Ozzy Osbourne cancela show marcado para outubro e adia retorno aos palcos

Ozzy Osbourne cancelou sua participação no Festival Power Trip de 2023, “devido a problemas de saúde contínuos”. Em publicação em seu perfil no Twitter, nesta segunda-feira (10), ele afirmou que precisou adiar sua volta à agenda de shows e pediu desculpas aos fãs. “Meu plano original era retornar ao palco no verão de 2024, e quando surgiu a oferta para fazer este show, eu segui em frente com otimismo”, disse ele. “Infelizmente, meu corpo está me dizendo que ainda não estou pronto e sou muito orgulhoso para que o primeiro show que eu faça em quase cinco anos não seja malfeito.” O festival de música de heavy metal em que Osbourne se apresentaria é composto por três dias, entre 6 e 8 de outubro no Empire Polo Club em Indio, Califórnia, e marcaria o aguardado retorno do roqueiro do Black Sabbath ao palco em meio à sua batalha contra o Parkinson.

Ozzy Osbourne anuncia álbum novo e revela single com Jeff Beck

Ozzy voltou. Marque o dia 9 de setembro na agenda como a data de lançamento de Patient Number 9, o novo álbum de Ozzy Osbourne e o primeiro desde Ordinary Man, de 2020. O primeiro single e vídeo do álbum autointitulado é Patient Number 9 aqui e assista ao clipe dirigido pelo vencedor do Grammy e várias vezes indicado ao prêmio Todd McFarlane. “Já trabalhei com o Ozzy antes e não podia deixar essa nova oportunidade passar… especialmente por ser algo no lado musical desta vez”, conta Todd McFarlane. “Nesse negócio exigente chamado indústria da música, qualquer pessoa criativa que tenha mantido uma carreira por várias décadas mostrou capacidade, talento e tenacidade que sempre merecerão minha admiração. Ozzy mostrou a muitas pessoas criativas como nós que é realmente possível se sustentar fazendo o que você ama por quase toda a vida. É isso aí, Ozzy!”. Produzido por Andrew Watt (que esteve à frente das mesmas funções em Ordinary Man) e previsto para lançamento pela Epic, o novo álbum é o 13º disco solo de estúdio de Osbourne. Patient Number 9 foi composta por Ozzy, Watt, Robert Trujillo, Chad Smith e Ali Tamposi, e conta com um solo fascinante do lendário guitarrista Jeff Beck. O disco conta com os guitaristas Jeff Beck, Eric Clapton, e Mike McCready, do Pearl Jam, além do parceiro de longa data do Madman nas seis cordas Zakk Wylde, que toca na maioria das faixas. Chad Smith, do Red Hot Chili Peppers, ficou a cargo das baquetas na maior parte do álbum, que também contou com uma participação do falecido Taylor Hawkins, do Foo Fighters. O velho amigo e único membro da banda de Ozzy, Robert Trujillo, do Metallica, toca baixo na maioria das faixas do álbum, com Duff McKagan, do Guns N’ Roses, e Chris Chaney, do Jane’s Addiction, tocando em algumas músicas. Pela primeira vez, o cofundador, guitarrista e mestre dos riffs do Black Sabbath Tony Iommi aparece em um álbum solo de Ozzy.

Com apresentação de Ozzy e Sharon Osbourne, Yungblud lança The Funeral

Grande nome do cenário britânico atual, Yungblud lançou o single The Funeral. A faixa é acompanhada por um vídeo apresentando os lendários Ozzy & Sharon Osbourne. “Eu passei muito tempo nos últimos 18 meses lutando com quem eu realmente quero ser. Honestamente, tenho me sentido um pouco hipócrita ultimamente. Passei os últimos quatro anos dizendo às pessoas para não se desculparem e para não se importarem com o que os outros pensam e percebi que era algo que eu precisava dizer a mim mesmo. Senti muita pressão, muita insegurança, me questionei muito. Mas, então, escrevi esta canção e ela destilou para o que seria a próxima fase da minha vida, e não apenas a minha carreira”, disse Yungblud. “A letra é literalmente uma lista sobre tudo que me sinto inseguro, porque se você se identifica com o que não gosta em si mesmo e aceita, ninguém pode dizer nada que você já não tenha dito a si mesmo. Você fica como se fosse à prova de balas. Essa música é sobre possuir essas inseguranças e simplesmente ser destemido. É sobre o ego, a morte, o renascimento e dançar sob seu túmulo. Convidando todos para se juntar a você, mas se você estiver por conta própria e for o único que está dançando – tudo bem também. Para esta nova música, eu me olhei no espelho e disse ‘você não vai durar para sempre, como quer ser lembrado? E se você fosse atropelado por um carro amanhã e pudesse cantar mais uma coisa antes de se tornar comida de verme, seria essa música?’ Na verdade, a resposta é sim. Eu a levaria para o meu túmulo”. Confira abaixo o videoclipe de The Funeral

