30e e Cine Joia fecham acordo que prevê shows e investimentos

A 30e fechou uma parceria com a casa de shows Cine Joia, em São Paulo. O acordo, com duração de cinco anos, prevê investimento de R$ 2 milhões na infraestrutura do local. Em contrapartida, a produtora terá dez datas para realizar os seus shows ao longo do ano. “A ideia da 30e é fortalecer o mercado como um todo. Fazemos shows enormes no Allianz Parque, por exemplo, mas sempre pensamos em quem serão os headliners de amanhã. Cabe às produtoras investir nos novos nomes da música e na formação de novos públicos. E o Cine Joia tem o tamanho e o formato ideal para isso”, comenta Pepeu Correa, CEO da 30e. “Com as melhorias na infraestrutura e o investimento, a casa conseguirá operar da melhor forma. O público e os artistas ganham com isso”, ele complementa. Facundo Guerra, Lucio Ribeiro e Fabrício Nobre seguem como sócios do Cine Joia. Além dos shows programados pela 30e, cabe ao time do trio a curadoria da agenda do local. “A parceria estratégica que firmamos com a 30e é algo que sonhávamos há muito tempo: contar com artistas que normalmente não conseguiríamos alcançar com nossa capacidade de investimento para apresentar em nosso palco intimista. Nada pode ser mais mágico e memorável do que um artista grande em uma casa de show pequena. Estamos ansiosos pelos anos vindouros, que farão com que o Cine Joia siga sua trilha de ser um palco que forma os sucessos de amanhã”, afirma Facundo Guerra.

Blog N’ Roll agora também está disponível no SQUID App Notícias

Com o SQUID, os usuários podem acompanhar notícias em seus smartphones sobre as categorias que acham interessantes. É possível escolher notícias de todos os tipos de tópicos, como política, economia, últimas notícias ou entretenimento. Os leitores do Blog N’ Roll, por exemplo, podem escolher a categoria “Filmes e Música” para ler nossas notícias. Os tópicos sempre podem ser selecionados para aparecer na tela principal do usuário. O aplicativo coleta as últimas notícias de um grande número de fontes de notícias e as exibe na página inicial de notícias do usuário. Dessa forma, os usuários do SQUID sempre têm uma visão geral das últimas notícias no bolso. Além de acompanhar as notícias, os usuários do SQUID também podem compartilhar artigos com seus amigos e personalizá-los com desenhos ou adesivos digitais. Dessa forma, eles se tornam seu próprio editor. O SQUID pode ser baixado gratuitamente na App Store, Google Play Store e Huawei AppGallery. SQUID App é fornecedor de notícias nos smartphones Huawei O SQUID é parceiro de conteúdo para o feed de notícias no Assistant e Navegador Huawei em todos os países da América Latina. Os usuários irão receber um feed com notícias de vários tópicos e fontes diferentes. O Navegador Huawei e Assistant Huawei já estão disponíveis para download na Huawei AppGallery. “Estamos muito entusiasmados pelo fato da Huawei nos ter escolhido como parceiros para oferecer aos seus usuários conteúdo de notícias mais interessantes. Nosso objetivo é inspirar a geração de Millennials a ler um jornalismo de maior qualidade e, ao mesmo, tempo ajudando os editores a direcionar mais tráfego para suas plataformas digitais e também mais receita”. Johan Othelius, CEO & Fundador do SQUID App O objetivo do SQUID App é oferecer aos Millennials um acesso amigável e interessante a um conteúdo de notícias relevante, disponível em 29 idiomas e com fontes confiáveis.

En Français: Elvis Costello e Iggy Pop se unem em releitura da canção No Flag

Elvis Costello e Iggy Pop divulgaram nesta quinta-feira (3), a faixa No Flag (en Français). Ademais, a canção é uma reformulação da música presente no disco Hey Clockface, lançado por Costello em 2020. Em resumo, esta é a primeira colaboração entre a dupla. Vale lembrar que ambos são amigos de longa data. Sobre o novo disco do líder do Stooges, ele é o seu 31º lançamento. Já Iggy Pop trabalhou recentemente com Tyler, the Creator e A$AP Rocky em uma campanha da Gucci.

Somos Instantes: Gabriel Elias e Vitor Kley se unem em novo single

O cantor Gabriel Elias divulgou mais um single que estará presente em seu novo disco, intitulado Música Pra Curar Brasileira. Em resumo, Somos Instantes é fruto de uma parceria com Vitor Kley. Aliás, o músico mineiro também foi o responsável pela produção da canção. “Essa foi uma música que escrevi para mim mesmo, sabe? É uma canção que fala sobre a vida, sobre dar valor as coisas que têm que dar valor, como por exemplo as pessoas que a gente ama, nossa paz e nosso sonhos. É sobre enxergar que só temos um agora e é preciso viver do jeito que você quer”, conta Gabriel. Ademais, o novo álbum de Gabriel Elias promete. O trabalho, que já conta com participações dos grupos Atitude 67 e Onze:20 chega nas plataformas digitais em novembro.

Calvin Harris e The Weeknd estreiam parceria com single; ouça Over Now

Over Now

Calvin Harris e The Weeknd lançam o novo single Over Now. Essa é a primeira vez que os dois artistas trabalham juntos, e o resultado foi ótimo.  A canção já estreou com clipe no YouTube. Dirigido por Emil Nava, que já trabalhou outras vezes com Calvin Harris, o vídeo inovador mistura tecnologia e realidade, apresentando uma experiência que transcende o espaço e o tempo na mente do The Weeknd. Com sofisticação, a faixa homenageia a vibe sensual dançante dos anos 1970, como já tem se tornado marca registrada de The Weeknd. O astro do R&B relaciona influências poderosas, em especial de soul music, aliados ao potencial hitmaker do DJ, que produz a canção com a sensibilidade necessária. A estética retrô, repleta de cores, complementa a experiência com maestria. A faixa já está disponível em todas as plataformas digitais. Confira o clipe de Over Now:

Miguel Bestard divulga Êxodo Blues, primeiro single de seu próximo projeto

O guitarrista e compositor Miguel Bestard está prestes a lançar o disco Formas de Viajar. Com isso, o uruguaio radicado no Brasil trouxe Êxodo Blues, primeiro single do novo projeto. Ademais, a faixa é fruto de uma parceria com Paulinho Moska. Vale lembrar que ambos dividem o palco, já que Miguel vem acompanhando o cantor em seus últimos shows. “Foi uma grande honra e um sonho feito realidade ter o Paulinho Moska nessa minha primeira faixa em português. Moska não só dividiu o vocal como fez a letra em português”, explica Bestard. Em resumo, o próximo disco do artista deve chegar em todas as plataformas de streaming no fim de agosto.

Editorial: O que fazer com aquela denúncia?

Editorial feito por comunicadoras, musicistas e advogada aborda a violência de gênero e a responsabilidade de canais de música diante de denúncias. Nos últimos dias, surgiram pela internet diversas denúncias envolvendo artistas, integrantes de bandas, produtores musicais e casas de shows. Motivadas por essa onda e reconhecendo a importância da reflexão, debate e questionamento sobre esse tema, resolvemos abrir um debate amplo sobre essas questões, envolvendo jornalistas, advogadas, musicistas e produtoras culturais. Dessa forma, podemos falar com mais responsabilidade sobre o papel do jornalismo musical diante dessas questões. Quando o Movimento de Libertação das Mulheres (WLM) adotou o slogan “o pessoal é político”, uma curiosidade foi despertada em muitos: ‘qual é meu papel na sociedade?’. Mesmo que você não seja um participante ativo de qualquer movimento político, ainda é parte de uma dinâmica social formada por diálogos diversos. Alguns deles, porém, um tanto ocultos das grandes massas.  O compromisso com o diálogo, a busca por evidências e a transparência são elementos comuns nos manuais jornalísticos. Entretanto, quando tratamos alguns temas específicos, esses critérios tendem a perder força. Quando falamos em violência contra a mulher e preconceito de gênero, ainda há quem prefira permanecer “de fora”, principalmente quando envolve pessoas com reconhecimento midiático ou pessoas próximas. Mas o avanço desses debates depende da nossa reflexão e do nosso questionamento sobre os lugares que ocupamos nessas dinâmicas sociais. Qual o nosso papel? Na internet, observamos uma onda de movimentos simultâneos que tomam dimensões impensáveis. Hashtags do Twitter ocupam as ruas, causas virtuais se inserem no cotidiano; entretanto, divergências em debates podem extrapolar a esfera digital. E é aí que os veículos de comunicação precisam entrar em cena. Porém, nas imensas ondas de repercussão digital, muitas coisas se confundem; entre elas, o papel dos veículos e leitores na conversa sobre violências. Ou como mencionamos anteriormente, ‘qual o nosso papel na sociedade’. É responsabilidade do jornalismo averiguar toda e qualquer informação, incluindo denúncias, assim como cabe à sensibilidade da(o) jornalista, entender que enquanto não houver comprovação da denúncia, não se deve publicar matérias sobre o artista/produtor/casa de show que está sob investigação. Se comprovado que a denúncia é verdadeira, é parte do compromisso social do veículo de comunicação musical avaliar se vale a pena reviver as dores das vítimas em busca de uma matéria para enaltecer um mero trabalho musical. Acreditamos que a vida humana vem antes de qualquer arte. Quando o veículo continua enaltecendo um artista, casa ou produtor, mesmo sabendo da confirmação de denúncias de violência de gênero, contribui para um ambiente seguro para agressores, onde nada acontece, consequências são ignoradas, e o agressor sempre sai ileso, enquanto a vítima leva essas dores para toda a vida. Não podemos mais proporcionar essa segurança para o agressor e ignorar as sequelas causadas nas vítimas. Violência de gênero em dados Não é um discurso polarizado, militante ou ‘politicamente correto’, mas trata-se conhecer e entender os fatos. Dados que comprovam como diversas formas e tipos de violência de gênero ocorrem de maneira combinada, todos os dias, em todos os lugares. A tal ‘ideologia de gênero’ não existe. Falar como 536 mulheres foram vítimas de agressão física a cada hora em 2018 não é uma tentativa de chocar ou ‘lacrar na web’: É afirmar uma realidade. Um dado que concerne a todos os cidadãos e precisa ser de conhecimento geral. É elucidar os fatos e entender que essas mulheres não são meramente estatística, são sobreviventes de um sistema pautado numa lógica cruel de supremacia de um gênero sobre outro, e que piora se fizermos um recorte de raça e classe. Não existe trabalho musical que valha mais do que essas vidas. Mais do que nunca, agora faz-se necessário agir de maneira coerente e responsável enquanto leitores e interlocutores. Não podemos fechar os olhos ao sabermos que o Brasil registrou um caso de violência doméstica a cada 4 minutos; que 76,4% dos agressores são conhecidos da vítima; que mulheres negras têm três vezes mais chances de serem vítimas de feminicídio. É preciso entender como o machismo estrutura nossa sociedade para podermos construir um caminho mais seguro, igual e diverso. Por isso, há um traço vital nas relações de comunicação: a responsabilidade. Estabelecer uma relação de confiança entre leitores e interlocutores, permitindo-nos falar do que é importante sem discriminação: optar pela visibilidade, representatividade e diversidade, ao invés de virar as costas para histórias reais que fazem parte de nossas vidas.  O que faremos a respeito? Portanto, viemos afirmar a vocês, leitoras e leitores, uma colaboração em prol da transparência e do combate à violência no meio digital. Nós, enquanto veículos de comunicação cultural, assumimos o compromisso com o respeito e dignidade humana por meio de um trabalho conjunto de conscientização sobre violência de gênero. Para isso, uniremos forças para tornar esse ambiente digital mais aberto, seguro e verdadeiro, reafirmando nossa responsabilidade e contando com a colaboração de vocês, leitoras e leitores, para que possamos construir um ambiente digital saudável, diversificado e acolhedor. Para responder algumas dúvidas frequentes sobre violência, contamos com o auxílio da advogada e ativista dos direitos humanos, Amanda Gondim*, da cidade de Uberlândia, MG: Quais são as formas de violência de gênero? As diversas formas de violência são encontradas na Lei Maria da Penha, no crime de pornô de vingança e importunação sexual e também no Estatuto da criança e adolescente, quando for direcionado a menores de idade. O peso dessas violências começam, geralmente, em ofensas morais, psicológicas, perseguições, ataques virtuais coordenados, sedução direcionada a menores, acarretando inúmeros problemas às mulheres. A internet é uma expansão de nossa realidade, logo, existe uma responsabilização penal e cível com relação a essas condutas criminosas. Atualmente pode ocorrer até mesmo responsabilização por lesão à saúde da mulher que sofre violência psicológica. Quem espalha conteúdo de violência, como pornografia infantil, e armazena esse ou outros conteúdos de violência contra a mulher também é responsabilizado. Onde posso recorrer em caso de violência? Existem canais de denúncia apropriados para serem informados sobre tais situações ou as suspeitas a respeito. Por

Pussy Riot mostra indignação com atitudes policiais no single 1312

Fortemente inspirada nos protestos em todo os Estados Unidos pela morte de George Floyd, o Pussy Riot divulgou a canção 1312, que fala diretamente sobre a brutalidade policial. Ademais, o single ainda conta com a colaboração dos artistas argentinos Parcas, Dillom e Muerejoven. Assim como outras composições do grupo, a canção é bem pesada e agressiva. A música foi lançada junto de um videoclipe dirigido por Vladimir Storm. A animação mostra carros de polícia em uma cidade completamente tomada pelo caos.

Rapper Orochi sinaliza possível parceria com Wiz Khalifa

Uma possível parceria entre o rapper carioca Orochi e o norte-americano Wiz Khalifa pode estar por vir. Isso porque Orochi publicou no em sua conta no Twitter a seguinte afirmação: “Wiz Khalifa me chamou pro feat”. Nos stories de sua conta no Instagram, ele publicou uma mensagem na qual Wiz Khalifa diz: “vamos fazer uma música”. Sobre a afirmação, Orochi comentou “cheiro de hit mundial”. Nas redes sociais, os fãs replicaram as postagens de Orochi e demonstraram estar ansiosos para ver o resultado da parceria. Orochi recentemente lançou o álbum Celebridade e conquistou notoriedade na cena. No ano passado, conquistou grande visibilidade com a música Balão. O videoclipe da faixa contabiliza mais de 88 milhões de visualizações no YouTube. Outras músicas como Amor de Fim de Noite, Mitsubishi e Tanto Faz também têm milhares de visualizações e estão presentes no mais recente álbum do rapper. Além disso, Orochi é conhecido ter se sagrado campeão do Duelo Nacional de MCs em 2015. Ademais, Wiz Khalifa é um rapper norte-americano muito conceituado na indústria da música. Em resumo, seu mais recente lançamento foi o videoclie de Contact feat Tyga.