Ed Sheeran inicia nova fase com anúncio de álbum e single Old Phone

Ed Sheeran anunciou seu novo álbum, Play, que será lançado no dia 12 de setembro. Para marcar a ocasião, ele divulgou o single Old Phone. Depois de encerrar o capítulo da sua série Mathematics, Ed Sheeran está de volta, dando um passo ousado em uma nova fase para 2025. Conhecido por estar sempre em constante evolução, o novo álbum mostra o artista explorando novos territórios musicais por meio de colaborações com produtores e músicos de todo o mundo, além de mergulhar mais fundo nos sons e temas atemporais que o tornaram um dos artistas pop mais amados do planeta. Inspirado em parte por seu contato com as culturas musicais indiana e persa — e suas conexões surpreendentes com a tradição do folk irlandês com a qual cresceu, através de escalas, ritmos e melodias compartilhadas — ele explorou essa linguagem musical sem fronteiras, dando ao álbum uma sonoridade distinta e renovada. Em terrenos mais familiares, Sheeran também nos lembra por que continua sendo o cantor/compositor mais influente de sua geração, entregando uma série de hits marcantes. O resultado é uma coletânea que brinca com o novo, criando um som ousado e pop como só Ed Sheeran poderia entregar. “Play foi um álbum feito como uma resposta direta ao período mais sombrio da minha vida. Ao sair de tudo aquilo, eu só queria criar algo alegre e cheio de cor, explorando culturas nos países por onde passei em turnê. Fiz esse disco em vários lugares do mundo, finalizei em Goa, na Índia, e tive alguns dos dias mais divertidos e criativos da minha vida. É uma verdadeira montanha-russa de emoções do começo ao fim, e engloba tudo o que eu amo na música — a diversão — mas também onde estou agora como ser humano, parceiro e pai. Ao começar essa campanha do álbum, eu disse a mim mesmo: ‘Só quero que tudo o que eu fizer seja divertido e leve’ — por isso estamos montando pubs para jam sessions, fazendo shows em ônibus de dois andares e cantando com chapéus rosa de cauboi em cima de balcões. Quanto mais eu envelheço, mais quero aproveitar as coisas e saborear os momentos malucos e caóticos. Você já pode fazer a pré-reserva do álbum, e ainda vêm muitas coisas divertidas por aí antes do lançamento”, comentou o artista em comunicado enviado à imprensa. Ouça Old Phone abaixo

Com álbum novo no forno, Haim divulga single Down to be Wrong

O aguardado quarto álbum de estúdio do trio de rock Haim já tem data marcada: I Quit está previsto para o dia 20 de junho. Como aperitivo, o grupo lançou o single Down to be Wrong, um hino poderoso sobre preservar a si mesma e colocar o próprio bem-estar em primeiro lugar. A faixa também vem acompanhada de videoclipe. O vídeo tem direção da dupla Bradley & Pablo (Harry Styles, Charli XCX, Rosalía) e traz a participação do ator Logan Lerman. Com 15 faixas, I Quit foi produzido por Rostam Batmanglij e Danielle Haim, e traz as já apresentadas: Everybody’s Trying To Figure Me Out e Relationships. O disco conta com a força crua de artistas experientes, com canções moldadas sob forte influência do rock clássico – pensadas para brilhar nos palcos.

Wet Leg retorna com o single “catch these fists”; ouça!

O Wet Leg anunciou que seu aguardado segundo álbum, moisturizer, será lançado em 11 de julho. Junto com o anúncio do álbum, a banda também compartilha a primeira amostra de moisturizer com seu frenético e sedutor single principal, catch these fists. Acompanhadas por Ellis Durand (baixo), Henry Holmes (bateria) e Joshua Mobaraki (guitarra, sintetizador), moisturizer é divertido, estranho e fabuloso, uma exibição irrestrita da força ao vivo que o Wet Leg desenvolveu ao longo de anos de turnês incessantes. Mais intenso, mais bonito e mais perverso onde importa, moisturizer é um álbum de canções de amor maníacas e despedidas bem cronometradas, entregues por um dos grupos mais queridos do Reino Unido. Viajando pelo mundo todo, o Wet Leg se transformou em uma máquina de apresentações afiadas e mordazes, fazendo jus ao sucesso de seu álbum debute: estreias em primeiro lugar nas paradas nacionais e internacionais, três Grammys, dois Brit Awards e mais de meio bilhão de streams. Em março de 2024, a banda se reuniu em Southwold para compor; vivendo juntos, trabalhando o dia inteiro e assistindo a filmes de terror à noite, logo entraram em sintonia criativa. Como resultado, todos os cinco integrantes do Wet Leg têm créditos de composição em moisturizer. “Estávamos apenas nos divertindo e explorando”, diz Chambers. “Nos concentramos na pergunta: Isso vai ser divertido de tocar ao vivo?” Teasdale acrescenta: “Foi muito natural escrevermos esse segundo álbum juntos.” O single catch these fists começa com um groove elétrico indomável desde os primeiros segundos, a canção é um exemplo impecável de dance-punk – notas de baixo ricocheteando contra uma parede de sintetizadores uivantes, enquanto batidas estrondosas se chocam com a ironia cruel de Teasdale. Em alguns momentos de moisturizer, a principal inspiração por trás das músicas vem de interações com homens beligerantes, como na última estrofe de catch these fists. Isso não significa que homens problemáticos sejam o foco central do álbum – por mais que mangetout, com seu refrão incisivo de get lost forever, possa soar como a versão musical da icônica foto do divórcio de Nicole Kidman. Na verdade, o álbum traz canções de amor de todos os tipos: ansiosas, apaixonadas, escandalosamente sedutoras, extasiadas, obsessivas e misteriosas. Embora Teasdale anteriormente evitasse escrever canções de amor, moisturizer é marcado por sua exuberância, e o processo de composição acabou sendo libertador para ela. Essa nova sensação de autoconfiança também se reflete na arte do álbum: um espetáculo bizarro e instantaneamente icônico, onde Chambers e Teasdale exibem longas e grotescas garras; Teasdale, de meias espalhafatosas e sem sobrancelhas, encara a câmera com um sorriso diabólico. Assim como a imagem da capa, moisturizer mostra a banda elevando a intensidade e entregando um álbum ousado, potente e sem pudores. Tracklist: 1. CPR  2. liquidize  3. catch these fists  4. davina mccall  5. jennifer’s body  6. mangetout  7. pond song 8. pokemon 9. pillow talk 10. don’t speak 11. 11:21 12. u and me at home

Counting Crows anuncia álbum com single “Spaceman in Tulsa”

O Counting Crows anunciou um novo álbum de estúdio. Butter Miracle, The Complete Sweets! tem lançamento marcado para 9 de maio via BMG e foi antecipado pelo single Spaceman in Tulsa, que ganhou também um clipe. A faixa apresenta a evolução sonora do Counting Crows, mantendo a essência lírica e melódica que conquistou fãs ao longo de três décadas. “Spaceman In Tulsa fala sobre metamorfose—como a música nos transforma em algo novo. É sobre vidas quebradas se tornando algo melhor”, conta o vocalista Adam Duritz. Com mais de 20 milhões de álbuns vendidos no mundo todo, a banda californiana teve a carreira catapultada pelo seminal álbum August and Everything After, de 1993. Com hits globais como Mr. Jones, A Long December, Big Yellow Taxi e Accidentally in Love, indicada ao Oscar, o Counting Crows lançará seu primeiro trabalho de estúdio desde o aclamado EP Butter Miracle: Suite One (2021).

Entrevista | Ziggy Alberts – “É realmente sobre ir e dedicar mais tempo ao ar livre e à natureza”

O cantor e compositor australiano Ziggy Alberts lançou, recentemente, seu sétimo álbum de estúdio, New Love, um trabalho que reflete sua evolução musical e pessoal. Conhecido por sua sonoridade minimalista e letras introspectivas, Ziggy Alberts continua explorando temas como amor, conexão com a natureza e segundas chances. Em entrevista ao Blog n’ Roll, ele compartilhou detalhes sobre o novo disco e sua relação com a música e a escrita. O single I’m With You é um dos destaques do álbum e aborda a magia do amor e sua capacidade de nos reconectar com nós mesmos. Para Ziggy Alberts, o amor funciona como uma energia universal que nos revitaliza e fortalece nossas relações. Ele cita o livro A Profecia Celestina, de James Redfield, como uma inspiração para essa perspectiva, destacando que expressar amor nos torna mais vivos e presentes no mundo. Outro aspecto central na música de Ziggy Alberts é sua relação com a natureza. O artista acredita que o contato com o meio ambiente é essencial para seu processo criativo e para manter sua energia equilibrada. Em I’m With You, ele canta sobre “dar o coração ao mar novamente”, uma analogia à sua busca por reconexão com a natureza e suas raízes. Para ele, a vida na cidade é necessária, mas o contato com o ar livre é fundamental para manter sua essência. Além da música, Ziggy Alberts também se dedica à escrita e recentemente lançou seu segundo livro de poesia. Ele enxerga a poesia e a música como expressões complementares: enquanto a poesia representa um processo mais introspectivo, a música é uma forma de se comunicar com o mundo. O artista também tem integrado seus poemas aos shows, criando experiências mais imersivas para o público. Com milhões de ouvintes em plataformas de streaming, Ziggy Alberts tem expandido sua carreira internacionalmente e recentemente colaborou com o brasileiro Vitor Kley. Durante a entrevista ao Blog n’ Roll, ele expressou seu desejo de retornar ao Brasil para divulgar New Love e incentivou os fãs a compartilharem suas músicas para ajudar a viabilizar uma turnê pelo país. I’m With You é um single que fala sobre a magia do amor e segundas chances. Como você acredita que o amor tem o poder de nos reconectar com nós mesmos?  Estava lendo um livro recentemente chamado A Profecia Celestina (James Redfield). Não sei se você já ouviu falar dele antes, mas é dos anos 90. Acho que provavelmente essa coisa que chamamos de amor é algo como a energia universal do mundo. E nos sentimos vivos quando expressamos isso em nós mesmos. Acho que quando fazemos isso, temos mais energia, nossos relacionamentos são melhores. E é um desafio porque nem sempre sentimos isso. Mas acho que se percebermos que podemos obter esse sentimento de tantas pessoas, podemos obter esse sentimento nos relacionamentos. Também temos que ter esse sentimento em nós mesmos e podemos obtê-lo da natureza. Sim, é como se toda a nossa vida parecesse mais energizada. Você acha que está se reconectando com a Mãe Natureza? Sim, acho que sim. E é disso que essa música fala no refrão. Ela diz que estou pronto para dar meu coração ao mar novamente. Isso é como dizer que talvez quando criança, eu estava realmente conectado a isso, como na minha criação. Então talvez você goste de se afastar. Estou trabalhando muito na cidade, o que é bom porque a cidade também é linda. Mas é como uma analogia sobre segundas chances. É realmente sobre ir e dedicar mais tempo ao ar livre e à natureza. E fazer isso de novo, porque então me sinto muito vivo. É uma boa maneira de dizer que vou me comprometer com algo novamente, como se disséssemos uma analogia. Como a Mãe Natureza influencia sua música e sua arte?  Na natureza há coisas que são verdadeiras. Se você cuidar do solo, a árvore cresce e a comida cresce. Mas se você não tem um bom solo ou se não tem água, então as coisas não crescem. Se você cavar um buraco no chão e colocar uma árvore lá, sem mais nada, então ela não vai, ela vai morrer. Acho que gosto de usar os exemplos da natureza ao meu redor como um exemplo para falar da humanidade. Olho para isso quando penso: ‘isso é verdade? Isso pode ser verdade para mim? Estou cuidando da minha raiz?’ E a razão pela qual acho que é importante é porque quando você faz isso como um exemplo na natureza, é como um guia porque é realmente óbvio. E então gosto de usar o exemplo da natureza para também dizer algo sobre a emoção ou a interação humana.  O que o álbum New Love traz de diferente na comparação com os seus últimos trabalhos? Este álbum é muito parecido, muito minimalista. Acho que a música I’m With You é realmente otimista. Nós colocamos o bumbo da forma mais rápida que conseguimos tocar, foi muito divertido. Talvez as pessoas ouçam este álbum e pensem talvez em meus álbuns de três anos atrás ou meus álbuns de dez anos atrás. Isso foi de propósito. Queria fazer algo que fosse a continuação do meu álbum Lapse Around the Sun. Mas ele foi lançado em 2018, esta é talvez a minha resposta para esse álbum. Em 2024, você teve um ano muito ocupado lançando singles e fazendo shows, além de ter publicado seu segundo livro de poesia. Como você equilibra sua carreira musical com sua escrita?  Basicamente, eu não tenho equilíbrio. Às vezes é intenso. Mas a poesia sou eu entrando, enquanto a música sou eu saindo. Um é para dentro e um está indo, um é que tenho algo a dizer. E a poesia é como se algo viesse a mim como um exemplo. E há uma conexão entre sua poesia e música?  Sim. Agora, estava inicialmente as separando mais, mas estou até colocando meus poemas nos shows. Talvez tenhamos um piano ou um sintetizador para acompanhar os poemas, uns sons de trovão ou chuva.  Enquanto estou

Selvagens à Procura de Lei retornam de hiato e anunciam novo álbum e formação

Um dos expoentes do rock alternativo brasileiro das últimas décadas, a banda cearense Selvagens à Procura de Lei retorna do hiato com foco no futuro. No próximo dia 14 será lançado Pra Recomeçar, primeiro single do novo álbum. Y, cuja data de lançamento será revelada em breve, promete ser o álbum mais pesado da discografia da banda. “Essa nova fase da banda vem com gosto de retomada das raízes. Eu sinto um paralelo enorme com o primeiro e o segundo disco. Eu estava com muita, mas muita saudade de fazer rock. Entreguei tudo nesse disco”, conta o membro-fundador, guitarrista e vocalista Gabriel Aragão. Ao lado de Gabriel, estarão Plínio Câmara na guitarra (ex-Casa de Velho), Matheus Brasil na bateria (ex-Projeto Rivera) e Jonas Rio no baixo (ex-Left Inside) e uma turnê nacional será anunciada após o lançamento do primeiro single. “Mais do que uma nova formação da banda, eu prefiro chamar de meus novos companheiros de luta. Todo mundo de Fortaleza, fãs de Selvagens, assim como eu. Acredito que todos que passaram pela banda (e foram muitos) são insubstituíveis. Digo isso com muito respeito ao nosso legado. Da mesma forma, os novos integrantes trazem o seu DNA. Estou muito confiante, já ensaiamos juntos e tudo flui bem. Soa mais rápido e mais pesado nas músicas rock, e também mais preciso e delicado nas músicas suaves”, completa Gabriel. As músicas começaram a ser compostas durante o processo de hiato da banda e refletem uma despedida e um recomeço, por isso o nome do disco foi escolhido: como um caminho que se bifurca. E os novos caminhos vão em direção a novas sonoridades e até parcerias, já que o disco contará com participações especiais surpresas. “Depois de ter tomado a decisão de dar um tempo na banda, no ano passado, me recolhi das redes sociais e mergulhei fundo escrevendo música atrás de música. No início, era questão de sobrevivência: eu tinha que escrever aquelas músicas, colocar pra fora o que eu estava sentindo, toda a minha dor. Tudo foi surgindo de forma extremamente natural: muito rock no canto, nas guitarras, na bateria. Quando estava produzindo a terceira ou quarta canção, me dei conta de que aquele material não era para carreira solo, era, sem dúvidas, um disco dos Selvagens à Procura de Lei. Senti um frio na espinha, mas aquele frio bom semelhante a antes de subir no palco: é algo que você tem que fazer”, conclui.

No lineup do Lolla, Inhaler anuncia tracklist e libera single Open Wide

A banda Inhaler revelou oficialmente a tracklist completa do seu terceiro álbum, Open Wide, que tem lançamento previsto para o dia 27 de fevereiro de 2025. O anúncio também marca a chegada do single homônimo Open Wide, que foi produzido de Kid Harpoon (conhecido por trabalhos com Florence + The Machine e Harry Styles) e promete levar o som da banda a novos patamares. O terceiro disco da carreira da banda, que segue em alta, já está disponível para pré-venda na UMusic Store. Após uma turnê esgotada nos Estados Unidos, o lançamento do álbum é mais um marco na carreira da banda. Produzido por Kid Harpoon (conhecido por colaborações com Harry Styles e Florence & The Machine), Open Wide teve sua gravação no início deste ano em Londres, com a banda sendo encorajada a se desafiar e assumir mais controle criativo sobre seu som. Durante o processo de composição, o quarteto explorou uma ampla variedade de influências musicais, indo do techno até as sonoridades profundas de Nick Cave. Essa diversidade os atraiu para experimentar um som mais vibrante e atemporal, adicionando texturas únicas ao álbum. O resultado são 13 faixas que formam um disco de pop guiado por guitarras, independente de qualquer outro. Open Wide não apenas reforça a identidade do Inhaler, mas também solidifica seu lugar como uma das bandas jovens mais empolgantes da atualidade. Em março, a banda estará com o álbum fresquinho no Lollapalooza Brasil. Confira lineup.