Entrevista | Zakk Wylde (Black Label Society) – “O mundo voltará ao normal”

O Black Label Society está de volta! Nesta sexta-feira (26), a banda de Zakk Wylde lançou o seu décimo primeiro álbum de estúdio, Doom Crew Inc. O sucessor de Grimmest Hits (2018) conta com 12 faixas, que soam como um tributo ao “primeiro a sangrar, o último a sair” da banda. E com guitarras ainda mais técnicas de Zakk. Em resumo, as canções são odes à celebração e luto, as trilhas sonoras de noites de júbilo e dias confusos, gravadas no estúdio caseiro de Zakk, o Vaticano Negro. Neste álbum, Zakk troca solos e partes de guitarras gêmeas com Dario Lorina, apoiado pelo estrondo do baixista de longa data, John “J.D.” DeServio, e o poderoso baterista Jeff Fabb. Zakk conversou com o Blog n’ Roll via Zoom e explicou mais sobre o conceito do álbum, além de algumas histórias curiosas de sua carreira. O quão diferente foi gravar Doom Crew Inc.? Como foi o processo de criação dessas canções? Não foi diferente de fazer qualquer um dos outros álbuns. Quero dizer, minha esposa me disse que teríamos cerca de um mês antes dos caras chegarem para a gravação, então simplesmente comecei a trabalhar. Fui para a academia, liguei meu amplificador, comecei a escrever… Quero dizer, basta você se inspirar e começar a escrever, sabe. Não foi diferente. Gosto de passear com os cachorros à noite e ouvir música. Enquanto estou andando com eles se eu ouvir algo suave e me inspirar, me sento atrás do piano, começo a escrever e então temos outra música. Algumas faixas surgiram assim na minha carreira, como Farewell Ballad. Essa escrevi quando estava trabalhando para uma revista de guitarras. Eu estava fazendo uma peça solo, então escrevi essa progressão, e isso se tornou a Farewell Ballad. Foi assim que as coisas aconteceram nesse álbum também. Mas, quero dizer, no que diz respeito à gravação do álbum, eu fiz todas as guitarras antes mesmo dos caras chegarem. Todas as guitarras que você ouve já estavam prontas antes mesmo dos caras colocarem a bateria e o baixo. Você chegou a declarar que o “novo álbum é um álbum de duas guitarras, guitarras gêmeas, algo como Allman Brothers ou Judas Priest”. Qual é o tamanho do peso dessas guitarras em Doom Crew Inc.? Só acho que dá outro sabor à sopa, sabe? E o Dario (Lorina) é demais. Ele é um guitarrista incrível e também toca piano … podemos dizer que ele lava pratos, ele lava roupa, ele na verdade faz uma batata com frango incrível, ele é demais. Set Your Free foi o primeiro single revelado por vocês do Doom Crew Inc. E o videoclipe é algo muito nonsense. Queria que você comentasse um pouco sobre essa produção. Qual foi a ideia da produção? Bem, Justin Rick, que é nosso diretor de vídeo, está conosco desde 2014. Ele é a base da banda, o diretor da Black Label Society, então eu disse: “sigam o Justin”. Eu só queria fazer um vídeo que capturasse meu baile de formatura, em 1985, na Jackson Memorial High School, em Nova Jersey. Então, basicamente foi isso. Estávamos vestidos como a banda, e a única coisa diferente foi que colocamos ela em preto e branco, mas no que diz respeito aos sais de banho e os caras rasgando os testículos no final do vídeo… aconteceu tudo isso, eu estava lá. Chorei da primeira vez, e quando vi esse vídeo, chorei de novo (risos). Doom Crew Inc. é a trilha para a retomada da vida após esse período de isolamento social? Oh, é isso. Ou algumas pessoas vão ouvi-lo e dizer: “este álbum é tão terrível que nem quero mais estar aqui. Só quero acabar com tudo” (risos). Não, quero dizer, porque as pessoas falam sobre a influência da pandemia ou sei lá o quê. Mas, para mim teve um lado bom. Finalmente tive a chance de passar um tempo de qualidade com minha família, sabe? Isso é o que eu recebi durante a pandemia. Passear com meus cachorros, passar tempo com minha família, pegar meu filho na escola e depois ir para suas aulas extras, e ser capaz de fazer coisas que normalmente não faço, porque estou na estrada o tempo todo, então quando estou em casa são as férias. Eu realmente aproveitei meu tempo em casa. Esperançosamente, em breve, o mundo voltará ao normal. Vamos chutar o traseiro e todo mundo vai se divertir, ir para shows e fazer coisas que amamos fazer. O que você escutou nesse período que ficou mais em casa? Escuto tudo. Ouço Allan Holdsworth, orquestra, Robin Trower… Eu também ouço estações de rádio, onde você conhece todos esses artistas incríveis que você nunca ouviria. Mas ouço de tudo, desde Flock of Seagulls à orquestra Maha Vishnu, Joe Pass, Scott Henderson, Steve Morris, The Drags… você sabe, apenas ouço um monte de coisas assim. E, claro, todos os meus discos de rock clássico que adoro, como Zeppelin, Sabbath e Elton John. Ouço quase tudo! Animado para voltar a estrada? Brasil está no radar do Black Label Society? Sim, sem dúvida, se pudermos tocar no Brasil será ótimo. Acabei de ver que o Guns n’Roses cancelou um monte de shows no México ou algo assim, então não sei como será. Mas se tudo estiver aberto, é claro que vamos tocar aí. Faremos o Hell Fest na Europa, isso é certo. Se as coisas não forem canceladas, nós vamos tocar, e estamos empolgados para isso. E como ficam seus projetos paralelos? Pretende retomar algum deles? Estou focado apenas na Black Label Society agora. Nós apenas fizemos este álbum e então fizemos vários vídeos para isso. Agora, estamos nos preparando para os ensaios da Black Label, acho que temos Paul Abdul vindo para trabalhar conosco em novos movimentos de dança para a nova turnê. Já temos shows marcados para 1 de outubro a 22 de novembro. E temos um de Natal, em 26 de dezembro, e outro na véspera de ano novo, no Arizona. Estou ansioso por tudo isso. Recentemente,

