Músico santista Luccas Galante lança single Entre Pinguins e Morangos

O cantor e compositor santista Luccas Galante lançou seu primeiro single autoral, Entre Pinguins e Morangos, já disponível para download nas principais plataformas digitais. A música traz uma narrativa pessoal e autêntica, carregada de emoção, com influências de pop, rock e MPB. “Entre Pinguins e Morangos” foi gravada no estúdio Chapa Music, em São Paulo, pelo produtor musical e multi-instrumentista Fábio Chapa, que também toca bateria na faixa, incluindo Lucas Marques na guitarra e Pedro Cruz no baixo. Músico desde os 15 anos de idade, Luccas Galante mantém agenda de shows pelo litoral, capital e interior paulista, enquanto prepara seu primeiro álbum solo. Mais informações e novidades pelas redes sociais do artista: @luccasgalante Ouça o single “Entre Pinguins e Morangos” no Spotify:

Santos estreia projeto de música para a longevidade na Concha Acústica

O projeto Movimente-se para a Longevidade – da Assessoria Especial de Longevidade da Secretaria Municipal de Saúde de Santos – lança o Viva + Música, com apresentações artísticas na Concha Acústica Vicente de Carvalho (orla do Gonzaga, ao lado do canal 3). A entrada é gratuita. Com uma programação voltada aos fãs de música brasileira e internacional, o novo projeto promete agitar o palco da Concha com apresentações acústicas autorais e releituras especiais. O programa visa levar para a população atividades de fomento artístico-cultural, promovendo a longevidade saudável e a integração intergeracional. O projeto tem a Coordenação Geral de Ricardo Oliveira, a Curadoria e Produção Técnico-Administrativa de Rosy Padron e a Produção Artística e Assessoria de Guilherme Zeinum. Confira a programação completa nas redes sociais

Pop é Punk: 60’s reúne hits da música nacional dos anos 60 em versões

Jorge Ben, Caetano Veloso, Chico Buarque, Roberto Carlos, Ronnie Von e Celly Campello são alguns dos nomes que tiveram suas músicas interpretadas por bandas contemporâneas de punk rock na coletânea Pop é Punk: 60’s. O álbum com regravações de clássicos da música brasileira, já está disponível nas principais plataformas digitais, e faz parte de um projeto que deve contar com seis edições que contemplarão as décadas de 1960 a 2010. “A primeira edição já deu super certo. A ideia é convidar outras bandas, inclusive de estilos diferentes, para participar das próximas e alcançar um número maior de artistas”, revela Felipe Medeiros, da Grudda Records, gravadora que assina o lançamento. A ideia do selo é que os novos artistas injetem uma perspectiva atual em cada clássico que foi escolhido. “É uma forma a manter estas músicas vivas e ativas, e prestigiar a música brasileira e a nova safra de bandas que tem aparecido”, afirma Medeiros.

Com tributo à MPB e clássicos, Deep Purple emociona em SP

O Deep Purple foi certeiro no setlist. Quinta banda a se apresentar no Monsters of Rock, que rolou neste sábado (22), no Allianz Parque, em São Paulo, a lendária banda inglesa abriu os trabalhos com Highway Star e deixou Smoke on The Water para a reta final, dois dos seus maiores hits.  No recheio dessa apresentação, Uncommon Man foi dedicada ao finado Jon Lord, enquanto When a Blind Man Cries ficou ainda mais potente ao vivo. Ian Gillian, aos 77 anos, não se rendeu ao playback. Segue firme e forte, apesar do desgaste natural. Simon McBride rendeu um fôlego ainda maior para os veteranos. Assumindo o lugar de Steve Morse, demonstrou muita personalidade no palco. Extremamente técnico, o músico de 44 anos fica muita à vontade no palco, parece companheiro de décadas. Ian Pace e Roger Grover estão envelhecidos na aparência, mas na disposição e técnica, nada mudou. É impressionante ver esses senhores de 74 e 77 anos, respectivamente, curtindo a apresentação do Deep Purple. O tecladista Don Airey, que já havia declarado seu amor pela música brasileira em entrevista ao Blog n’ Roll, fez um medley com Sampa, Brasileirinho, Tico Tico no Fubá e Meu Brasil, Brasileiro. Isso tudo misturado com um trecho de Mr. Crowley, clássico de Ozzy Osborne, que começa com o teclado de Airey. Aliás, o músico estava com um bonequinho de Ozzy em cima do instrumento. Perfect Strangers, Space Truckin’ e Smoke on the Water vieram na sequência do solo de Airey, que foi provavelmente um dos poucos que não ficou cansativo ao longo do festival. Hush e Black Night vieram nos acréscimos, quando boa parte do público já se deslocava para ir ao banheiro ou reabastecer de cerveja.

