Paulo Miklos anuncia novo álbum solo e divulga single “É Assim Que Eu Sei”

Cinco anos após seu último trabalho, Paulo Miklos se prepara para lançar o álbum Do Amor Não Vai Sobrar Ninguém. Feito durante a quarentena imposta pela pandemia, o artista mergulhou em um mundo paralelo e mais afetuoso, distante da realidade pesada e depressiva por qual estamos passando. Aliás, como ele diz, “a música sempre foi uma espécie de portal capaz de me transportar para outro lugar”. E a porta de entrada para esse mundo utópico é o single É assim que eu sei. A balada romântica narra a rotina de Paulo com a sua esposa (Renata Galvão), os sinais de amor em casa e os hábitos que exprimem seus sentimentos. Como ele canta: “Nossas roupas misturadas / Os sapatos nos pés trocados / Toalhas molhadas nos travesseiros / É assim que eu adivinho seus desejos“. Já no clipe, quem interpreta o casal é Mariana Xavier e seu marido, Diego Braga – primeiro trabalho em que os dois atores estão juntos em cena. “Foi uma surpresa esse convite! E foi irrecusável! Eu e Diego somos muito fãs do trabalho do Paulo, várias músicas dele são temas da nossa história. E foi uma oportunidade maravilhosa de estarmos em cena juntos pela primeira vez”, revela a atriz.

Jack Johnson apresenta Meet The Moonlight, faixa-título do novo disco

Nos últimos meses, Jack Johnson vem apresentando seu novo disco, Meet The Moonlight. Na última sexta-feira (13), ele disponibilizou a faixa que dá nome ao projeto. Este será o primeiro álbum de estúdio de Jack em quase quatro anos. Aliás, sua produção foi feita em Blake Mills, em Los Angeles e no Havaí. O disco traz a já conhecida sonoridade calma dos trabalhos anteriores do artista. Meet The Moonlight, que chega ao streaming no dia 24 de junho, é uma coleção de 10 canções inspiradas pela surf music e música havaiana. Anteriormente, Jack Johnson já havia apresentado o single One Step Ahead, que teve grande aceitação por parte do público e crítica. Jack Johnson já lançou sete álbuns de estúdio e dois ao vivo, que venderam mais de 25 milhões de cópias no mundo todo. Por fim, seus projetos humanitários também dizem muito sobre ele. Em resumo, a Brushfire Records trabalha para minimizar as perdas ecológicas causadas pela produção de música e pelas turnês. Enquanto a All At Once foi criada para conectar os fãs dos países que visita com ONGs locais. Já a Kokua Hawaii Foundation ensina educação ambientas nas escolas do Havaí, enquanto a Johnson Ohana Foundation incentiva a arte e música nas escolas do mundo todo.

Kendrick Lamar lança poderoso álbum Mr. Morale & The Big Steppers

Pouco menos de um mês após ter anunciado o lançamento de seu novo álbum, o rapper Kendrick Lamar revelou o aguardado Mr. Morale & The Big Steppers. Com 18 faixas inéditas divididas em duas sessões, o disco conta com participações especiais e de peso, como Summer Walker, Kodak Black, Ghostface Killah, Blxst, Baby Keem e muito mais. Na capa do álbum, Kendrick usa uma coroa de espinhos na cabeça e uma arma de fogo na cintura, enquanto segura seu filho. A esposa do rapper também é vista logo ao fundo, com um bebê no colo. O novo álbum sucede DAMN, disco de 2017. No domingo passado, o astro divulgou a faixa The Heart Part 5, com mais de cinco minutos de duração. Apesar da novidade, a canção não entrou no repertório do novo álbum. O surpreendente videoclipe oficial, cheio de simbolismo e mensagens ocultas, já ultrapassou a incrível marca de mais de 21 milhões de views. Além de divulgar o novo disco, Kendrick também anunciou sua próxima turnê mundial. Com mais de 60 datas, The Big Steppers Tour 2022 terá início em julho, nos Estados Unidos, passando por cidades como Nova Iorque, Los Angeles, Oakland, entre outras. A partir de outubro, ele desembarca na Europa, Austrália e Nova Zelândia para uma sequência de shows.

Arcade Fire lança novo álbum, “WE”; ouça!

Após a recepção aclamada dos singles The Lightning I, II e Unconditional I (Lookout Kid), o Arcade Fire, enfim, lançou o sexto álbum de estúdio, WE. Produzido por Nigel Godrich, Win Butler e Régine e gravado em vários locais, incluindo Nova Orleans, El Paso e na Ilha Mount Desert, WE fez com que, paradoxalmente, “passássemos o maior tempo escrevendo ininterruptamente, provavelmente em toda as nossas vidas”, conta Win Butler. O novo trabalho aborda as forças que ameaçam nos afastar das pessoas que amamos e foi inspirado pela urgente necessidade de superá-las. A jornada catártica de WE segue um arco definido que vai da escuridão à luz ao longo de sete canções, divididas em dois lados distintos: o Lado I, que canaliza o medo e a solidão do isolamento e o Lado WE, que expressa a alegria e o poder da reconexão. Na capa do álbum, uma fotografia de um olho humano do artista JR evoca o Sagitário A*, o buraco negro supermassivo no centro da galáxia. Esta imagem impressionante, intensificada pelo marcante aerógrafo de Terry Pastor (utilizando a mesma técnica física que ele empregou nas icônicas capas de Hunky Dory e Ziggy Stardust, de David Bowie), é a expressão visual de WE. A etapa britânica da turnê WE – com a convidada especial Feist – começará em Birmingham, dia 2 de setembro, e incluirá shows em Manchester, Glasgow e na O2 Arena, em Londres. Os shows na América do Norte contarão com a participação especial de Beck, que irá tocar um set acústico, e acontecerão a partir de 28 de outubro, começando em Washington D.C. Os ingressos para todas as datas da turnê estarão à venda para o público a partir de sexta-feira, 13 de maio, às 10h na hora local. O Arcade Fire se juntou à PLUS1 para que cada $1/£1/€1 por ingresso vá para a fundação KANPE e para o seu trabalho de apoio às comunidades mais vulneráveis do Haiti.

Banda baiana Bruma lança A Metade, primeiro single do novo álbum

Os baianos da banda Bruma acabam de lançar A Metade, um rock potente como o primeiro single do novo álbum, O Vendedor de Espelhos, previsto para o segundo semestre de 2022. O lançamento acontece via Orangeira Music. Depois da boa recepção do EP Um Pouco Tarde Para Chegar Cedo e single Eu Não Te Convidei, a Bruma trabalha o lançamento do álbum. A Metade traduz um sentimento muito familiar a todos aqueles que já vivenciaram uma troca de amor profunda com alguém, em que o elo é tão forte que funde as percepções de indivíduo de cada um. “O olhar para si mesmo reflete sempre a união, e as incertezas da despedida nos trazem o mais angustiante dos questionamentos”, contextualiza a banda. Novo álbum da Bruma O Vendedor de Espelhos trará dez músicas inéditas em que a banda propõe a autorreflexão de quem o escuta. Os questionamentos que permeiam as mais diversas das incertezas humanas se amarram e se conduzem na voz do eu lírico. Aliás, criando um arco que vai da primeira à última faixa. A produção musical fica a cargo de Silvio de Carvalho e o projeto conta ainda com a participação de Eric Assmar e Mário Borba.

Entrevista | Matisyahu – “Fizemos um ótimo álbum, eu acho, e dois bebês”

O cantor nova-iorquino Matisyahu lançou, recentemente, o sétimo e homônimo álbum de estúdio. O disco traz muito da constante evolução sonora de Matisyahu, que quase nada lembra o do início da carreira, quando estourou com os singles King Without a Crown e Youth. Repleto de influências musicais novas e alimentado por uma redefinição dos próprios limites artísticos, Matisyahu fez do disco o retrato de um criador que está eternamente em busca de si mesmo e extrai inspirações de suas raízes, de sua adolescência, fama, busca espiritual, transformações e, ao mesmo tempo, de sua família. Matisyahu conversou com o Blog n’ Roll sobre a nova fase da carreira, pandemia, filhos, Brasil e o atual momento político dos EUA. Confira abaixo. Como foi o processo de criação do novo álbum? Foi incrível, eu passei anos gravando com diferentes pessoas, o que também é um processo divertido, mas quando se acha o som certo, o momento certo, em que se sente autêntico, e correto, e as pessoas com quem trabalha são incríveis, e isso tudo em um contexto de covid, estando em casa, se criou um ambiente para a criação de um lindo álbum. O quão impactou a pandemia nesse processo do álbum Matisyahu? Me impactou com certeza, no sentido de que passei muito tempo fazendo turnês e trabalhando duro para estar na estrada. E essa foi a primeira vez que tive a oportunidade de passar um tempo em casa, em 15 ou 20 anos. A minha sorte foi que conheci minha alma gêmea, minha esposa, um pouco antes da pandemia. Nós estamos vivendo juntos, e temos feito turnês juntos há alguns anos, e tivemos esse tempo para apenas ficar em casa. Então tentamos aproveitar o máximo, fizemos um ótimo álbum, eu acho, e dois bebês. A paternidade influenciou nesse trabalho? Você se sentiu impactado na hora de compor e gravar? Completamente, pessoas já me perguntaram isso antes, pois eu tenho um filho de 17 anos, me tornei pai já faz um tempo. Mas esse álbum me deu a oportunidade, como disse, devido ao covid, de estar em casa e de estar por dentro, verdadeiramente, do dia a dia dos meus filhos mais velhos e mais novos, e também da minha esposa. Também posso dizer que houve um impacto nas letras e na vibe. Foram cinco anos sem um álbum novo. A pandemia contribuiu para essa demora? Não sei se tem muito a ver com o covid, na verdade. Acho que é mais eu querendo lançar a coisa certa. É fácil lançar música, é fácil escrever alguns versos sobre uma batida e soltar. Não sei mais por quanto tempo veremos álbuns grandes sendo lançados, e com esse álbum quis fazer o todo, o álbum completo, e isso afetou com certeza. Como surgiu essa parceria com o duo Salt Cathedral, formado por Juliana Ronderos e Nicolas Losada, que produziu o seu novo álbum? A parceria começou em 2016, nos encontramos online, trabalhando em algumas músicas que lancei antes. Então quando o covid veio estava tentando ver com quem poderia trabalhar e estava vendo entre os diferentes produtores com quem trabalhei, quem eu poderia ligar, quem viria até em casa, e foram eles quem liguei. Aliás, desde o primeiro minuto que começamos a trabalhar, ficou claro que nossos gostos musicais estavam alinhados. E quando se trabalha com produtores, você quer alguém que tenha essa compatibilidade contigo, não quer ter que explicar determinadas coisas. Em Mama Please Don’t Worry, você convocou Michael Garcia para a direção, que tem várias produções marcantes no currículo. Sim, queria para esse clipe o mesmo diretor com quem trabalhei no vídeo de Sunshine, então trabalhamos com sua produtora, mas com um novo diretor. E quando estávamos escrevendo o roteiro, pensei em fazer algo autobiográfico, pois tudo é sobre música. Mas quando você requisita roteiros a diretores muitas vezes retornam ideias que não se relacionam com a sua história, e a música e o álbum são coisas muito autobiográficas. Queria ter algum impacto nisso, então escrevemos um roteiro que era mais sobre a minha experiência, não exatamente ela, mas um pouco dela. Suas canções funcionam como terapia? Sobre o que procurou cantar no novo álbum? Sim, de alguma forma. Às vezes decido por uma direção ou outra, ou expresso algo da minha vida que é mais obscuro, mais doloroso. Mas com esse álbum consegui expressar um verdadeiro prazer, o tempo com a minha familia, tempo em casa, a minha habilidade de processar alguma das experiências que tive ao longo disso. Tive um pouco de espaço para respirar, escrever, criar, me apaixonar, casar, todas essas coisas que criam um sentimento como se eu não pudesse nunca mais me aborrecer. A música é inspirada por reggae, inspirada na música que me trouxe até aqui, e há abertura para letras, para a composição emergir, e é o que as pessoas estão procurando, letras, uma ideia, que as permitirá seguir em frente, e eu acho que alcancei isso. Am_rica traz uma reflexão sobre o atual momento dos EUA, mas de forma bem particular. Queria que você falasse mais sobre essa música. Acho que quando se trata de política, principalmente nos EUA, o importante para mim não é tomar lado, mas colocar minha reação emocional sobre o que está acontecendo ao meu redor. Em resumo, isso será associado a uma ideia, e as ideias são ideias que aprendi ao longo da minha vida, e passei um grande tempo estudando ideias judaicas. Uma das ideias que me lembro aparecendo era esta chamada Am_rica, que significa nação vazia, o que desperta diversas interpretações, mas levando a minha interpretação, acredito que estou vivendo em um país onde há tantas versões do que está acontecendo, diferentes experiências para diferentes pessoas. Então tudo que posso escrever é sobre minha experiência, e minha ideia para Am_rica não é dizer que os EUA é uma nação vazia, como estou dizendo, há um aspecto disso que é existente no nosso país. Um país que é baseado em liberdade, liberdade de religião, mas ao mesmo

Entrevista | Dave Faulkner, do Hoodoo Gurus – “Nos tornamos música para surf sem sermos surfistas”

Doze anos após o seu último álbum de estúdio, o lendário grupo australiano Hoodoo Gurus está de volta! Em março último, a banda revelou o disco Chariot of the Gods, com 13 faixas (16 na versão deluxe). O primeiro single do álbum é Carry On, um hino que celebra a resiliência e a tenacidade. Há o explosivo e deslumbrante World Of Pain. Hung Out To Dry, uma ode politicamente incorreta a um ex-presidente laranja, está disponível apenas na versão em vinil duplo de lançamento limitado. Chariot of the Gods também traz Get Out of Dodge, uma música para todos os não-conformistas por aí, qualquer um que se sinta em menor número e não consiga se encaixar com as expectativas irracionais da multidão, e o punk agressivo Answered Prayers. O vocalista e guitarrista do Dave Faulkner conversou com o Blog n’ Roll sobre o novo álbum, pandemia, longevidade da banda e possível vinda ao Brasil. Confira abaixo! Como foi o processo de gravação de Chariot of the Gods? Quais foram os principais desafios, tendo uma pandemia pelo caminho? Primeiramente, começamos antes da pandemia. Por volta de novembro de 2019, nós gravamos o single Answered Prayers. Foi a primeira gravação que fizemos com Nic Rieth na bateria, pois Mark tinha se aposentado. E isso foi antes da pandemia, Answered Prayers saiu em dezembro. E tínhamos decidido gravar este álbum já, mas de uma forma diferente, nós iríamos lançar um single depois do outro, gravando uma música de cada vez ao invés de ensaiar para gravar tudo de uma vez. Então, lançamos Answered Prayers e era hora de trabalhar em um novo single, começamos a ensaiar em janeiro, e agendamos de gravar em abril. Estávamos ensaiando e escrevi as músicas Get Out Of Dodge e Carry On. Estávamos ensaiando elas e me soavam como singles. Quando iríamos para a gravação, o lockdown aconteceu. Por três meses não pudemos deixar nossas casas, caso não estivéssemos indo buscar algum medicamento, indo ao médico ou buscar comida. Não podíamos ir mais do que 5 km de nossas casas para fazer nada, e claro não podíamos receber visitas, então não nos encontramos por três meses. Não chegaram a produzir, nem fazer nada de modo remoto? Conversávamos ocasionalmente para falar dos negócios, mas não fizemos nenhuma gravação ou ensaio pela internet, não houve composição. Ao fim desses três meses começamos a acreditar que poderíamos estar todos em uma sala juntos, pois nenhum de nós havia ficado doente, e o estúdio em que queríamos trabalhar era muito pequeno. O cara que gerencia o estúdio é muito cuidadoso em questão ao covid, pois o pai dele, que foi membro da banda Easybeats, não estava muito bem. Então todos fomos muito cuidadosos. Em resumo, tivemos muita sorte que a pandemia apenas nos interrompeu, mas não nos evitou de fazer as coisas do jeito que gostaríamos de fazer. Talvez o fato de ter adiado o lançamento tenha ajudado o álbum, pois as pessoas gostaram do disco, isso eu sei, mas se o sucesso seria igual, caso não tivesse acontecido a pandemia, não dá para saber. Hung Out to Dry é uma faixa politicamente incorreta a um ex-presidente laranja? Queria que você falasse um pouco sobre a inspiração. Nós originalmente pensamos nessa música como um lado B do próximo single, que seria Get Out Of The Dodge ou Carry On. Nós as ensaiamos ao mesmo tempo, no início de 2020. Mas aí escrevi a letra e era tão certo que seria sobre o Trump, que nós desprezamos pelo jeito que estava fazendo política com a situação da pandemia do covid. Então, pensamos, como ele está se candidatando para as eleições deste ano? Vamos lançar a música agora e fazer com que as pessoas saibam o que pensamos deste homem. Fiquei surpreso que não haviam muitas músicas falando sobre isso, pois estava muito claro que ele é uma pessoa horrível, e o jeito que ele explora o lado obscuro da humanidade, apelando para instintos terríveis nas pessoas. Sabe, o jeito que ele usou o povo mexicano como uma desculpa para ser eleito, coisas terríveis. Essa foi a razão pela qual queríamos lançar a música, e eu também queria uma música que apesar de dizer que Trump é um homem mal, e que odiamos suas políticas, não fizesse as pessoas ouvirem e pensarem que estou falando de um lugar de superioridade, apontando o dedo para os defeitos alheios. Portanto, fiz uma música falando diretamente com o Trump: “você é um otário, eu te odeio, e eu quero que você suma o quanto antes”. Aliás, eu quero que as pessoas, independentemente se apoiam ou não o Trump, sintam a minha raiva. Por isso escrevi deste modo, ao invés de falar de um local de superioridade falando de outra pessoa. Answered Prayers segue algo semelhante, não? É a mesma coisa com Answered Prayers. É uma canção muito obscura também, sobre um relacionamento abusivo, e canto da perspectiva do abusador. Você pode ouvir ele manipulando, dizendo o quão inútil a outra pessoa é, e que trai ela quando tem vontade. As coisas ditas na música são terríveis, mas quero que as pessoas sintam uma conexão pessoal com aquilo, para não conseguirem desviar a atenção, e dizer que é problema de outra pessoa, não é, é seu problema, estou falando com você. Achei que foi um jeito muito bom de escrever uma música, bem obscuro, e sinto que é uma música feia, e me sinto meio aterrorizado com ela, mas é muito verdadeira. É sobre algumas pessoas que conheço, na verdade sobre dois casais, que conheço agora, que tiveram essa dinâmica bem tóxica em suas relações, e um parceiro tratava o outro terrivelmente, e eles continuavam nessa. E é algo que exploro nessas músicas. Answered Prayers foi a primeira música a ser escrita ou há outras mais antigas? Tem uma música mais velha, Settle Down. Na verdade, escrevi há 20 anos, e é engraçado pois essa música é sobre envelhecer, e sentir que as pessoas estão te ignorando

Rammstein lança oitavo álbum de estúdio e traz mais um videoclipe

A banda alemã Rammstein lançou nesta sexta-feira (29) seu oitavo álbum de estúdio, Zeit. Em resumo, eles foram, mais uma vez, dirigidos pelo produtor berlinense Olsen Involtini. As 11 faixas de Zeit foram gravadas no La Fabrique Studios, em St. Rémy de Provence, na França. Aliás, junto com o novo álbum, a banda também revelou o videoclipe de Angst. Do novo disco, a banda já havia disponibilizado o single homônimo e também a faixa Zick Zack. Formado por Till Lindemann (vocal), Paul Landers (guitarra), Richard Z. Kruspe (guitarra), Flake (teclados), Oliver Riedel (baixo) e Christoph Schneider (bateria), os artistas passaram dois anos trabalhando nas músicas do novo álbum.

Gavin James anuncia novo álbum e revela The Sweetest Part

O cantor-compositor irlandês Gavin James anunciou seu terceiro álbum de estúdio com o lançamento da faixa-título The Sweetest Part. O novo disco de Gavin James chega em 22 de julho. No novo álbum, Gavin colaborou com uma série de músicos e compositores respeitados do pop, incluindo Ivor Novello, Mark Ralph e Fiona Bevan. Com isto, fica claro que seu terceiro álbum de estúdio The Sweetest Part tem todas as qualidades necessárias para igualar o sucesso anterior de Gavin, que ganhou notoriedade de arena. Após sua turnê pelo Reino Unido com James Blunt em fevereiro, Gavin James também embarcará em sua turnê mundial no final deste ano. Ele não é um estranho no circuito ao vivo, tendo tocado em shows com Niall Horan,Ed Sheeran e Sam Smith, bem como em sua própria turnê mundial esgotada que começou em 2019 e terminou com um show na 3Arena Dublin, um dos últimos shows na Irlanda antes do encerramento. Nascido em Dublin, Gavin James percorreu um longo caminho desde seus primeiros dias de trabalho na Grafton Street. Sua turnê internacional resultou em 250 mil vendas de ingressos para seus shows em todo o mundo, incluindo duas noites na 3Arena, com capacidade para 13 mil espectadores em Dublin.