Morre Keith Olsen, lendário produtor de Ozzy, Scorpions e mais

Keith Olsen

O produtor executivo Keith Olsen faleceu nesta madrugada. Em sua ilustre carreira, ele ficou conhecido pelos trabalhos com artistas como Scorpions, Ozzy Osbourne, Santana, Jethro Tull, David Coverdale, Foreigner, entre outros. Nos tempos vindouros, produziu hits de vários artistas. Foi dele a responsabilidade por Jessie’s Girl, sucesso de Rick Springfield. O produtor também trabalhou com Grateful Dead e Pat Benatar no início de suas carreiras. Locado em Los Angeles desde os anos 1960, ele se tornou um icônico engenheiro de som na Sound City Studios. Olsen estudou a parte eletrônica da música ainda na faculdade, se especializando em diferentes ramos da música. As primeiras oportunidades de trabalho vieram com Stevie Nicks e Lindsey Buckingham. Olsen produziu o LP auto-intitulado da dupla em 1973, formando uma combinação única de vozes. Outro trabalho icônico foi o homônimo do Whitesnake, de 1987, que contou com dois dos maiores hits da banda: Here I Go Again e Still of the Night. Olsen produziu mais de 120 álbuns, conquistando 24 certificações de platina. As vendas dos álbuns produzidos por ele ultrapassam a marca dos 125 milhões de unidades, totalizando um negócio de mais de um bilhão de dólares. O produtor também conquistou seis Grammys em sua carreira. Nas redes sociais, vários artistas manifestaram homenagens ao produtor. A causa de sua morte ainda não foi divulgada.

Ozzy Osbourne planeja gravações de novo álbum em março

Ozzy Osbourne novo álbum

Mal divulgou o lançamento de Ordinary Man, o Príncipe das Trevas está longe de uma pausa para descanso. Ozzy Osbourne já está a postos para trabalhar em um novo álbum. Em entrevista no iHeart Radio, Ozzy revelou que espera poder voltar ao estúdio com o produtor Andrew Watt o quanto antes. Após o cancelamento de sua turnê pela América do Norte, o músico estaria mais livre para criar. Entretanto, as criações de Ozzy Osbourne para um novo álbum viriam acompanhadas dos tratamentos para sua saúde. “Com este álbum, porque estive tão miserável ano passado, foi um alívio fazer algo que amo. Mas não tenho prazos. E eu espero que no próximo mês, possamos fazer outro álbum, enquanto não estou tocando”. Recentemente, Ozzy tem se ocupado bastante com novos projetos. Mesmo com o recente diagnóstico de Parkinson, o músico não parou de gravar. Mas as colaborações com Post Malone e outros artistas não foram seus únicos trunfos: ele também finalizou seu disco solo em tempo recorde. Ordinary Man foi o material finalizado mais rápido por Ozzy, com exceção do debute do Black Sabbath, que foi gravado em poucas horas. Enquanto as sessões do último disco foram igualmente difíceis e inspiradoras para o músico, a próximo fase pode ser mais positiva. Nos resta esperar por novidades!

Jason Momoa interpreta Ozzy Osbourne em teaser de clipe

Jason Momoa

Jason Momoa lançou sua versão de Ozzy Osbourne no teaser para a faixa Scary Little Green Man. O astro levou seu papel tão a sério que até morder a cabeça de um morcego, ele fez questão de tentar! Momoa já é metalhead assumido. De Tool, Metallica a Black Sabbath, as bandas serviram de inspiração para seu papel em Aquaman. Cravado em sua jaqueta de couro, Momoa deixou seu Ozzy interno tomar conta para interpretar o papel do Príncipe das Trevas. A faixa compõe Ordinary Man, que já ganhou resenha no Blog n’ Roll. Confira o teaser com Jason Momoa: