Rock Believer, novo álbum do Scorpions, chega ao streaming

O momento crucial na origem do álbum Rock Believer, dos Scorpions, que chegou nesta sexta-feira (25) ao streaming, está em uma canção de Klaus Meine: Gas In The Tank. Como diz o próprio Meine, vocalista da banda, “antes de começarmos a trabalhar no novo álbum, nós nos perguntamos: Será que ainda temos gasolina o suficiente?”. O Scorpions é um grupo cuja carreira musical se estende por 50 anos, desde o lançamento de seu primeiro álbum de sucesso, Lonesome Crow, em fevereiro de 1972, até a chegada de Rock Believer. As perguntas antes deste novo disco estavam no ar. Será que a banda ainda teria a paixão, a resistência e a força bruta necessária para criar e gravar uma ou duas dúzias de faixas totalmente novas? Será que seus 18 álbuns de estúdio e todos os discos de platina e platina dupla que ganharam em todo o mundo já não eram o bastante para aqueles músicos incansáveis? Ainda há gasolina o suficiente no tanque para continuar? Agora, uma das músicas do quinteto fornece a resposta para essas perguntas: “Let’s play it louder play it hard/ Laid back and a little dark/ Give me a dirty riff my friend/ There’s gotta be more gas in the tank” (“Vamos tocar mais alto, tocar com mais força/ Descontraídos e um pouco sombrios/ Me dê um riff sujo, meu amigo/ Tem que ter mais gasolina no tanque”). Peso de Rock Believer São ao todo 16 faixas, cada uma delas como um conto, pequenos poemas em prosa apresentados com luxuosa roupagem sônica, estampando a marca registrada dos Scorpions do início dos anos 1980, mas produzidos sob uma perspectiva dos anos 2020. A riqueza de inspiração da longa carreira da banda é um tesouro transbordante que forja uma ponte entre o ontem e o amanhã. O comentário de Klaus Meine sobre Roots In My Boots se aplica a todo o álbum. “O novo material somos nós de volta às nossas raízes. Queríamos simplesmente reativar o DNA original dos Scorpions – grandes riffs, melodias fortes. Tentamos transportar essa sensação do ao vivo para o estúdio com todos nós cinco finalmente tocando juntos em uma sala novamente. Ter Mikkey Dee na banda é como uma dose de energia fresca. E diversão de verdade”. A base deste álbum foi a ideia do bem sendo identificado a partir do mal, desenvolvida a partir de conceitos do grande filósofo e professor de Stanford Paul Watzlawick. Outro fator importante foi a pandemia de covid, que impôs freios na vida pública, nas viagens e no trabalho. “Já tínhamos começado a falar de um novo álbum em 2018”, lembra Rudolf Schenker. Sufoco com a pandemia Um ano depois disso, Klaus Meine tinha completado a primeira letra. E então a covid chegou. Em turnê por Austrália, Nova Zelândia e pelo sudeste asiático, a banda quase não conseguiu voltar à Europa como tinha programado. De repente, nada mais foi o mesmo. Os concertos foram cancelados, as arenas fecharam. A banda já tinha contratado um estúdio em Los Angeles, mas seus planos foram frustrados pelo destino. Os músicos se viram presos em casa, três deles a apenas a um passo do lendário Peppermint Park Studios, em Hannover, na Alemanha. Assim que as restrições de viagem foram relaxadas, Pawel Maciwoda e Mikkey Dee puderam se juntar a eles, vindos da Polônia e da Suécia, respectivamente. “E de repente parecia que tínhamos voltado à década de 80, quando nós cinco nos esbaldávamos, passando a noite no pub da esquina, conversando sobre nossa música”, lembra Matthias Jabs. Os elementos básicos do rock sempre acompanharam a sociedade em constante evolução. Como canta Klaus Mein na faixa título, Rock Believer: “Scream for me screamer/ I‘m a rock believer like you just like you/ Come on scream for me screamer/ I‘m a rock believer like you just like you” (“Grite pra mim, gritador/ Sou um verdadeiro fiel do rock como você/ Venha gritar para mim, sou um verdadeiro fiel do rock como você”). Klaus Meine comenta a letra: “Há muitos anos ouvimos gente repetindo que o rock está morto. Mas ainda há milhões de rock believers em todo o mundo para provar que estão errados. Nossos fãs são os melhores do mundo …. Nós vamos nos encontrar um dia, em algum lugar por aí, porque somos rock believers como você”. Turnê A próxima turnê tem o mesmo nome que o disco. Em março e abril de 2022, a banda vai se apresentar no Planet Hollywood Resorts & Casino em Las Vegas, seguindo para um uma turnê europeia programada para começar pela Alemanha em junho de 2022, além de outros shows ao redor do mundo.

Seventh Sun: Scorpions dá mais uma amostra de Rock Believer

Às vésperas do lançamento de seu álbum, Rock Believer, que chega aos aplicativos de música no próximo dia 25, o Scorpions ofereceu aos fãs mais uma amostra do novo projeto. Seventh Sun chegou ao streaming nesta sexta-feira (11). Rock Believer é um conjunto de 16 faixas, cada uma delas como um conto, pequenos poemas em prosa apresentados com roupagem sônica. Aliás, estampando a marca registrada dos Scorpions do início dos anos 1980, mas produzidos sob uma perspectiva dos anos 2020. A riqueza de inspiração da longa carreira da banda é um tesouro transbordante que forja uma ponte entre o ontem e o amanhã. Anteriormente, a banda alemã já havia revelado o single Peacemaker. Aliás, Peacemaker transformou-se em muito mais do que simplesmente um single. Em resumo, podemos dizer que é uma vitrine na qual a banda alemã celebra seu lendário e testado DNA em um novo e duro disfarce sônico, uma antecipação musical de seu novo álbum, que promete fazer uma ponte entre o ontem e o amanhã. Scorpions é uma das bandas de rock mais importantes do mundo nas últimas décadas. Vendeu mais de 120 milhões de discos, fez mais de cinco mil shows e criou pelo menos um clássico atemporal, Wind Of Change, que dominou as paradas internacionais e ainda é o single mais vendido em todo o mundo por um artista alemão. Por fim, além dos inúmeros prêmios e honrarias conquistados, a banda tem uma estrela na Hollywood Rock Walk of Fame. Ouça Seventh Sun

Scorpions revela Peacemaker, novo single de Rock Believer

O Scorpions revelou nesta quinta-feira (4) o single Peacemaker. A faixa chega para aguçar o apetite dos fãs da banda para o lançamento de seu próximo álbum, Rock Believer, previsto para 11 de fevereiro de 2022. Aliás, Peacemaker transformou-se em muito mais do que simplesmente um single. Em resumo, podemos dizer que é uma vitrine na qual a banda alemã celebra seu lendário e testado DNA em um novo e duro disfarce sônico, uma antecipação musical de seu novo álbum, que promete fazer uma ponte entre o ontem e o amanhã. Será que uma banda cuja carreira musical se estende por 50 anos, desde o lançamento de seu primeiro álbum de grande sucesso, Lonesome Crow, até a chegada de Rock Believer, em fevereiro de 2022, ainda tem a pujança, a dureza, a força bruta que é necessária para criar e gravar uma ou duas dúzias de faixas novinhas em folha? Será que seus 18 álbuns de estúdio, seus certificados de platina e de dupla-platina não são suficientes para esses músicos incansáveis? Ainda há gasolina suficiente no tanque para eles continuarem? Aliás, uma de suas canções fornece a resposta a estas perguntas. “Vamos tocar mais alto, tocar com mais força, descontraídos e um pouco mais sombrios. Me dê um riff pesado meu amigo, tem que haver mais gasolina no tanque”. E, de fato, Peacemaker parece ter sido recentemente reimportado do apogeu de uma lendária banda de hard rock. Inspiração para Peacemaker “A primeira coisa que me veio à mente”, lembra o vocalista do Scorpions, Klaus Meine, que escreveu a letra da canção (a música é cortesia de Rudolf Schenker e Pawel Maciwoda) e produziu a banda com o apoio de Hans-Martin Buff. Por fim, Meine falou sobre o gancho utilizado na hora de compor a música. “Peacemaker peacemaker, Bury the undertaker. Eu estava apenas brincando com essas palavras. Numa época em que tantas pessoas morreram e ainda estão morrendo de Covid, de guerras devastadoras e de outros crimes sem sentido, isso faz você sentir que o coveiro deve estar trabalhando horas extras. Em um mundo pacífico após a pandemia, será a hora de o peacemaker (pacificador) governar… essa é uma imagem que realmente me atrai”, diz Klaus Meine.