Com ex-integrantes do NX Zero, Granada, Vowe e Gloria, Phantasme lança single de estreia

Formado por Yuri Nishida (vocal e guitarra), Fi Ricardo (guitarra), Giu Canales (baixo) e Denis Mendes (bateria), Phantasme é uma novidade no cenário do rock brasileiro. Marcando sua estreia, o quarteto lançou seu primeiro single, Espelho, acompanhado de videoclipe. Com nomes com passagens por diversas bandas do mainstream e do cenário alternativo, como NX Zero, Granada, Gloria e Vowe, a banda surgiu de forma despretensiosa a partir da amizade de longa data dos músicos. “Tem sido muito bom transformar essas sensações para criar algo novo, com identidade e personalidade diferente”, conta Fi. “Inicialmente era um duo, eu e o Denis”, complementa Yuri. “Mas por uma coincidência do destino — um mesmo disco ‘referência’ enviado pelos dois quase que no mesmo dia para mim — Fi e Giu se juntaram ao tempo. Fluiu muito naturalmente.” O single de estreia é responsável por introduzir a sonoridade construída pelo Phantasme. Um riff rasgado anuncia a canção, que logo dá espaço para um timbre marcante de baixo, carregando os versos da canção até o refrão que convida: “ Aponte meus erros, seja meu espelho”. Os instrumentos e vozes trabalham juntos em uma sintonia que pode ser explicada por anos de caminhos que insistentemente se cruzam na música ou fora dela. Sob direção de Fernando Mencocini, o videoclipe do single se propõe a explorar a temática da introspecção, contradições internas e dualidade entre luz e escuridão. “O clipe traduz visualmente os conflitos entre a busca por sentido, a percepção da própria vulnerabilidade e a coexistência de extremos emocionais, assuntos que estão inseridos e sintetizados também a letra da música”, diz Fernando. O diretor conta que, neste universo confuso e introspectivo do clipe, existem muitas dúvidas, mas a sede de viver não é uma delas: “Se a morte é um dia que vale a pena viver, então eu tenho pressa!“, canta a banda em Espelho. Phantasme é o resultado perfeito de uma amizade sólida de décadas interligada a uma conexão musical de poucos. “A sensação de tocarmos juntos foi a de que já tocamos juntos há mais de 20 anos… como é nossa amizade. O plano é se divertir”, resume Yuri. A palavra que batiza o grupo é derivada do francês antigo: fantosme . A tradução inicial nos leva a “fantasma”, mas também pode ser interpretada como “ilusão” ou “fantasia” — significados que se entrelaçam com a estética e a proposta sonora da banda. Os artistas também já se preparam para o lançamento de novas músicas. Acompanhados de riffs marcantes e pesados, prometem condução ao público por diversas melodias e algumas mudanças de compasso. Com sonoridade que remete desde o rock de Foo Fighters , Queens of The Stone Age e Nine Inch Nails, até o punk rock de Hot Water Music e Face to Face, Yuri, Fi, Giu e Denis unem suas próprias bagagens e experiências em um projeto cheio de identidade.
Entrevista | Di Ferrero – “Esse é só o início dessa nova fase mesmo”

