Crítica | Guardiões da Galáxia: Especial de Festas

Engenharia do Cinema Desde que foi anunciado em meados de 2020, muito se pensou sobre o que se trataria “Guardiões da Galáxia: Especial de Festas“, que seria mais uma ponte do enredo dos Guardiões da Galáxia, antes do terceiro filme (que chegará aos cinemas em maio de 2023). Novamente com roteiro e direção de James Gunn, sentimos que realmente esta franquia nasceu para ter seu comando e que realmente a Marvel está acertando ao não intervir em suas criações (vide o desastre que foi a última fase). Mais uma vez temos um especial com menos de 60 minutos, que consegue ser melhor que os últimos filmes do estúdio. Após sentirem que Peter (Chris Pratt) está realmente bastante chateado nas comemorações natalinas, Mantis (Pom Klementieff) e Drax (Dave Bautista) resolvem lhe dar um presente que lhe fará feliz: o próprio Kevin Bacon (que eles acreditam ser o grande herói do universo). Então a dupla vai para a terra, na busca do mesmo. Imagem: Marvel Studios (Divulgação) Com duração aproximada de 45 minutos, estamos falando de uma produção que realmente funciona porque ela sabe dosar suas piadas, e está ciente quais são seus limites. Mesmo com a química de Mantis e Drax sendo o carro forte aqui, vemos que Gunn estava ciente até onde poderia ter ido com o humor da dupla tendo um choque cultural ao chegar na terra, pois ele não repete exaustivamente para encher linguiça. E nitidamente o próprio Kevin Bacon consegue entrar na sintonia e atmosfera do especial, pois além dele ter o timing perfeito para este tipo de atração, ele interpreta uma versão satírica de si mesmo (que mesmo sendo breve, rende momentos hilários). Assim como toda produção da Marvel, esta não poderia ter sido diferente ao apresentar novos personagens e mesmo com este fazendo uma breve ponta, o Cão Cosmo (Maria Bakalova) veio para ficar na equipe e nitidamente vamos saber mais dele no terceiro longa destes. “Guardiões da Galáxia: Especial de Festas” consegue entreter aos fãs que estavam tristes com a vergonhosa participação da equipe em “Thor: Amor e Trovão”, deixando um sorriso enorme, enquanto o terceiro filme da equipe está chegando.

Crítica | O Cavaleiro da Lua (1ª Temporada)

Engenharia do Cinema Se tratando da primeira produção da Marvel Studios em formato de seriado, que é responsável por apresentar um novo nome no Universo Cinematográfico desta, “O Cavaleiro da Lua” é notoriamente a aposta mais arriscada do estúdio. A começar que não se trata de um herói popular, muito menos que sua trajetória seja conhecida pelo grande público. Segundo, que ele explora uma parte do UCM que está começando a ser mostrada bem lentamente pela mesma (que é focada nos personagens com poderes mágicos e milenares como Doutor Estranho e “Os Eternos“), e ainda não há nomes relevantes fora da “panelinha dos Vingadores”. Divida em seis episódios, a história gira em torno de Steven Grant (Oscar Isaacs) que trabalha como vendedor em uma loja dentro de um museu com antiguidades egipcianas. Mesmo com uma personalidade bastante tímida e acanhada, durante alguns períodos ele assume a identidade de Marc Spector, portador do manto de herói “O Cavaleiro da Lua”. Mas ele tem seu caminho cruzado com o misterioso Arthur Harrow (Ethan Hawke), líder de uma seita religiosa com intuitos misteriosos. Dividida em seis episódios, esta minissérie (pode ser que ainda mudem de ideia e transformem em uma série com mais temporadas), realmente nos coloca dentro da mente de Steven desde o primórdio da aventura. Por isso, o clima confuso e totalmente sem sentido faz parte da ideia da narrativa criada pelos diretores Mohamed Diab, Justin Benson e Aaron Moorhead, e que certamente incomodará os espectadores mais leigos e poucos conhecedores do personagem nas HQs. Sim, agora nesta nova fase da Marvel não teremos mais uma história de origem linear, e sim breves esquetes na trama que explicam isso (e aqui isso se aplica). Imagem: Marvel Studios (Divulgação) Embora Oscar Isaac já tenha se mostrado um ótimo ator, aqui vemos que mesmo com ele tendo de lidar com a dupla personalidade de seu personagem, ele é prejudicado pelo roteiro. Mesmo com o fator citado no parágrafo antecessor, isso acaba sendo prejudicial na hora de fazermos criar uma certa cativação com este. Faltou a presença de um narrador onisciente para isso, que estava mais presente na hora que víamos o vilão vivido por Hawke (que está bem, embora tenha nítida inspiração em nomes como Jean Jones e Charles Mason). O mesmo pode-se dizer de May Calamawy (intérprete de Layla El-Faouly), cuja personagem não pesa em absolutamente nada e só a utilizam para “algo” no arco final da série. Mesmo com poucas cenas de ação (inclusive, os efeitos visuais usados nelas estão ótimos) e mais diálogos, o andar desta narrativa, propositalmente confusa, acaba cansando por simplesmente ter a ligeira sensação de que “porque diabos estamos vendo essa história?”. Além do mais, episódios com cerca de 50 minutos, parecem ter duas horas e meia. Em seu desfecho vemos que a Marvel realizou a série de “O Cavaleiro da Lua” apenas com o intuito de “apresentar ele para o público”, antes de algum arco de extrema importância para o estúdio nos cinemas.

