Spencer Elden, o bebê de Nevermind, do Nirvana, tem processo contra banda rejeitado

Um juiz da Califórnia rejeitou o processo iniciado por Spencer Elden, o bebê do disco Nevermind, do Nirvana, que acusava a banda de tê-lo explorado sexualmente quando ele tinha apenas 4 meses de vida, em 1991. De acordo com o jornal The Guardian, os advogados de Elden perderam o prazo para apresentar uma oposição ao pedido da banda, feito em dezembro, para encerrar o caso com base no que eles chamaram de argumentos sem mérito do requerente. Dessa forma, o processo foi indeferido. Agora, a equipe de Elden tem até o dia 13 de janeiro para reabastecer. Durante boa parte do ano de 2021, Spencer Elden exigia a retirada de sua imagem quando pequeno da capa do disco em futuras novas versões. De acordo com o TMZ, a Universal Music pretendia divulgar várias reedições do projeto, o que teria irritado Elden, que na capa aparece nu indo atrás de uma nota de dólar. Sua advogada, Maggie Mabie, disse à publicação que “é hora de acabar com a exploração infantil e a violação de privacidade”. Ela afirma que todos os anos Elden sofre com uma enxurrada de comentários a respeito da capa. Em resumo, o deixa constrangido e que isso seria pornografia infantil. Por outro lado, advogados do espólio da banda alegam que Elden “passou três décadas lucrando como uma celebridade”. Em síntese, recriou a imagem nos 15º e 20º aniversários do álbum e tatuando o título do álbum em seu peito. Ele gostava de ser o “bebê do Nirvana”. Processo O processo conta com 15 réus, dentre eles a viúva do vocalista Kurt Cobain, Courtney Love, e a gravadora que lançou e distribuiu o disco. Em 2016, quando completou 25 anos, o álbum Nevermind já havia comercializado mais de 30 milhões de cópias desde o seu lançamento. Spencer Elden pedia uma indenização de US$ 150 mil (o equivalente a R$ 851 mil pela cotação atual) de cada uma das partes por “exploração sexual infantil comercial desde quando Elden era menor de idade até os dias atuais”, diz a defesa. *Com informações da Folhapress
Nevermind, do Nirvana, ganha versão deluxe com quatro shows completos

Um marco do rock mundial, o álbum Nevermind, do Nirvana, ganhou nesta sexta-feira (12) uma versão comemorativa de 30 anos. Lançado originalmente em 24 de setembro de 1991, o disco desencadeou uma mudança sísmica na cultura jovem global. Alcançando o número 1 mundial nos meses seguintes, seu impacto elevou Kurt Cobain, Krist Novoselic e Dave Grohl de uma promissora banda cult do Noroeste do Pacífico a um dos artistas mais influentes e bem-sucedidos de todos os tempos. Além disso, na última quinta-feira (11), foi lançada uma versão ao vivo do hit Smells Like Teen Spirit para compor o álbum comemorativo. O lançamento faz parte das comemorações de 30 anos de Nevermind, que ganha agora várias reedições multiformato e foi recentemente remasterizado das fitas estéreo analógicas originais de meia polegada para 192kHz de alta resolução e 24 bits. Um total de 94 faixas de áudio e vídeo – 70 inéditas – estão disponíveis em configurações que vão desde as edições Super Deluxe até o digital / CD padrão e vinil de disco único com bônus de 7 polegadas. Entre o material inédito exclusivo para várias versões da 30ª edição comemorativa do Nevermind estão quatro shows ao vivo completos que documentam a ascensão histórica do Nirvana no palco do show: Live in Amsterdam, Holanda (gravado e filmado em 25 de novembro de 1991 no famoso clube Paradiso); Live in Del Mar, Califórnia (gravado em 28 de dezembro de 1991 no Pat O’Brien Pavilion no Del Mar Fairgrounds); Live in Melbourne, Austrália para triple j (gravado em 1 de fevereiro de 1992 no The Palace em St. Kilda); e Live in Tokyo, Japan (gravado no Nakano Sunplaza em 19 de fevereiro de 1992). Todos os quatro programas ao vivo remasterizados recentemente foram incluídos nas Edições Nevermind Super Deluxe. Aliás, todos estarão disponíveis em ambos os tipos de vinil (8LPs – vinil preto de 180 gramas – todos em jaquetas premium – além do novo lado A de 7 polegadas: Endless, Nameless / lado B: Even In His Youth e Aneurysm) e CD + Blu-ray (5 CDs mais Blu-ray – ao vivo em Amsterdã, Holanda, vídeo completo do show recém-remasterizado áudio e vídeo em HD).
Nevermind: Nirvana e Nickelback inspiram Catwave em novo videoclipe

“Nada é pior do que discutir com quem a gente ama”. Esse é o tema do novo videoclipe da banda Catwave: Nevermind. O audiovisual, bem como a música, se remete ao rock alternativo dos anos 1990, exibindo uma performance em preto e branco. O vídeo tem direção e produção de Bruno Fernandes. A faixa antecipa o álbum de estreia da Catwave, que leva o nome de Decadence. O disco será lançado no fim deste ano através do selo Elevarte Music. O grupo é principalmente influenciado por bandas como Nickelback, Oasis e Nirvana, sendo que esta última inclusive inspirou o título da faixa em questão. O vocalista e guitarrista John Antonny frisa que Nevermind aborda uma situação real. “Todo casal discute. E toda discussão pode nos levar a uma briga, que pode se agravar, gerando uma pausa no relacionamento ou até mesmo um término. Neste momento, nos questionamos e tentamos entender se realmente vale a pena levar aquilo para frente. Isso é mais comum do que parece. E por isso, as pessoas podem se identificar com essa música”. Eduardo Matos (bateria) e Junior (baixo) e Anderson Nascimento (guitarra) completam a formação da Catwave. O quarteto está em atividade desde meados de 2018. Anteriormente, lançaram as músicas Flashes (2021) e Abuse (2020).
Coletânea de contos celebra os 25 anos do álbum Nevermind, do Nirvana

Bombando no Foninho # 11 – 25 anos de três clássicos