John Bianchi mostra balanço do rock alternativo com pop em Se Não Quer Ficar

Finalista do Aceleração Musical LabSonica 2.0 – Toca do Bandido (em parceria com a Oi Futuro), John Bianchi lançou o quinto single em parceria com o selo Toca Discos. É a música Se Não Quer Ficar, o som mais próximo do que o cantor e compositor carioca deseja manter nesse primeiro período da carreira: rock alternativo com uma pitada de pop. Se Não Quer Ficar mostra algo visceral e melancólico nos arranjos e na letra, que é o ponto chave para conhecer a veia artística do cantor. A música conta o lado de quem consegue enxergar a vontade do outro em querer amar e tem medo – é o outro lado de quem “Não Quis Confiar”, canção lançada em novembro de 2022. O single faz parte do primeiro disco de John Bianchi, com lançamento para 5 de maio. No disco também estarão presentes as canções Não Quis Confiar, Cobertor, Timidez, a versão de estúdio de Mil Versões e mais cinco músicas inéditas. O anúncio do nome do disco ainda está sem previsão. “Os lançamentos mostram diferentes nuances do meu trabalho, do pop leve ao rock alternativo, isso tudo está dentro do quero cantar e mostrar como artista, a Toca Disco me dá a liberdade para explorar a minha versatilidade nas composições”, destaca John. Com a nova música, John chega ainda mais perto dos ouvintes do rock alternativo, das pessoas que escutam músicas que ele escuta no seu dia-a-dia.

Pedro Cini, revelação de Curitiba, apresenta O Vento me Entrega Você

Um amor intocável ou aquela paixão que se sonha todas as noites. É sobre isso que o cantor curitibano Pedro Cini, a nova aposta da música jovem, fala na música O Vento me Entrega Você, que chega às plataformas digitais, distribuída pela The Orchard, selo digital da Sony Music. Certamente, assim como fala a música, o vento irá entregar ao público um sentimento guardado por Pedro e que agora poderá ser identificado por muitas pessoas. “Escrevi essa letra realmente como diz na música: levantei da cama e o vento me entregou a lembrança daquele perfume. Foi algo meio doido, mas muito bom também. Me dá muita alegria de ter feito O Vento Me Entrega Você, e agora vê-la pronta no mundo, pra vocês. E eu espero que entregue tudo isso pro público: tudo isso que é o amor!”, comentou. A canção que dá continuidade aos lançamentos do cantor, acompanha um clipe gravado especialmente em um sítio, no Caminho do Vinho, na cidade de São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba. O Vento me Entrega Você vem seguindo os passos de Meu Vício, canção lançada em junho e que atingiu grandes números para Pedro. O single foi um sucesso e alcançou a marca de música mais ouvida em Curitiba, pelo Spotify, conquistando a primeira posição na playlist Viral Curitiba. Atualmente, a canção conta com mais de 50 mil streamings na plataforma. Pedro Cini Pedro Guarinello Lewin ou Pedro Cini, como prefere ser chamado, tem 19 anos e é de Curitiba. Conheceu a música ainda cedo, por influência do que os seus avós ouviam em casa. Apaixonado por música brasileira, revela com orgulho suas referências artísticas e brasileiras, como Ney Matogrosso, Ivete Sangalo e Tim Maia. A relação com a música começou aos 9 anos, quando, em uma festa de amigos, participou de um “show de talentos” e ganhou com uma canção inventada na hora. De lá pra cá, a paixão só aumentou e, aos 12 anos, começou a se aventurar mais profissionalmente no que até então era um sonho. No começo de 2020, resolveu se jogar e lançar uma música teste, Talvez uma Canção, letra que tem produção própria. Com o início da pandemia alguns meses depois, o projeto teve que ser adiado, mas, assim como muitos sonhadores, se reinventou e não deixou nada parado. Por algumas vezes se apresentou na sacada do apartamento onde mora, cantando para os vizinhos isolados.

Litorâneo: Superclima82 navega sobre a imprevisibilidade da vida em novo single

Superclima 82 - Litorâneo

“A vida é tão imprevisível quanto o que existe nas profundezas do mar”. Esse é o tema do novo single do Superclima82: Litorâneo. A faixa é dissonante e psicodélica, mas recheada de nuances de música brasileira e rock alternativo. Com isso, até pode-se dizer que a canção lembra a sonoridade de nomes como Radiohead e Mutantes. A música conta com uma letra enxuta, que funciona como uma espécie de mantra. Esse formato é comum, inclusive, nas composições de Carlos Rafael Clima, líder, instrumentista e (literalmente) membro único do Superclima82.  Isso porque o próprio músico criou o projeto com o intuito de produzir suas canções autorais de forma experimental via home studio.  Segundo o artista, Litorâneo propõe uma reflexão sobre a forma como lidamos com os fatos inesperados. “O eu-lírico aponta justamente para a dúvida que sentimos ao nos deparar com tudo aquilo que é repentino e imprevisível. Nada é mais humano do que isso”, frisou. Vale pontuar que o videoclipe de Litorâneo conta com a participação do bailarino e poeta, Eduardo Macedo, que realiza uma performance sobre as águas. O material foi filmado por Lucas Costa e tem edição do próprio Carlos Rafael Clima.  

EPs novos: Gaê, Junoplast Cave, Daparte e Hotelo

Gaê – Só – A Dois O artista brasiliense Gaê lançou o EP Só – A Dois, que compila faixas produzidas durante a pandemia em período de isolamento social. Com quatro faixas, o cantor e compositor expressa, em cada uma delas, um sentimento que pode ser despertado ao nos relacionarmos com perdas e mudanças. Como, por exemplo, o espanto, presente em Ao Avesso; rancor em Esquinas; memória em Dava e, por fim, em O Último Dia – único cover do trabalho – canção de Paulinho Moska que ganhou voz e videoclipe estrelado por Gaê, nos movimenta para a ação. Compostas antes da pandemia, as canções tinham um final diferente previsto: seriam guardadas para um segundo álbum, onde o artista falaria sobre a experiência do diagnóstico e de viver com o HIV, descoberto há 10 anos. Então, antecipou este processo para dialogar com o público, em um momento mais do que necessário, enquanto vivemos uma pandemia. Junoplast Cave – How To Stop Bad Thoughts A banda de rock paraense Junoplast Cave lançou o quarto e último single, In my head, do seu EP de estreia, How To Stop Bad Thoughts. Em suma, o EP inteiro está disponível para o público. Ademais, o projeto foi realizado em outubro de 2019, na One Produtora, em São Paulo. O processo de composição, gravação e pós-produção demorou cerca de um ano para ser finalizado. A banda é formada por Matheus Brevis (vocalista e sintetizadores); Ruann Magno (guitarra, sintetizadores e backing vocal); Arthur Cunha (contra baixo, sintetizadores e backing vocal) e Daniel Furtado (bateria). Daparte – Como Não se Lembram Vivendo um momento de liberdade criativa durante os tempos de distanciamento social, Juliano Alvarenga (voz e guitarra), João Ferreira (voz e guitarra), Bernardo Cipriano (voz e teclado), Túlio Lima (voz e baixo) e Daniel Crase (bateria), decidiram adiar o lançamento do novo álbum para 2020 e aproveitaram para lançar Como Não Se Lembram, um EP escrito e gravado na Sonasterio durante a pandemia de Covid-19. O isolamento trouxe um momento intenso e introspectivo para a Daparte. O EP Como Não Se Lembram externaliza esses sentimentos e representa uma ruptura momentânea daquele momento pré-pandemia, de euforia, festas e shows, para o momento pandêmico de reflexão, compreensão, incertezas e esperança. “As músicas não falam explicitamente sobre pandemia, elas falam sobre a gente na pandemia, sobre sentimentos de fuga, lugares diferentes, o tempo passando”, conta João Ferreira, vocalista da Daparte. Hotelo – Início A Hotelo iniciou um projeto junto à Sony Music: Início, Meio e Fim, no qual canta as diferentes fases de um relacionamento. O primeiro EP, Início, vem com três músicas: Sorte, com participação de Di Ferrero; Conto as Horas, que também chega com clipe; e Eu Te …. Como é o costume do grupo formado por Deco Martins (voz), Conrado Banks (baixo/backing vocals), Julinho Pettermann (guitarra/ backing vocals) e Tito Caviglia (guitarra), o álbum foi pensado com um conceito. “A gente gosta bastante de álbum temático. Vimos que deu muito certo com Mapa Astral. Percebemos que para este disco tínhamos um monte de música de amor. Então são quatro pro início do relacionamento amoroso, aquele frio na barriga, quando recebe mensagem e fica sorrindo à toa”, conta o grupo.

MC Rebecca e Elza Soares lançam A Coisa Tá Preta; ouça!

Rebecca e Elza Soares

“Quem não sabe de onde veio, não sabe para onde vai”. Com esse verso, Rebecca abre sua nova canção, A Coisa Tá Preta, em parceria com a indescritível Elza Soares. Nesse feat de respeito, as duas cantoras dividem os vocais em uma faixa carregada de simbolismos. O foco está na ancestralidade do povo negro e a reflexão sobre sua história. A musicalidade é ampla, explorando instrumentos diversos e sonoridades típicas da cultura afro-brasileira. Ademais, é um som quase místico de tanto ritmo e poder que carrega em suas batidas. O resultado é um samba rock ácido, crítico e cheio de mensagens importantes. A faixa marca uma nova era na carreira de Rebecca, que aposta em versatilidade com sua música. Ouça A Coisa Tá Preta: