S.E.T.I. traz esperança e leveza em seu novo disco “Vivo”

Depois de muita dor, choro e raiva, o projeto de synthpop e dream pop S.E.T.I. consegue enxergar a beleza em meio ao caos e celebrar que simplesmente ainda está por aqui. Vivo, novo álbum do duo, celebra os 10 anos de S.E.T.I misturando tons oníricos e dançantes em um trabalho que chega como um abraço. “Acho que esse momento em que o disco irá nascer é uma época muito significativa para a sociedade, para o mundo. Estamos, ainda timidamente, nos sentindo de volta à vida, florescendo. As composições e o visual refletem isso, à nossa maneira, com uma carga de cor e leveza”, reflete Roberta Artiolli, responsável por voz e synths. Ao seu lado está Bruno Romani na guitarra, baixo e programação, que completa: “Em Êxtase (2015), a gente via o mundo de forma melancólica, menos colorida. Em Supersimetria (2018), os sentimentos dominantes eram de luta e ‘vamos pra cima’. Agora, a ideia é deixar tudo o que há de ruim para trás, seguir vivo e olhar para as cores que nos cercam. Essa abordagem em relação ao mundo está refletida nas letras e também nos arranjos, o que resultou no trabalho mais pop da banda”. Formado em 2012, S.E.T.I. explora samples, reverbs, eletronika e guitarradas, e tirou seu nome da sigla em inglês para Search for Extraterrestrial Intelligence (busca por inteligência extraterrestre), utilizada para projetos e pesquisas sobre a vida fora da Terra. Na discografia, constam os EPs Inviolável Fim (2013) e Êxtase, além do álbum Supersimetria. Em 2016, o S.E.T.I. participou do disco O Pulso Ainda Pulsa, que homenageou e recebeu atenção dos Titãs. Dois anos mais tarde, foi a vez de colaborar com o disco Das Verdades que Eu Sabia, que homenageou e ganhou elogios de Guilherme Arantes. Em 2017, o S.E.T.I. foi escolhido pela marca de roupas Levi’s para participar do projeto Original’s Studio, o que rendeu a gravação do single O Ilusionista e a participação, decidida por votação popular, no show Casa Levi’s. Agora, depois de 10 anos de estrada, Roberta e Bruno estão prontos para uma nova fase criativa, evoluindo sua estética musical, visual e lírica sem perder a identidade que os trouxe até aqui. Com participação especial de Lucas Macedo (da banda About a Soul) na faixa Dinamite, o novo álbum, Vivo, está disponível em todas as plataformas digitais.
S.E.T.I. reflete sobre o autoconhecimento como forma de libertação no single “Memorial de Vento”

S.E.T.I. mergulha em questões de identidade e autoconhecimento na sua nova canção, Memorial de Vento. O duo de synthpop e dream pop aparece mais solar e trata sobre dilemas modernos em sua nova faixa. Mais um gostinho do álbum Vivo, a ser lançado em breve, o single é acompanhado de um lyric video criado por Fernando Anastácio. Sem abrir mão dos tons oníricos das composições, Roberta Artiolli (voz e synths) e Bruno Romani (guitarra, baixo e programação) aparecem mais coloridos e dançantes na nova canção. Não por acaso, essa vibração permeia o próximo álbum, que marca os dez anos de S.E.T.I. “O direcionamento mais pop deixa claro onde queremos chegar com o novo disco: mostrar que estamos vivos, deixar um pouco de lado a melancolia. Em termos de influência, Memorial de Vento bebe claramente dos sons mais farofeiros de New Order, Duran Duran e A-ha. A proposta do disco, de maneira geral, é olhar essas fontes dos anos 1980”, resume Bruno. Depois de abraçar o contraditório no single anterior, Perder É Ganhar, em Memorial de Vento os artistas questionam: “Quem sou eu? / Qual o mistério? / O que faz eu me render?”, para concluir logo em seguida: “Você já vai / Eu me jogo ao vento / Você já vai / Eu nem perco tempo”. Da dúvida, brotam segurança de si e pertencimento. “A letra fala de alguém que buscava entender a si mesmo diante das dúvidas que o outro causava . Com o tempo, veio o sentimento de libertação e a percepção da falta de necessidade desse entendimento. O alívio que isso causa é imediato já que, de verdade, não precisamos nos provar para ninguém”, completa Roberta. Enquanto no disco Supersimetria (2018) os temas eram políticos e sociais, agora o duo abraça temáticas intimistas sob uma perspectiva mais otimista – é também um contraponto ao EP Êxtase (2015). Vivo irá apresentar a banda de maneira inédita e ainda muito curiosa por descobertas.
Duo que une synthpop e dream pop, S.E.T.I. comemora 10 anos com single

O S.E.T.I. abraça contradições e dualidades em um single que anuncia sua próxima fase. O duo paulista formado por Roberta Artiolli (voz e synths) e Bruno Romani (guitarra, baixo e programação) completa dez anos de trajetória em 2022 e anunciou, com o single Perder É Ganhar, o álbum Vivo. A faixa traz o som entre o nostálgico e o futurista do projeto, dialogando esteticamente e liricamente com os dilemas atuais. Após explorar temas políticos e “macro” no disco Supersimetria (2018), o duo abraça temáticas intimistas sob uma perspectiva mais otimista – é um contraponto ao EP Êxtase (2015). Com o novo disco, a ideia é dar a volta por cima, mostrando que estamos “vivos” – daí o nome do próximo trabalho. Na nova faixa, a banda abraça as suas próprias dualidades. “A música fala sobre uma pessoa que pensou demais em ser alguém que não conseguia e que entendeu que muito do que parece uma derrota significa somente autopreservação”, explica Roberta. “Toda a proposta do disco novo em termos sonoros é olhar para os artistas dos anos 1980 que mais gostamos e aplicar uma linguagem mais atual. No caso de Perder é ganhar, a música olha para os discos do Depeche Mode do meio dos anos 1980 e aplica elementos que não estavam no arsenal da banda, como beat mais próximo do rap, guitarras melódicas e samples de voz tocando como teclados”, completa Bruno. Formado em 2012, S.E.T.I. explora samples, reverbs, eletronika e guitarradas. Caminhando entre dream pop e synthpop e sempre cantando em português, o projeto tirou seu nome da sigla em inglês para Search for Extraterrestrial Intelligence (busca por inteligência extraterrestre), utilizada para projetos e pesquisas sobre a vida fora da Terra. Na discografia, constam os EPs Inviolável Fim (2013) e Êxtase, além do álbum Supersimetria. Em 2016, o S.E.T.I. participou do disco O Pulso Ainda Pulsa, que homenageou e recebeu atenção dos Titãs. Dois anos mais tarde, foi a vez de colaborar com o disco Das Verdades que Eu Sabia, que homenageou e rendeu elogios de Guilherme Arantes. Em 2017, o S.E.T.I. foi escolhido pela marca de roupas Levi’s para participar do projeto Original’s Studio, o que rendeu a gravação do single O Ilusionista e a participação, decidida por votação popular, no show Casa Levi’s.
Ouça tributo ao Titãs: O Pulso Ainda Pulsa; Sérgio Britto aprovou projeto