Crítica | Morbius

Engenharia do Cinema Um pouco antes de Morbius ser lançado originalmente no início de 2020, o ator Jared Leto se encontrava em um retiro espiritual, isolado de tudo e todos (tanto que ele não soube da pandemia, durante boa parte do mesmo). Dois anos depois, finalmente entendemos porque ele queria se isolar: realmente, depois dele ter finalizado sua participação nesta bomba, certamente ele queria ficar sem contato nenhum com a sociedade. Sim, estou falando do pior filme lançado neste ano (difícil conseguir imaginar se teremos algo pior) e ainda com o selo da Marvel (apesar de não ter o envolvimento de Kevin Feige) com a Sony Pictures.    Na trama, Leto interpreta o renomado cientista Dr. Michael Morbius, que durante anos tentou procurar uma cura para sua doença que causava diversos problemas sanguíneos e ósseos. Após ele finalmente ter acertado no desenvolvimento do soro, ele decide aplicar em si mesmo. Só que devido a uma mistura no DNA de morcegos com humanos, ele acaba assumindo uma mutação que o faz ser um vampiro. Imagem: Sony Pictures (Divulgação) Realmente não sei por onde começar, sobre qual seria o pior ponto nesta produção. Seja a trilha sonora óbvia de Jon Ekstrand, a edição porca de Pietro Scalia e principalmente o roteiro de Matt Sazama e Burk Sharpless. Com diálogos clichês, desinteressantes e personagens totalmente burros e com decisões totalmente estúpidas (afinal, substituir um fusível em uma máquina medicinal é algo digno para o protagonista ganhar uma bolsa de estudos em uma renomada faculdade, sim isso realmente acontece no filme), a cada frame a vergonha parece ser aumentada ainda mais. Para piorar a situação, ainda o vilão Milo (Matt Smith) consegue ser tão ruim, mas tão ruim, que chamar ele disso soa como elogio. Mas, ainda temos uma dupla de investigadores (vividos por Tyrese Gibson e Al Madrigal) que demoram quase 70 minutos do longa para descobrirem o óbvio. Isso porque não citei que o interesse amoroso de Morbius, Martine Bancroft (Adria Arjona, que parece mais um clone da Jessica Alba) só aparece para fazer caretas e gritar por socorro (sim, eles ainda estão na década de 50). Realmente outro fator que nos faz não ter interesse por estes personagens, é o péssimo trabalho de montagem do filme, que parece ter sofrido vários problemas na pós-produção e os executivos da Sony queriam não só tirar várias cenas de violência para ter uma censura 12 anos, mas também encurtar o longa para ter mais sessões (e logo, isso trará mais lucro). Só que em uma era onde temos “Batman” e “Vingadores Ultimato” com três horas e “Coringa” com um orçamento pequeno, censura 18 anos, fazendo bilhões, realmente isso não faz mais sentido. Isso porque não falei dos efeitos visuais, que se resumem a deixar Milo e Morbius com uma cara de zumbis, e em cenas de ação tudo ser resumido a slow-motion e ventos. Parece que os envolvidos deste longa não viram a evolução nos filmes da Marvel, e sequer se deram o trabalho de analisar que ultimamente este tipo de projeto não pode tratar mais o espectador como mero jumento. “Morbius” acaba sendo uma das maiores vergonhas da história do cinema, e serve apenas para você passar raiva durante quase duas horas de exibição.

Crítica com Spoilers | Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa

ESTE ARTIGO ESTÁ REPLETO DE SPOILERS DO FILME “HOMEM-ARANHA: SEM VOLTA PARA CASA”.CASO NÃO TENHA VISTO, LEIA O TEXTO SEM SPOILERS. Realmente é inegável que estamos falando do maior filme após os acontecimentos da pandemia. Desde o primórdio da reabertura das salas de cinema, o Presidente da Marvel, Kevin Feige, sempre deixou claro que não iria adiar muito este filme e que o mundo precisava deste filme. O mesmo foi dito por atores envolvidos na produção como Tom Holland e Alfred Molina. Durante a exibição da produção dirigida por Jon Watts, isso é comprovado a partir do momento onde o Matt Murdock/Demolidor (Charlie Cox) aparece em cena (mesmo que seja breve) e começa a arrancar gritos na sala de cinema. A história começa no exato momento onde “Homem-Aranha: Longe de Casa” parou, com o mundo sabendo que Peter Parker era realmente o detentor da identidade do Homem-Aranha. Após perceber que isso não só o estava atrapalhando a ele, como também à todos em seu redor, ele resolve ir pedir para o Dr. Estranho (Benedict Cumberbatch) fazer um feitiço para todos esquecerem que ele é o Homem-Aranha. Só que o feitiço acaba dando errado, e ele acaba trazendo para a sua realidade todos aqueles que sabiam a verdadeira identidade do Homem-Aranha/Peter Parker, em outras realidades, ou seja, os principais vilões dos outros filmes do herói. Imagem: Marvel Studios/Sony Pictures (Divulgação) A principal dúvida e mistério em torno deste filme foi se realmente havia a aparição das versões de Homem-Aranha/Peter Parker, realizadas por Tobey Maguire e Andrew Garfield. Eles não só aparecem, como o roteiro de Chris McKenna e Erik Sommers brinca com diversas situações inusitadas que o choque de realidade os promove. Seja por conta da ausência dos “Vingadores” naquelas realidades, ou até mesmo pelo fato do primeiro já ter uma idade “avançada”. Tudo que sempre sonhamos em ver nas telonas, realmente foi concretizado (especialmente pela enorme química entre as três versões do herói) e isso faz todas as emoções que estavam presas nos espectadores, serem exaltadas durante as quase três horas de projeção (que realmente não tem como sentirmos). Com relação aos vilões, pela primeira vez acabamos vendo o verdadeiro lado humano de cada um deles e inclusive acabamos curtindo “positivamente” alguns deles como Electro (Jamie Foxx) e Octopus (Molina). Por mais que ainda tenhamos tudo isso que citei, a participação do veterano Willem Dafoe como o icônico vilão Norman Osborn/Duende Verde consegue roubar a cena (por incrível que pareça) e nos trazer de volta um dos melhores vilões da história do cinema e dos quadrinhos. Especialmente na cena em que ele causa a morte da Tia May (Marisa Tomei), que sem dúvidas não só homenageia o primeiro Tio Ben (Cliff Robertson), como é um dos momentos mais emocionantes da produção. Já a sequência final de ação funciona muito bem, pois estamos falando de quase 12 personagens sendo trabalhados de forma simultânea. Porém o excesso de CGI fica nítido até em algumas cenas onde o mesmo não era necessário (especialmente se tratando do arco de piadas envolvendo Maguire, Garfield e Holland, nos andaimes da Estátua da Liberdade), e francamente poderiam ter sido mais trabalhados (suou tudo meio feito as pressas). “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa” acaba sendo uma das maiores homenagens já feitas para o herói favorito de Stan Lee e Steve Ditko.

Primeiras Impressões | Gavião Arqueiro

Engenharia do Cinema Após ter sido um dos personagens menos explorados e até mesmo com um certo apelo do público, Clint Barton/Gavião Arqueiro (Jeremy Renner) finalmente conseguiu sua série solo depois de quase 10 anos participando de filmes da Marvel. Sendo a última produção do estúdio a ser lançada em 2021 (que nos brindou com três filmes e quatro séries, até então), a sensação não é de que finalmente veremos o pensamento e sim que ele está começando a “passar sua tocha”. A história tem inicio em 2012, quando a então criança Kate Bishop (Hailee Steinfeld) acaba presenciando o ataque de Nova York por Loki e os alienígenas, sendo salva pelo próprio Clint. Nutrindo uma paixão pelo estilo do próprio até então, ela começa a se tornar uma grande perita em arco e flecha. Porém devido a um conflito com seu futuro padrasto Jack Duquesne (Tony Dalton), ela tem seu caminho cruzado com Clint. Imagem: Marvel Studios (Divulgação) Confesso que nestes dois primeiros episódios fica nítido que o roteiro não quer deixar pontas soltas ao máximo, em seu roteiro. Ele já se preocupa em explicar o porquê de determinadas situações apresentadas, e até mesmo as consequências na vida de Clint após os eventos de “Vingadores Ultimato” (que agora lhe renderam problemas auditivos). Por este quesito é necessário você ter visto pelo menos os quatro filmes da franquia citada, para poder se habituar neste universo. Com cenas de ação e lutas bem coreografadas e filmadas, a sensação que temos é de que a Marvel ainda sabe fazer ótimas produções mais “pé no chão” como o recente “Falcão e o Soldado Invernal”, só que ainda é cedo para ter um veredito sobre essa nova atração do estúdio. Afinal de contas, teremos mais quatro episódios pela frente. Mas eu posso garantir que em seu princípio, a série “Gavião Arqueiro” já deixa claro que servirá para abrir novas portas para futuras atrações da Marvel nos cinemas e nas telinhas.

Novo filme da MCU, Eternos tem veteranas e dois ex-Game of Thrones; conheça elenco

Prepare-se para conhecer o novo grupo de super-heróis da Marvel Studios! Em 4 de novembro, fãs e espectadores conhecerão novos personagens do Universo Cinematográfico Marvel (MCU) com a estreia de Eternos. Dirigido por Chloé Zhao, Eternos apresenta a história épica, que abrange milhares de anos, de um grupo de heróis imortais forçados a sair das sombras para se reunir contra os inimigos mais antigos da humanidade, os Deviantes. O elenco inclui nomes como Angelina Jolie, Richard Madden, Gemma Chan, Salma Hayek, entre outros. Ricard Madden (Ikaris) Conhecido por seu papel de Robb Stark em Game of Thrones e por interpretar o Príncipe Encantado na versão live action de Cinderela, Richard Madden dá vida ao todo poderoso Ikaris, um Eterno forte, sério e centrado na missão com grande força física. Gemma Chan (Sersei) Gemma Chan é uma atriz de anglo-chinesa. Ela é conhecida por seu papel como Astrid no filme Podres de Rico (2018) e por ter dado voz à Namaari em Raya e o Último Dragão. Em Eternos, Gemma interpreta Sersi, uma Eterna amante da humanidade, que vive em Londres e trabalha no Museu de História Natural. Kumail Nanjiani (Kingo) Ator, humorista e roteirista paquistanês-estadunidense, Kumail tornou-se conhecido pelas séries Silicon Valley, Hora da Aventura, entre outras. O ator dá vida a Kingo, o Eterno mais extrovertido e que, ao se disfarçar como humano, acaba fazendo muito sucesso como ator de Bollywood. Lauren Ridloff (Makkari) Lauren Ridloff é a primeira atriz surda a trabalhar em uma produção da Marvel Studios. A atriz ficou conhecida por seu papel em The Walking Dead, como Connie. Em Eternos, Lauren interpreta Makkari, uma heroína que é a mulher mais rápida do universo. Brian Tyree Henry (Phastos) O ator norte-americano é conhecido por atuar na série Atlanta, do FX, e também foi indicado ao Primetime Emmy e ao Tony Award por atuações no teatro e na televisão. No MCU, o Brian Tyree Henry será Phastos, um mestre inventor e fã de tecnologia. Salma Hayek (Ajak) A atriz e produtora mexicana naturalizada norte-americana foi indicada ao Oscar pelo filme Frida e atuou em outras produções como Sócias em Guerra, Gente Grande, entre outros. Em Eternos, Salma será Ajak, a matriarca do grupo, além de uma líder sábia e espiritual. Lia McHugh (Sprite) Com apenas 14 anos, Lia McHugh ficou conhecida por filmes como Totem, The Lodge e Into the, e agora faz sua estreia em filmes de super-heróis. Em Eternos, Lia interpreta Sprite, que apesar de ter milhares de anos, existe ao longo do tempo como uma menina de 12 anos. Don Lee (Gilgamesh) Ma Dong-seok, também conhecido como Don Lee, é um ator, produtor e personal de trainer coreano-americano. Don Lee participou de filmes como Invasão Zumbi, The Outlaws, entre outros. Na nova produção da Marvel Studios, ele dá vida à Gilgamesh, um Eterno que possui grande força, mas é uma alma que gosta de se divertir. Barry Keoghan (Druig) O ator irlandês está entre os maiores atores de cinema da Irlanda, da lista do Irish Times. Em Eternos, Barry interpreta o indiferente e solitário Druig que tem o poder de controlar mentes. Angelina Jolie (Thena) Angelina Jolie é uma das celebridades mais famosas do mundo. A atriz, cineasta e ativista humanitária norte-americana estreou no cinema ao lado de seu pai, Jon Voight, em Lookin’ to Get Out, além de participar de grandes produções como Malévola e Sr & Sra Smith. Na sua estreia no MCU, a atriz dá vida a Thena, uma poderosa lutadora e guerreira. Kit Harington (Dane Whitman) Conhecido mundialmente pelo papel de Jon Snow em Game of Thrones, o ator britânico representa a humanidade no longa interpretando Dane Whitman, que não é um Eterno. Ele trabalha no Museu de História Natural na atual Londres e tem uma ligação especial com Sersi.

Coronavírus: confira produções adiadas na TV e cinemas

coronavírus

Nicole Zadorestki e Bia Viana O assunto do momento é sem dúvidas, o COVID- 19, mais conhecido como novo coronavírus. Além de causar várias mudanças no mercado da saúde, educação e comércio, a área de entretenimento está entre as mais afetadas. Nos Estados Unidos, já foram confirmados quase 2  mil casos. Com isso, o país se encontra em estado de emergência nacional para tentar conter a epidemia. Já o Brasil conta com aproximadamente 120 casos confirmados até o momento. No mundo inteiro, os números passam de 154 mil.  Para evitar aglomerações, eventos culturais estão sendo suspensos. Entre eles, estreias e gravações de filmes e séries. Diversas produções foram afetadas, então separamos uma lista com as principais obras que tiveram alterações na agenda.  Atenção: esta lista será atualizada conforme houverem mais adiamentos e/ou cancelamentos no Brasil e no mundo. Filmes 007: Sem Tempo Para Morrer O filme de Cary Joji Fukunaga não teve lançamento na China, após o fechamento de 70 mil cinemas. Por ora, não há previsão de estreia neste país. No entanto, no Brasil o longa está em cartaz. A Menina Que Matou Os Pais / O Menino Que Matou Meus Pais Ambos os longas que retratam o terrível caso de Suzane von Richthofen tiveram sua estreia adiada. Previstos para 2 de abril, ambos ainda serão lançados em 2020, mas não possuem data confirmada. Jurassic World 3 A Universal informou que vários filmes live-actions tiveram as filmagens interrompidas, sendo um deles, o terceiro filme da franquia Jurassic World, Dominion. A produtora não divulgou quando o hiato deve terminar.  Minions 2 Com a produção impossibilitada de continuar, o lançamento da animação foi adiado por período indeterminado. Missão Impossível Um dos filmes de ação mais esperados do mundo teve as gravações adiadas na Itália, um dos países mais afetados pelo vírus. Entretanto, a data de estreia permanece mantida para 23 de julho de 2021. Mulan A  Disney comunicou que o lançamento do live action de Mulan foi adiado devido a pandemia do COVID-19. O estúdio pretende lançar ainda este ano.  Novos Mutantes O filme de terror do X-Men foi adiado mais uma vez. Ainda não há data de estreia divulgada.  Pedro Coelho 2: O Fugitivo O longa sobre o coelho arteiro e suas rebeldes travessuras teve data de lançamento adiada pela Sony. Antes marcado para este mês, o filme estreará em 7 de agosto.  The Batman As gravações da nova aventura do cavaleiro das trevas entraram em hiato durante duas semanas. De acordo com comunicado da Warner, The Batman está sendo gravado no Reino Unido e seria filmado também em Liverpool. Ainda conforme o produtora, nenhum integrante da equipe foi contaminado pelo COVID-19.  Trolls 2 A distribuidora da produção informou que devido às condições internacionais por causa do coronavírus, o lançamento de Trolls 2 foi adiado por tempo indeterminado. Um Lugar Silencioso 2 Conforme noticiamos anteriormente, o longa teve sua estreia mundial adiada. Ainda não há uma nova data confirmada. Velozes e Furiosos 9 Embora Vin Diesel desejasse ver o filme sendo lançado ainda em 2020, a produção foi adiada por um ano. Agora, a data de estreia prevista será em 2 de abril de 2021.  Viúva Negra O filme solo mais esperado do universo MCU estava previsto para 30 de abril, mas ainda não foi informada a nova data de lançamento. É importante destacar que o adiamento não deve afetar a linha do tempo da Marvel. Séries Falcão e o Soldado Invernal Uma das locações da primeira série da Marvel para a Disney+ precisou ser adiada.  Antes as gravações aconteceriam em Praga, na República Tcheca. Agora, as equipes de produção se deslocam até Atlanta, nos Estados Unidos.  Greys Anatomy Por causa de uma orientação da Prefeitura de Los Angeles, a gravação da 16ª temporada de Greys Anatomy foi adiada. Porém, 21 dos 25 episódios já foram gravados. De acordo com o produtor, James Willians, a  produção deve ficar paralisada por duas semanas, período aconselhado pelo órgão público.  Handmaid’s Tale As gravações da quarta temporada do Conto da Aia seguem paralisadas. Ainda não há informações sobre quando vão retomá-las, mas o quarto ano da série não deve ter seu lançamento fortemente afetado. Riverdale A série teve a produção em Vancouver pausada por tempo indeterminado. De acordo com a Variety, um membro da equipe entrou em contato com um paciente diagnosticado com coronavírus. O funcionário está passando por exames médicos e medidas de investigação estão sendo feitas para garantir a segurança do elenco e produção.  Séries Warner Gravações de Supergirl, Batwoman, Supernatural, Jovem Sheldon, Claws, Queen Sugar, Pennyworth, The Flight Attendant, All Rise e God Friended Me  foram suspendidas por tempo indeterminado, de acordo com pronunciamento oficial feito pela Warner Television.  Shang – Chi O diretor da série da Marvel, Destin Daniel Cretton, decidiu fazer o teste do coronavírus por precaução, pois acaba de ser pai. Portanto, as gravações estão paralisadas até o resultado do exame. Outros departamentos continuam trabalhando.  Stranger Things 4 A série teve sua gravação suspendida após pronunciamento feito pela Netflix, afirmando que todas produções filmadas no Canadá e Estados Unidos estão suspensas. The Walking Dead Tanto The Walking Dead como Fear The Walking Dead foram adiadas em pelo menos três semanas pela ABC. Os roteiristas devem continuar trabalhando remotamente e a previsão é que Fear The Walking Dead seja retomada em 13 de abril. 

Kiss anuncia nova parceria com a Marvel Comics

O Kiss anunciou uma nova parceria que promete ser um dos maiores crossovers da história. A banda se unirá com a Marvel Comics para o lançamento de uma nova linha de merchs, que vai de camisetas a pôsteres. Em suma, o anúncio foi feito pelas redes sociais do quarteto de hard rock. A publicação aconteceu na última segunda-feira (17), na página oficial do Twitter do baixista Gene Simmons. Segundo Simmons, a coleção também contará com produtos decorativos para casa. Ademais, a novidade foi celebrada pelos fãs nas redes sociais. Inclusive, alguns chegaram a pedir que a parceria também resultasse em novas histórias em quadrinhos com os roqueiros. Por fim, a parceria também foi celebrada pela diretoria da Marvel, que aguarda pelo lançamento da coleção. Apesar do anúncio, essa não é a primeira colaboração entre o Kiss e a gigante dos quadrinhos. Na década de 1970, a banda e a Marvel se uniram para a produção de uma série de HQs. Confira o anúncio no twitter de Gene Simmons: