Meu Funeral diverte com álbum de estreia, Modo FUFU; ouça!

A banda Meu Funeral lançou o seu primeiro álbum de estúdio na sexta-feira (21). Intitulado Modo FUFU, o disco contém oito faixas, sendo seis delas lançadas anteriormente como singles. As novidades ficam por conta de duas músicas inéditas, Oops!…Eu Tô Meio Podre Again e 94. A divertida faixa 94 faz alusão ao ano de 1994, quando foi realizada nos Estados Unidos a Copa do Mundo (“é tetraaa! é tetraaa!”). A música conta a história de um casal e suas particularidades, comparando um casal de namorados à dupla de ataque da Seleção Brasileira de Futebol da época, Bebeto e Romário, como diz o cômico verso. “A gente se completa de um jeito bonito / Tipo Bebeto e Romário, em 94” Trecho de 94 A música ainda ganha um videoclipe, dirigido por Felipe Menezes, que foi todo gravado em plano sequência e inspirado em uma cena bastante famosa da série Kidding, estrelada pelo humorista Jim Carrey. “Essa é uma música que a gente já vinha tocando nos shows, na época em que existia essa maravilha no mundo antigo [risos]. A recepção dela sempre foi muito boa, temos bastante confiança na sua força. 94 foi composta por mim e é o retrato da minha rotina em casa, com a minha companheira. Ela fala sobre as diferenças que temos e elas acabam se encontrando, que é o nosso querido e velho sentimento de amor, tão fora de moda no Brasil atual”, diz Luquita, vocalista da banda. Com um tom sarcástico, Pepe faz um breve paralelo do momento atual e do ano da Copa. “A temática da música é toda baseada no ano de 1994, um período emblemático para todos nós. Comparando aos dias de hoje, embora o Brasil fosse bem zoado naquela época, dá até saudades de algumas coisas”, brinca. Sequência de Tô Meio Podre A segunda faixa inédita do álbum, Oops!…Eu Tô Meio Podre Again, é a sequência de uma música já conhecida do público. “Ela é continuação de Eu Tô Meio Podre, que saiu no nosso EP anterior, o bem-sucedido Coisa de Satanás. É uma versão mais pesada, um hardcore mais tradicional, mais rápida e a ideia foi do Dan”, revela Luquita. No final de fevereiro, o grupo carioca lançou em todas as plataformas digitais o EP Coisa de Satanás, com três faixas. Com a repercussão positiva do público, o trio não demorou muito e, no início de abril, já apresentou seu segundo EP, Acabou. Agora, pouco mais de um mês depois, Meu Funeral está de volta com o Modo FUFU. Em várias frentes Recentemente, a banda também lançou a FUFU TV, um conjunto de ações e programas em todas as suas redes sociais para atrair e engajar mais público. Formada por Luquita (voz, guitarra, ukulele), Pepe (guitarra, backing vocal) e Dan (baixo, backing vocal), a banda já é uma das revelações da cena rock nacional. Com críticas sociais ácidas, atuais, e pertinentes, o trio usa toda sua criatividade e originalidade nas suas letras para colocar o dedo na ferida, doa a quem doer. As músicas do Meu Funeral, recheadas de power acordes, bem característicos do punk e do hardcore, seguem conquistando fãs por todo o país e adeptos ao estilo “do it yourself” do grupo.

Após sete anos sem inéditas, Counting Crows lança EP

O Counting Crows está de volta com Butter Miracle, Suite One, um EP composto como uma espécie de sinfonia pop de nossos tempos. Aliás, um dos destaques do pop rock alternativo dos últimos 30 anos, a banda americana se reinventa em seu primeiro trabalho de inéditas em sete anos. Com mais de 20 milhões de álbuns vendidos no mundo todo, o Counting Crows teve a carreira catapultada pelo seminal álbum August and Everything After, de 1993. Com hits como Mr. Jones, A Long December, Big Yellow Taxi e Accidentally in Love, a banda californiana busca um novo caminho em seu novo EP, composto de um modo que as canções fluam de uma música para outra, sem interrupções. “Enquanto escrevia o final de The Tall Grass (faixa que abre o EP), fiquei tocando os dois principais acordes para frente e para trás por um tempo, apenas curtindo a maneira como a música terminava em um loop. Por capricho, mudei os acordes e me vi cantando uma melodia diferente. As palavras simplesmente vieram direto à minha cabeça e percebi imediatamente que era o começo de uma música diferente. Foi quando me ocorreu que eu poderia escrever uma série de músicas, cada uma tocando perfeitamente a anterior e fluindo juntas como uma longa música. Uma suíte. Depois que pensei nisso, era tudo o que eu queria fazer”, conta o vocalista Adam Duritz. Com produção musical de Brian Deck (Modest Mouse), o projeto foi completamente composto ainda no começo de 2019, antes da pandemia, em uma fazenda remota no interior do Reino Unido e traz uma banda com vigor renovado. Elevator Boots “Eu fiquei realmente exausto com a indústria da música algumas vezes na minha carreira, e muito deprimido com o que significa estar neste meio. Eu me senti assim novamente depois de alguns anos de turnê com o nosso último disco Somewhere Under Wonderland. Nenhuma razão específica real: o negócio da música é simplesmente muito feio às vezes e eu fico desiludido. Esse é um sentimento que vem e vai. Pensei muito nisso quando comecei a escrever esta suíte porque, por mais que odeie o mundo da música, ainda amo música de verdade e queria escrever sobre isso de algumas perspectivas diferentes, especificamente em Elevator Boots“, comenta Duritz. Ademais, o vocalista vai além e revela mais detalhes da segunda canção do EP. “A faixa conta a história de um cara em uma banda e sua vida se passa entre diferentes cidades e diferentes amantes. É sobre ele passar a vida fazendo algo que significa tudo para ele, mesmo sabendo quando partes disso não são realmente ideais. A música veio até mim muito rápido e então eu simplesmente vaguei pela fazenda cantando para mim mesmo com meu telefone para fazer anotações. Depois de ter a música, o resto demorou muito pouco tempo”. O EP contará com um curta-metragem estrelado pelo ator Clifton Collins Jr. (Westworld, Ballers, Era Uma Vez Em… Hollywood, Veronica Mars) a ser lançado em breve.

Grupo de rap Imagreen lança primeiro EP, uma trilogia com clipes

O Imagreen, grupo de rap da Zona Noroeste de Santos, lançou o primeiro EP Entre o Mal e o Bem após quase oito anos de caminhada. Em síntese, a produção é uma trilogia e todas as músicas ganharam clipes. Entre o Mal e o Bem, Não Fica em Shock e No Que Dar Valor têm identidades e atmosfera diferentes, mas dialogam entre si. Em resumo, os integrantes Mary Pozett, 33 anos, Zilla, 29, e LM’C ,25, começaram a pensar no conceito do EP após serem contemplados com a Lei Aldir Blanc, em dezembro de 2020. “Quando conseguimos pensamos no conceito do EP, soltando todas as músicas com clipe”, diz Zilla.  Trilogia A primeira música Entre o Mal e o Bem, que dá título ao EP, é uma crítica relacionada ao governo. “A gente levanta a militância do que o rap é em si”, afirma LM´C. Logo depois, veio o segundo lançamento Não Fica em Shock aborda problemas relacionados à própria favela. “Estamos nos apresentando de uma forma mais abrangente dentro do hip hop, envolvendo os quatro elementos”, explica LM´C. Aliás, no clipe, podemos ver mc´s, b boys, dj e grafitti, os quatro elementos do hip hop.  Por fim, a terceira música No Que Dar Valor é mais introspectiva e traz uma mensagem motivacional. Contudo, a composição foi escrita há oito anos. “É uma composição do LM’C. A gente ia gravar ela a muito tempo atrás, mas preferimos fazer ela com os músicos num formato que desse uma emoção a mais. No beat ela já era boa, mas se viesse com melodia e arranjos ficaria bem melhor”, explica Mary Pozett.  A união faz a música A DJ e produtora cultural Nanne Bonny foi a responsável pela produção das músicas junto com o grupo. Aliás, ela é conselheira de cultura de Santos e durante o processo da Lei Aldir Blanc participou ativamente da construção do edital e da implementação da lei na cidade.  “Eu conheço o grupo faz alguns anos e sempre acreditei muito na potência deles e foi quando procurei eles para falar do edital.  A ideia deles já estava pronta, a gente fez algumas reuniões para discutir orçamento e cronograma e adaptar para o edital. Após isso, nos reunimos e começamos a contatar equipe para produção. Eles já tinham as músicas, os clipes foram construídos em equipe. E esse foi o resultado!”. Ademais, embora o curto período que tiveram para execução do projeto, o grupo está bem satisfeito com o resultado do primeiro EP e agradece todas as pessoas que participaram da produção. “Aos b-boys, aos músicos que participaram da última música (No Que Dar Valor). A galera que fechou em protagonizar o primeiro clipe, a Andreia Biancardi, Nanne…” Os trabalhos do Imagreen podem ser acompanhados pelas redes sociais. YoutubeFacebookInstagramSpotify

Gabriel de Almeida Prado inicia divulgação de álbum com single

O cantor e compositor Gabriel de Almeida Prado lançou na sexta (21) o single O Fim Está Próximo. Em resumo, é o pontapé inicial do novo álbum Não Aceito ser Um Só, que chega via selo Cada Instante. O samba catártico, composto pelo artista em parceria com Élio Camalle, reflete sobre o medo. Em síntese, ele faz com que “mergulhemos no fundo de um poço que nem era tão fundo assim”, comenta o artista. Já sobre a composição, Gabriel completa. “Fiz essa letra pensando na lógica de uma pessoa que passou por algo de ruim e tem uma percepção de ser muito pior do que realmente é, e até rir um pouco disso. Decidir ‘chutar o balde’, como diz a canção, mas depois perceber que aquilo não era o fim do mundo como se imaginava.” Apesar de O fim está próximo ter sido escrita em 2016, os versos “eu sei que parece, mas eu não sou de aço” coincidentemente dialogam com os dias de hoje. Unindo música à poesia, Gabriel traça sua relação com a arte e perpassa ritmos e sons. O cantautor se utiliza da composição para flertar com a poesia e se importa com os sentidos das palavras em suas letras. Referências Com diversas referências ao longo da trajetória musical, o avô, renomado poeta Antônio Lázaro de Almeida Prado, trouxe a poesia para perto do artista. Para 2021, Gabriel prepara o lançamento do seu segundo álbum, Não aceito ser um só, concebido através do encontro entre mais de 30 artistas e produzido durante dois anos. Com diversas participações especiais e ex-alunos do projeto social Escola do Auditório do Ibirapuera, Gabriel de Almeida Prado assina a produção do disco em parceria com Liw Ferreira e Pedro Serapicos, o qual fez a engenharia de som. Entre as demais colaborações, estão Siba, Pascoal da Conceição, Osvaldinho da Cuíca e Rubi. A identidade visual e as artes foram concebidas pelo renomado Guilherme Kramer.

Persie faz referência ao Vivendo do Ócio em novo single com participação de Dieguito Reis

persie e dieguito

A vida é recheada de aventuras, encontros e desencontros. Assim, a imprevisibilidade do destino costuma tornar tudo mais intenso. E esse é o tema do novo single da cantora Persie. A faixa se chama Saudade da Bahia e trata-se de uma referência direta à música Nostalgia, da banda Vivendo do Ócio.  Com pop e R&B, Saudade da Bahia é abrilhantada pela participação do próprio baterista da Vivendo do Ócio, Dieguito Reis. Na ocasião, o músico trouxe um pouco de rap versátil da sua trajetória solo para a canção.  Ambos artistas são baianos, mas residem na capital paulista. Segundo Persie, isso trouxe uma sentimentalidade especial para a música.  “Dividimos o coração entre a cidade do mar e a cidade do asfalto. E essa conexão refletiu na intensidade da música, que aborda justamente uma relação onde os personagens vivem em lugares distantes. Mais especificamente, citamos São Paulo e Salvador e mostramos o lado passional e telepático desse amor”, frisou. Saudade da Bahia é um lançamento do selo Maxilar Music, que é capitaneado por Gabriel Thomaz (Autoramas) e Henrique Roncoletta (NDK). A faixa antecipa o debute de Persie, previsto para o segundo semestre deste ano. O álbum ainda contará com o single Caroço Coração, lançado no fim de abril. Vale pontuar que a faixa Saudades da Bahia foi desenvolvida em parceria com uma série de músicos. Na oportunidade, a produção musical foi assinada em conjunto por Dreg Araújo (guitarra), Carlos Tupy (guitarra), Dio Costa (bateria e backing vocal) e IBRAHIM Project (teclado, mix e master). Também houve a colaboração do produtor Pedro Rasgada.

Rolling Stones lança CD e DVD de show histórico em Copacabana

O Rolling Stones anunciou o lançamento do show histórico feito em 2006 na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Primeiramente, vale ressaltar que o material completo ainda é inédito. Mais de um milhão de pessoas se reuniram no local para assistir à apresentação, que integrou a turnê A Bigger Bang, e foi gratuita. Todavia, a banda Titãs, o DJ Marcelo Janot e o grupo AfroReggae abriram para os britânicos. Chamado de A Bigger Bang: Live On Copacabana Beach, o material foi remixado, reeditado e remasterizado. Aliás, o show ganha versões em múltiplos formatos, como vinil, CD, DVD e Blu-Ray. O anúncio da pré-venda foi feito na sexta (7) e os produtos já estão esgotados no site da banda. As edições especiais serão lançadas em 9 de julho. Para aplacar a ansiedade dos fãs, no dia 28 de maio, o grupo divulga um EP digital com cinco faixas do show: Sympathy For The Devil, Wild Horses, You Got Me Rocking, Happy e Rough Justice. Depois, em 12 de junho, lança uma edição limitada de um vinil de dez polegadas com versões de Rain Fall Down (Copacabana) e Rough Justice (Salt Lake City), como parte do Record Store Day, uma ação comemorativa que envolve lojas de discos em todo o mundo.

Pernambucano Martins lança clipe de “Me dê”

Um dos grandes destaques da nova geração, o pernambucano Martins lançou seu primeiro videoclipe. O músico, compositor e cantor de timbre inconfundível, escolheu a música Me dê. Em resumo, faixa de roupagem swingada e influências do ijexá e da música africana, que traduz bastante seu primeiro álbum, homônimo, lançado em 2019, pela gravadora Deck. Aliás, dirigido por Marcelo Barreto, o clipe é um passeio pelos rios de Capibaribe e Beberibe em Recife (PE). “Eu quis trazer a geografia da cidade para o vídeo, pois tem muito a ver com a música e com o meu trabalho. Além da canção falar sobre sentimentos e afetos, o clipe é solar, bonito, transmite otimismo e acho que é isso que estamos precisando nesse momento”, comentou Martins. O álbum Martins traz 11 faixas autorais, incluindo algumas parcerias, que retratam crônicas do cotidiano. Ademais, com direção musical de Juliano Holanda, as gravações ocorreram em Recife e na Europa, durante uma turnê do artista pelo continente. Mais sobre Martins Músico, cantor e compositor, Martins faz parte de uma nova geração de artistas pernambucanos que têm movimentado a cena de Recife. Membro da banda de rock Marsa e do grupo Forró na Caixa — na qual toca rabeca — ele agora reúne suas influências e se aventura na carreira solo com seu álbum de estreia homônimo. Contudo, quando começou a gravar o disco, o repertório já estava na cabeça. Aliás, o pernambucano se juntou ao produtor Juliano de Holanda e registraram as 11 canções no estúdio Muzak. As músicas são todas de Martins com parcerias com Juliano Holanda, PC Silva, Ju Valença e Paulo Neto.

Kiss apresenta, pela primeira vez, o show Kiss – Off Soundboard Tokyo 2001

KISS

Novidade para os fãs do KISS: em 11 de junho, a banda lançará sua nova série oficial ao vivo, KISS – Off The Soundboard: Tokyo 2001, gravada pela banda no Tokyo Dome, no Japão, em 13 de março de 2001. Acima de tudo, este é o primeiro de uma série de lançamentos ao vivo que a banda fará através da Universal Music. Ademais, a faixa I Was Made For Lovin’ You foi a primeira prévia revelada pelo grupo. Aliás, Tóquio sempre teve um lugar especial ao longo da carreira do KISS. Contudo, esta apresentação captura o grupo dando vida e energia ao local lotado, com 55 mil espectadores vidrados em uma experiência única. Em síntese, o show ainda dá espaço para clássicos como I Was Made for Lovin’ You, Heaven’s On Fire, Rock & Roll All Night, além de Detroit Rock City. No entanto, não poderiam faltar raridades como I Still Love You, do disco Creatures Of The Night, lançado em 1982. Em resumo, o show de 21 faixas é uma celebração do legado musical da banda e conta com os cofundadores Paul Stanley e Gene Simmons, com Ace Frehley na guitarra e Eric Singer na bateria. Confira a tracklist de KISS – Off The Soundboard: Tokyo 2001: Detroit Rock City Deuce Shout It Out Loud Talk To Me I Love It Loud Firehouse Do You Love Me Calling Dr. Love Heaven’s On Fire Let Me Go Rock & Roll Shock Me / Guitar Solo Psycho Circus Lick It Up / Bass Solo God Of Thunder / Drum Solo Cold Gin 100,000 Years Love Gun I Still Love You Black Diamond I Was Made For Lovin’ You Rock And Roll All Nite