Sete é mais do que apenas um número. Para o cantor e compositor Di Ferrero, o 7 representa ciclos, transições e renascimentos e, agora, é o fio condutor de seu novo EP, 7, que chegou ao streaming nesta segunda-feira (7), às sete da noite, acompanhado de um lindo trabalho audiovisual. “O fim do dia e o começo da noite, essa hora azul, me inspira muito. É como uma mudança de fase. E esse EP é justamente isso: um novo começo pra mim”, contou o vocalista do NX Zero ao Blog n’ Roll, que optou por lançar três faixas conectadas por um conceito mais subjetivo, reflexivo e visual. Com uma estética musical mais orgânica e crua, o EP 7 surgiu de forma espontânea, quase despretensiosa, de acordo com Di Ferrero. “Dessa vez, não fui buscar sons, eles simplesmente vieram. O EP é mais tocado, mais cru, mais transparente, como eu tô me sentindo agora”, revela. A produção ficou por conta de Felipe Vassão, com co-produção e composição de Bruno Genz (ex-Cine), um dos grandes parceiros do artista nessa nova fase. Projeto novo de Di Ferrero terá sequência Acompanhando as músicas, o cantor lançou três visualizers especiais, gravados em plano-sequência, que juntam as três canções em uma só – compondo uma trilogia. Bruno Bock (Som da Desilusão) e César Ovalle (Além do Fim e Universo Paralelo) assinam a direção. “A trilogia é uma sequência do EP, como se ele nunca parasse. Tudo começa em um sonho lúdico, o Som da Desilusão, trazendo um pouco do conceito da capa. Depois, encaminhamos para a virada, chegando nas sete horas, no horário e na cor do EP. Na sequência, em Além do Fim, retratamos um lugar onde apareço isolado, em outro mundo. Por fim, entramos no Universo Paralelo, onde temos vários Di’s com personalidade diferentes, cada um com seus próprios questionamentos”, explica Di Ferrero, revelando também a participação de nomes como Maurício Meirelles, Patrick Maia, Luccas Carlos, Day, Hodari, entre outros. Apesar de 7 ser um EP, ele não é um trabalho isolado. “Esse é só o primeiro episódio dessa nova série minha que vai começar. Já tem mais músicas prontas, e esse ano ainda vem mais lançamento. Eu tô me identificando com esse som, tô feliz e quero mostrar isso pras pessoas”. Confira a entrevista completa abaixo. O número 7 carrega muitos significados simbólicos. Em que momento da sua vida você percebeu que ele seria o fio condutor desse EP? Realmente é um novo momento pra mim. O 7 traz isso, aquela coisa que você vem pra esse mundo, até os seus sete anos, você não entende direito o que está pegando. Dos sete aos 14, você já vai tendo suas experiências que marcam sua vida na adolescência. Até os 21, seu corpo para de crescer. Depois, até os 28, tem toda aquela mudança. Mas o principal que me deu o lance de colocar o nome de 7 foi a hora do dia. Porque o fim do dia e o começo da noite, essa hora (7) me traz uma reflexão muito louca. Amo esse momento do dia, me dá inspiração. É um momento que você para, é uma mudança. O claro para o escuro. Aquele momento dessa mudança, o azul, que não é nem o amarelo do sol, nem o escuro da noite, é aquele azul. Aquela fase, aquela hora azul. Aquilo ali foi a ideia que vai ser o fio condutor do EP. E o sete é mais ou menos umas sete horas, junto com toda a simbologia desse número. E é um começo de ciclo para mim. É só o primeiro episódio dessa série nova minha que vai começar. Você falou de uma nova série. Até queria então emendar uma pergunta a respeito. Ele é um EP que vai ser seguido de outros EPs? Ou é algo que vai preparar para um álbum cheio? Ele tem sim uma continuação, posso dizer assim. Ele é o começo de um momento da minha vida. Estou há um tempo sem lançar músicas inéditas. Um ano, solo, lancei algumas coisas, mas mais pontuais. A gravação que fiz do Paralamas, que foi muito bem, por exemplo. E aí, agora sim, com essa nova fase, já tenho bastante músicas. Estou amarrando isso tudo muito com cuidado para passar da melhor forma possível para as pessoas. Venho me identificando muito com esses sons do EP. Mas posso dizer que esse ano ainda vai ter mais lançamento, mais coisas que têm a ver com essa nova fase. Esse é só o início dessa nova fase mesmo. A sonoridade de 7 é descrita como mais orgânica e musical. O que mudou no seu processo de criação em relação aos seus trabalhos anteriores? Foi muito louco porque fico buscando sons, mas nesse caso foi sem buscar mesmo, foi despretensioso. Tanto é que ele está bem orgânico mesmo. São canções que depois coloco sintetizadores e várias coisas legais junto com o Vassão, o produtor do EP. Ele é um cara que admiro, um produtor incrível. Como ele também é muito sensível, vai tirando várias coisas de mim. Esse trabalho é mais tocado, mais orgânico, mais cru. E é como estou agora, mais transparente. É um pouco uns passos pra trás, no bom sentido, de tocar junto e tal. Quem te acompanhou nesse processo? Tem alguém que foi a voz da consciência ou o braço direito? Tenho sorte de ter muitos amigos, pessoas que confio. É louco que na vida a gente vai peneirando nossas amizades, ideias, as pessoas que vão se aproximando. O cara que compôs comigo o EP foi o Bruno Gens, que toca baixo comigo, ele era do Cine. Ele é um produtor sensível, o cara produz muito também. Ele é co-produtor junto com o Vassão. Por serem pessoas próximas, conversamos muito sobre a vida. E falar sobre vida pra mim é a mesma coisa que falar sobre música, é a verdade que vivo. E aí a gente foi achando esse caminho. Por exemplo, a música O Som da Desilusão
Com alma emo e coração indie, Canzone lança seu disco mais intenso: “Um Verão Que Não Passou”

“Criar memórias enquanto é tempo.” Esse é o fio condutor emocional de Um Verão Que Não Passou, álbum que a banda Canzone acaba de lançar. Com nove faixas inéditas, o novo trabalho dos gaúchos é uma ode à urgência de viver — e de sentir — antes que os momentos mais especiais se percam no tempo. Entre o amor que transforma, a nostalgia que aperta o peito e as lembranças que insistem em ficar, o disco fala sobre o que permanece dentro da gente — mesmo quando tudo ao redor já mudou. Entre o calor das lembranças e o frio das perdas, a Canzone transforma afetos em canções intensas, viscerais e sinceras. É uma mistura de emo, indie rock e nostalgia que marca o trabalho mais ambicioso da dupla formada por Lucas Arruda (voz e guitarra) e Otávio Dutra (bateria). São músicas que falam sobre partidas, reencontros, silêncios, recaídas e esperanças que resistem — mesmo quando tudo já parece ter ido embora. Produzido por Caio Weber (ex-CEFA e atual vocalista da BAD LUV, banda com Gee Rocha, do NX Zero na guitarra), o disco foi gravado à distância, entre Bagé/RS e Curitiba/PR. Foi costurado por vozes, ruídos e emoções trocadas em arquivos e mensagens atravessando a madrugada. Entre um envio e outro, a Canzone construiu um território afetivo compartilhado, ainda que separados por quilômetros, onde cada timbre e pausa tenta expressar o que não se diz com palavras. Um Verão Que Não Passou é o terceiro álbum da Canzone, depois de Labirinto (2016) e Luz (2021). É o trabalho que consolida a banda — não por soar mais madura, mas por finalmente refletir tudo o que ela é. Pela primeira vez, Lucas Arruda e Otávio Dutra escreveram juntos todas as faixas, num processo que deu forma ao disco com calma, escuta e verdade. O resultado é o registro mais coeso e honesto da Canzone até aqui. O vocalista Lucas Arruda define Um Verão Que Não Passou como o trabalho mais intenso da banda: “Esse álbum fala sobre todas as coisas que, de alguma forma, marcaram nossas vidas e seguem presentes no nosso coração: amizades, amores, luto, dias que nunca se apagaram, nossas divagações eternas, sonhos distantes e traços do que somos que nunca vão mudar. Tudo isso virou música, porque ainda vive na gente. É o disco mais pessoal que já fizemos”. Mais do que fechar um ciclo, Um Verão Que Não Passou abre espaço para uma nova fase da Canzone. Depois de colocar no mundo seu trabalho mais íntimo e coeso, a banda se prepara para os próximos capítulos — que devem chegar em breve, com novidades que mantêm acesa a urgência de dizer, sentir e transformar tudo isso em música. Confira o setlist de Um Verão Que Não Passou:
Fi, do NX Zero, é o novo guitarrista do Deb And The Mentals

A banda Deb and The Mentals vive um novo momento com a chegada do guitarrista Fi (NX Zero) e com o anúncio de seu novo single. Eu Falhei, que chega às plataformas digitais nesta quarta-feira (18), marca esta nova fase do quarteto, que conta com Thales Stipp (bateria e produtor da faixa), Bi Free (baixo) e Deb Babilônia (vocal). “Os shows com a Deb and The Mentals tem me lembrado a época que iniciamos com o NX. Porém, hoje levo uma carga a mais por toda a experiência que adquiri no caminho. É a primeira banda que eu toco sendo o único guitarrista e isso é algo novo. Tenho colocado meu jeito de tocar, meus timbres e sentindo cada música para poder criar novos arranjos. Queremos nos divertir e aproveitar todo o processo, fazer toda essa energia virar música e mostrar isso nos nossos próximos passos”, pontua Fi, guitarrista do NX Zero. Eu Falhei é o início da parceria da banda com o selo AlgoHits e apresenta sonoridade inspirada no grunge dos anos 1990 (de bandas como Nirvana), na cena emo da década de 2010, bem como nos queridinhos da atualidade, como Paramore e Willow Smith. “Essa música é um desabafo sobre a luta de seguir um sonho, os sacrifícios que fazemos e a força que encontramos para continuar, mesmo quando parece impossível. É uma reflexão sobre o quanto nos entregamos para um objetivo, mesmo quando parece que ninguém percebe ou valoriza o esforço. A música expressa a pressão de tentar ser alguém em um meio tão desafiador, de carregar expectativas e, ainda assim, não abandonar o sonho”, pontua a banda. Além de Stipp, a produção da faixa também contou com a ajuda de Bruno Peras. Já o clipe da faixa tem direção de Murilo Amancio, conhecido por colaborar com artistas como Vitor Kley, Ego Kill Talent, Esteban Tavares e Zander, além do DVD ao vivo da banda Dead Fish. E os planos para 2025 já estão encaminhados. Em fevereiro será lançada outra faixa inédita, seguido de um EP previsto para abril. Este projeto, o primeiro desde que a banda assinou com o selo Algohits, reflete a busca por novas influências e uma sonoridade contemporânea.
Tour Cedo ou Tarde, do NX Zero, ganha registro audiovisual; assista

O NX Zero lançou o registro Tour Cedo ou Tarde Ao Vivo, do show que lotou o Allianz em dois dias em dezembro de 2023. O DVD está disponível em todas as plataformas de música e no YouTube. Com direção de Fred Ouro Preto e produção musical de Gee Rocha e Rafael Ramos, o registro ao vivo de dois shows sold out reforça a importância do NX Zero como uma das grandes bandas brasileiras e, o sucesso de sua turnê de reencontro Cedo ou Tarde, que é uma prova da força, do sucesso e da importância deles para o público, principalmente por ter seu encerramento em São Paulo, cidade da banda. “Esse ao vivo é a gravação do show de nossas vidas, tanta energia, expectativa e sonhos traduzidos em duas noites sold out no icônico Allianz Parque. Que bom que gravamos o que aconteceu ali, pois foram mais de duas horas de troca intensa com público, passando por toda nossa história e trazendo tudo aquilo que fez e faz o NX ser o que é hoje”, explica o baterista Daniel Weksler. “Dois dias históricos que ficaram marcados no coração! Essa gravação é para quem estava lá rever e lembrar dos momentos, e pra quem não foi captar um pouco da energia desses dias que foram um dos mais importantes da carreira do Nx”, comenta Di Ferrero.
NX Zero lança Cedo ou Tarde feat. Chorão, registro ao vivo gravado no Allianz

Cedo ou Tarde feat. Chorão (ao vivo) chegou em todas as plataformas de música e no YouTube. O single é o quarto lançado pelo NX Zero e integra o DVD ao vivo gravado no Allianz, em dezembro do ano passado. “Eu escrevi essa música para o meu pai, que faleceu quando eu tinha só 2 anos de idade. Lembro de me juntar com o Di pra gente escrever essa música como se fosse uma carta pra ele. Muitas pessoas se identificam com essa música. Sinto que de uma maneira não intencional, acabou ajudando as pessoas a viverem o luto e seguirem em frente. Pra deixar Cedo ou Tarde mais especial, fizemos essa versão no nosso DVD com a participação do Chorão (em áudio e vídeo). Chorão é eterno e faz muita falta. Foi muito emocionante, de alguma forma, tê-lo com a gente, mesmo que só no coração”, comenta Gee Rocha. NX Zero é uma das grandes bandas brasileiras e o sucesso de sua turnê de reencontro Cedo ou Tarde é uma prova da força, do sucesso e da importância deles para o público, principalmente seu encerramento em São Paulo, cidade da banda. Para nossa sorte, essa apresentação emocionante foi gravada e será lançada em audiovisual ao longo das semanas. Só Rezo, Cartas Pra Você e Ligação já estão disponíveis. Ainda esse ano, Di Ferrero, Filipe Ricardo, Gee Rocha, Caco Grandino e Daniel Weksler disponibilizarão o DVD na íntegra também. A direção é de Fred Ouro Preto, produção por Gee Rocha e Rafael Ramos.
NX Zero e The Used lançam versão de On My Own captada na I Wanna Be Tour

Em uma colaboração histórica, NX Zero e The Used lançaram On My Own, uma regravação ao vivo de um dos maiores sucessos da banda norte-americana. A versão especial foi captada durante a I Wanna Be Tour, em Belo Horizonte, em março de 2024. Produzida por Gee Rocha, guitarrista e segunda voz da banda paulistana, On My Own já está disponível em todas as plataformas de música e no YouTube. O convite para essa colaboração única partiu do NX Zero. Fãs declarados do The Used, o quinteto brasileiro aproveitou a oportunidade do encontro para estreitar laços e dividir o palco com seus ídolos. O lançamento fica ainda mais especial porque, nessa semana, a banda norte americana celebra o aniversário de 22 anos do álbum The Used, do qual On My Own faz parte. A faixa aborda temas profundos sobre introspecção e autodescoberta, ressoando com os sentimentos de isolamento e a busca por conexão e significado, temas que marcaram uma geração de jovens nos anos 2000. “Tocar com o The Used foi um momento muito especial na história do NX, passou um filme na cabeça, lembrei muito do início, eu ouvia muito a banda e eles foram grandes influências. A gente já tinha se conhecido em 2017, mas dessa vez foi muito especial, porque ficamos muito amigos e acabamos convidando eles para tocarem no nosso show”, comentou Gee Rocha. Bert McCracken, vocalista do The Used, também celebrou a parceria. “Fazer a tour com o NX Zero foi a melhor experiência que já tivemos na América do Sul. Conhecemos os caras e nos tornamos amigos imediatamente. Ficamos honrados por ter tido essa incrível oportunidade”. Todos os lucros deste lançamento serão destinados às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, com os recursos enviados através da Legião da Boa Vontade (LBV). As bandas também prepararam merchan exclusivo para os fãs. A I Wanna Be Tour reuniu bandas icônicas da cena emo, como NX Zero, Fresno, All Time Low, Plain White T’s, The All American Rejects, Boys Like Girls, entre outras, reacendendo o interesse pelo gênero e celebrando sua essência.
NX Zero faz show de headliner no I Wanna Be Tour, em São Paulo

Um dos maiores expoentes do emo nacional, o NX Zero ocupou um espaço de destaque no I Wanna Be Tour, sendo co-headliner do palco principal. E respondeu da melhor forma possível, com um show grandioso, som bom, iluminação de ponta, além de uma cacetada de hits cantadas em uníssono pelos fãs. A entrada do show foi com Além de Mim, que foi o suficiente para fazer o estádio inteiro cantar junto. A turnê de reunião do NX Zero deu um status ainda maior para a banda, ainda mais com dois shows lotados no Allianz Parque, no fim do ano passado. Ao longo de uma hora, o NX Zero soube explorar bem a energia do público para entregar uma das melhores apresentações do dia. Pela Última Vez, Onde Estiver e Cedo ou Tarde cativaram bastante o público. Cartas Pra Você emocionou muitos na pista premium. Da metade para o fim, o NX Zero aproveitou para relembrar canções dos discos Sete Chaves (2009) e Em Comum (2012), pincelando as faixas Vertigem, Só Rezo, Hoje o Céu Abriu e Ligação. Razões e Emoções colocou o estádio abaixo. Foi o momento da consagração definitiva. Muito importante ver uma banda nacional ocupar um espaço de destaque em um grande festival no Brasil. Chega de colocar os locais para tocar com som precário, horário ruim e sem público. Fica a dica para compensarem isso em uma próxima edição com a Fresno. O que teve de sobra para o NX Zero no I Wanna Be Tour, faltou em tudo para a Fresno, banda com maior número de camisetas presentes no Allianz Parque.
I Wanna Be Tour: Fresno abre programação, Simple Plan fecha

A I Wanna Be Tour divulgou os horários dos shows que acontecem no sábado (2), no Allianz Parque, em São Paulo. A mesma programação é válida para Curitiba, Recife, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. O evento, que reúne expoentes do pop punk, emo, metalcore e post-hardcore, tem em seu lineup nomes como Simple Plan, A Day To Remember, The All-American Rejects, All Time Low, The Used, Asking Alexandria, NX Zero, Pitty, Boys Like Girls, Mayday Parade, Plain White T’s e Fresno. As doze atrações estarão presentes em todas as cidades pelas quais a I Wanna Be Tour passar: São Paulo (2 de março, no Allianz Parque), Curitiba (3 de março, no Estádio do Couto Pereira), Recife (6 de março, na Área Externa do Centro de Convenções Pernambuco), Rio de Janeiro (9 de março, em novo local, no Riocentro) e Belo Horizonte (10 de março, na Arena da Independência). Os ingressos estão à venda na Eventim. HORÁRIOS 11h – Fresno 11h53 – Plain White T’s 12h46 – Mayday Parade 13h49 – Pitty 14h52 – Boys Like Girls 15h55 – Asking Alexandria 16h58 – The Used 18h01 – All Time Low 19h04 – The All American Rejects 20h07 – NX Zero 21h10 – A Day To Remember 22h13 – Simple Plan DATAS E LOCAIS 2 de Março – São Paulo – Allianz Parque 3 de Março – Curitiba – Estádio do Couto Pereira 6 de Março – Recife – Area Externa do Centro de Convenções Pernambuco 9 de Março – Rio de Janeiro – Riocentro 10 de Março – Belo Horizonte – Arena da Independência SIDE SHOW | I WANNA BE TOUR @São Paulo Atrações: Simple Plan e NX Zero Data: 1 de março (sexta-feira) Local: Vibra São Paulo – Av. das Nações Unidas, 17955 – Vila Almeida – São Paulo/SP Ingressos Classificação: Entrada e permanência de crianças/adolescentes de 05 a 15 anos de idade, acompanhados dos pais ou responsáveis, e de 16 a 17 anos, desacompanhados dos pais ou responsáveis legais.