017, reuniu quatro vertentes impossivelmente díspares – uma viagem pelo Tennessee, histórias inspiradas em seus ancestrais, a ascensão de Donald Trump e a perda lenta de sua mãe devido a um derrame – com uma energia e coesão que fez sua pele arrepiar. Mas sem música ao vivo, viagens e muito mais para observar, Amos teve uma pandemia difícil. Escondida na Cornuália, ela atingiu um local de crise pessoal familiar para qualquer um que sofreu durante o terceiro bloqueio no Reino Unido – aquele no inverno, que pareceu durar para sempre. Contra todas as probabilidades, essa crise resultou em Ocean to Ocean, o trabalho mais pessoal de Amos em anos – um álbum repleto de calor e conexão, com raízes profundas em suas primeiras composições. Ela desceu a um estado emocional mais baixo do que há muito tempo – mas as profundezas se tornaram criativas, forçando um retorno ao tipo de introspecção que ela reconheceu em seu álbum de estreia, Little Earthquakes. Tori Amos canta sobre perdas “Este é um registro sobre suas perdas e como você lida com elas. Felizmente, quando você vive o suficiente, pode reconhecer que não está se sentindo a mãe que deseja ser, a esposa que deseja ser, a artista que deseja ser. Percebi que para mudar isso você tem que escrever do lugar onde está. Eu estava no meu próprio inferno particular, então disse a mim mesma, então é de onde você escreve – você já fez isso antes…”, diz Tori. Escrito entre março e o verão deste ano, Ocean to Ocean é uma história universal de como ir ao fundo do poço e se renovar novamente. Na Cornuália, Tori estava cercada por aqueles que amava – seu marido Mark, a filha adulta Tash e seu namorado. Para um disco escrito dentro de um ambiente limitado, duas coisas são notáveis - sua rica variação estilística, do tango ao romance da tela cinematográfica e o grande coração das canções, que correm quase como uma série de cartas de amor para familiares presentes e ausentes. É, em certo sentido, seu registro mais pessoal: a obra de arte diz tudo, com Amos filmada nos penhascos e nas cavernas na costa sudoeste do condado. “Se você processou coisas problemáticas viajando, isso foi retirado da mesa. Meu padrão tem sido pular em um avião e ir para os Estados Unidos. Eu viajaria apenas para ter novas experiências. Tive que encontrar uma cadeira e ‘viajar’ como fazia quando tinha cinco anos – na minha cabeça”, diz a cantora. Deslocamento emocional Uma sensação de deslocamento, tanto geográfico quanto emocional, está presente na faixa-título, cujo drama se passa nas costas do Reino Unido e dos Estados Unidos. É uma canção de parentesco e amor, sobre nos apegarmos uns aos outros em tempos destrutivos com uma urgência melancólica que ouvimos no trabalho de Amos desde o início. “Eu me comprometi a tentar olhar as coisas de uma forma que me levasse ao empoderamento”, diz Tori. “Mas o que é poder? Às vezes, você ainda não está pronto para se levantar – você deve começar sentando-se no chão. Todos nós tivemos momentos que podem nos derrubar. Este registro fica com você onde você está, especialmente se você estiver em um lugar de perda. Fico fascinado quando alguém passou por uma tragédia e como eles lidam com sua dor. É aí que está o ouro. Quando alguém está realmente naquele lugar, pensando ‘terminei’, como você alcança essa pessoa? Não se trata de um comprimido ou uma dose dupla de tequila. É sobre sentarmos juntos na lama. Eu vou te encontrar na lama”, diz Tori. Tori Amos fará uma turnê pelo Reino Unido no início de 2022. A turnê começa em 11 de março, com duas noites no prestigioso London Palladium, seguida pela O2 Academy de Glasgow, no dia 14, e pela O2 Apollo de Manchester, no dia 15. Para mais informações e ingressos, visite o site oficial da cantora.
Biffy Clyro lança The Myth of the Happily Ever After, o “primeiro álbum totalmente escocês”

O Biffy Clyro lançou na sexta-feira (23) o álbum The Myth of the Happily Ever After. Dentre as novidades, o disco traz Errors In The History of God, que foi revelada na quarta no programa Hottest Record da Radio 1. Neste final de semana a banda ainda se apresenta no show Radio 1’s Out Out! Live, na Wembley Arena, que terá passagens transmitidas na BBC One, Radio 1, e na BBC iPlayer. The Myth é um projeto autoproduzido que representa uma reação ao primeiro álbum da carreira, A Celebration of Endings. Ademais, uma resposta rápida e emocional ao turbilhão que foi o último ano. É o ying do yang que A Celebration representou, o outro lado da moeda, o antes e depois em comparação. Em resumo, o otimismo do início de 2020 deu espaço à um retorno à terra. É o produto dos tempos estranhos e cruéis em nossas vidas, mas que também foram especialmente revigorantes para o Biffy Clyro. “Esse álbum é uma jornada real, uma colisão de cada pensamento e emoção que tivemos nos últimos dezoito meses. Havia uma fortaleza real em A Celebration, mas nesse disco nós abraçamos as vulnerabilidades de ser uma banda e sermos humanos nessa era caótica de nossas vidas. Mesmo o título é o exato oposto. É sobre perguntar: nós criamos essas narrativas em nossas próprias cabeças para nos dar alguma segurança quando ao fim do dia ninguém está esperando por nós?”, diz o vocalista e guitarrista Simon Neil. Totalmente escocês Encerrado no lockdown, Biffy Clyro gravou The Myth de uma forma completamente diferente de como chegaram em A Celebration. Em vez de gastar meses em Los Angeles, eles trocaram uma costa pela outra para gravar por apenas seis semanas em sua sala de ensaios (convertida em um estúdio funcional pelos irmãos responsáveis pela sessão rítmica, James and Ben Johnston) em uma fazenda próxima das casas deles. O trio foi com a intenção de completar algumas canções não terminadas de A Celebration mas, em vez disso, The Myth tomou conta de tudo e começou a ganhar forma no final de 2020, com tudo escrito e gravado em um raio de dez milhas. Tradicionalmente, 90% das canções do Biffy foram escritas na Escócia antes que a banda seguisse para Londres ou Los Angeles para gravar, mas esta representou a primeira vez que eles gravaram em suas próprias casas. Como Simon brinca: “nosso primeiro álbum totalmente escocês!”