Paul McCartney toca última música dos Beatles em show no Uruguai

Paul McCartney estreou a nova fase da Got Back Tour, na noite dessa terça-feira (1), no Uruguai. A grande surpresa foi a estreia da última música dos Beatles, Now And Then. Paul se apresenta em São Paulo nos dias 15 e 16 de outubro e em Florianópolis no dia 19 de outubro. Ainda existem ingressos para o show de 16, no Allianz Parque. Eles variam entre R$ 325 (pista/meia) e R$ 990 (pista premium/inteira). A turnê passa ainda por Argentina, Chile, Brasil, Peru, Colômbia, Costa Rica, México, França, Espanha e terminando em casa, no Reino Unido, em dezembro. O show de Paul no Uruguai contou com grandes sucessos como Hey Jude, Let It Be, Got Back, Band on the Run, Blackbird, Something, Live and Let Die e muito mais. O show conta com produção de última geração, garantindo que todos tenham a melhor experiência possível. Paul McCartney vem ao Brasil com a banda que o acompanha há vários anos – Paul “Wix” Wickens (teclados), Brian Ray (baixo/guitarra), Rusty Anderson (guitarra) e Abe Laboriel Jr (bateria). A utilização de tecnologia de áudio e vídeo de última geração garante uma experiência inesquecível em todos os setores das venues selecionadas para as apresentações. SET LIST DE PAUL MCCARTNEY NO URUGUAI Hard Days Night Juniors Farm Letting Go She’s A Woman Got To Get You Into My Life Come On To Me Let Me Roll It Getting Better Let Em In My Valentine 1985 Maybe I’m Amazed I’ve Just Seen A Face In Spite Of All The Danger Love Me Do Dance Tonight Blackbird Here Today Now And Then New Lady Madonna Jet Mr Kite Something Obla Di Obla Da Band on the Run Get Back Let It Be Live and Let Die Hey Jude I’ve Got A Feeling Birthday Sgt Pepper reprise/Helter Skelter Golden Slumbers
Detonautas libera vídeo do single Medo e divulga set no Lollapalooza

Escalados para o Lollapalooza 2022, nesta sexta-feira (25), o Detonautas vem do lançamento de dois álbuns: Esperança (2022) e o Álbum Laranja (2021). Além disso, hoje, o grupo divulgou o visualizer da música Medo, com participação de Frejat. Como uma banda de rock que faz o seu contundente papel crítico há tempos, o Detonautas vem se posicionando com suas canções. São músicas lançadas com temas que abrangem interesses do povo brasileiro, seja com temática social ou política, como os últimos lançamentos durante o período de isolamento social, que incluem o Álbum Laranja. Já “Esperança” passa longe da política, incluindo uma regravação de Amanhã é 23, do Kid Abelha. O álbum foi gravado no início da pandemia, entre abril e agosto de 2020. No repertório do show do Lolla, Carta ao Futuro e Racismo é Burrice, do Álbum Laranja, A Quem Precisar de Mim, do Esperança, Ilumina o Mundo, single de 2019, além de clássicos da banda. Confira abaixo o visualizer de Medo Set list do Detonautas no Lolla Carta ao futuro Racismo é burrice O dia que não terminou Ilumina o Mundo Quando o sol se for O amanhã Você me faz tão bem Olhos certos A quem precisar de mim
Me First and the Gimme Gimmes diverte e empolga em show de fim de ano

Desde 1974, Roberto Carlos invade nossas TVs com o seu show de fim de ano. Somente em dois anos não foi ao ar (1999 e 2020). The Brian Setzer & Orchestra trouxe frescor para esse período com o incrível Christmas Extravaganza! A boa notícia, no entanto, é que o Me First and the Gimme Gimmes trouxe mais uma ótima opção para celebrarmos o Natal. Sim, o supergrupo formado por integrantes de bandas de punk e hardcore debutou no formato online com uma apresentação sensacional, no último fim de semana. Direto do UC Theatre, em Berkeley, na Califórnia, apresentou um set com 12 canções. Com uma produção cuidadosa de Audra Angeli-Morse, a manager da banda, o Me First and the Gimme Gimmes entregou uma ótima sátira dos shows antigos de fim de ano, tal como Frank Sinatra e tantos outros apresentavam nos Estados Unidos. Intercalando com as canções, alguns números de humor bem nonsense do Western Cuck Exchange. O humor negro do grupo lembra um pouco as trapalhadas do It’s Always Sunny in Philadelphia, uma das séries prediletas da casa. O show Mas voltando ao show, o carismático e talentoso Spike Slawson (Los Nuevos Bajos) contou com uma formação completamente diferente da que visitou o Brasil em 2018: Scott Shiflett (Face to Face) e Stacy Dee (Bad Cop/Bad Cop) nas guitarras, CJ Ramone (Ramones) no baixo e Pinch (ex-The Damned) na bateria. Abriu o set com a dançante Santa Baby, famosa na voz da cantora Eartha Kitt. Spike iniciou a canção na voz e ukulelê para logo depois entrar todo o peso do grupo. Inicialmente, todos com roupas douradas em um cenário repleto de balões e referências ao período de fim de ano. Belly Reynolds, do Western Cuck Exchange, sobe ao palco para fazer algumas perguntas divertidas a Spike. É a deixa para Rainbow Connection, do Muppets. E sem deixar o clima esfriar, o grupo emenda Me and Julio Down by the Schoolyard (Paul Simon), Take Me Home, Country Roads (John Denver) e Sloop John B (clássico folk do início da década passada, mas famosa com o Beach Boys). Antes do primeiro dueto da noite, o Western Cuck Exchange retorna para mais um número maluco, no qual uma pessoa esfaqueia seu presente, na noite de Natal. O tom mais denso dá espaço para Spike fazer um dueto incrível com Karina Deniké, do Dance Hall Crashers, uma das melhores bandas da safra californiana dos anos 1990. Juntos, eles cantaram Something Stupid, de Frank Sinatra, num cenário com cara de homenagem ao The Voice dos olhos azuis. Logo depois, a banda troca o figurino dourado pelo branco, já mandando The Man with All the Toys (Beach Boys), Over the Rainbow (eterna trilha de O Mágico de Oz) e a balada Mandy (Barry Manilow). Clima natalino na reta final Posteriormente, após recuperar o fôlego dessa sequência, Spike apresentou os integrantes, sempre soltando alguma gracinha. E cravou o que nós já sabemos: “somos a maior banda de covers de todos os tempos”. Who Put the Bomp (Barry Mann) foi a penúltima com a banda completa no palco. Anúncios e mais uma intervenção do Western Cuck Exchange precederam o segundo dueto da noite, Deep Purple (Ella Fitzgerald) com Shannon Shaw (Shannon and the Clams). Um medley de Feliz Navidad e I Wish You A Merry Christmas deu números finais ao concerto. No fim, todos os integrantes ensaiaram uma coreografia reforçando o tom de sátira do especial. Que o Gimme Gimmes transforme isso em uma tradição, transmitindo anualmente esse concerto para o mundo todo. Enquanto isso seguimos na torcida pelo sucessor de Are We Not Men? We Are Diva! (2014).
The Neighbourhood toca hits e inéditas em show virtual exclusivo para o Brasil

Os fãs brasileiros do The Neighbourhood puderam matar a saudade da banda na última sexta-feira (11). Em um show virtual pago, o quinteto de Los Angeles fez uma performance que mesclou grandes sucessos de álbuns anteriores, e ainda apresentou canções de seu novo disco, Chip Chrome & The Mono-Tones, lançado em setembro. Mesmo à distância e sem o calor que o público proporciona em um show ao vivo, The Neighbourhood fez uma apresentação fiel ao que costuma mostrar nos palcos pelo mundo. Liderado pela intensidade do vocalista Jesse Rutherford, o grupo tocou de forma intimista e, ao mesmo tempo, enérgica, se aproveitando dos efeitos que a internet proporciona para tornar a performance ainda mais conceitual. E todo esse conceito começou com a disposição de cores para cada música. Em preto e branco, a banda tocou sete faixas de seus quatro primeiros álbuns. Foram elas: How, Afraid e Sweater Weather, do I Love You (2013), Warm, do #000000 & #FFFFFF (2014), R.I.P. 2 My Youth e Daddy Issues, do Wiped Out! (2015), além de Stuck With Me, do Hard to Imagine The Neighbourhood Ever Changing (2018). Em todas, Jesse interagiu com os demais membros da banda e se pendurou diversas vezes em um microfone suspenso, como ele costuma fazer nos shows. Até esse ponto, a apresentação mantinha o padrão do que o grupo mostrou em São Paulo, no ano passado. Chip Chrome & The Mono-Tones em cena Porém, a partir da oitava música, o álbum Chip Chrome & The Mono-Tones entrou em cena. Já em cores, mas com efeitos oitentistas, Jesse Rutherford deu espaço a Chip Chrome, seu alter ego. Inspirado no lendário Ziggy Stardust, do David Bowie, Chip Chrome é o complemento que Jesse precisava para encontrar sua total identidade. Anteriormente, em entrevista ao Spotify, inclusive, o vocalista afirmou que seu personagem o ajudou a definir a própria voz. Assim, pintado de tinta prateada dos pés à cabeça, juntamente com Brandon, Zach, Jeremy e Mikey, Jesse… ou melhor, Chip Chrome tomou conta dos holofotes e engatilhou seis faixas do novo álbum. Entre elas, destaque para Lost in Translation e Devil’s Advocate, que são potencialmente as melhores canções do disco. Ao vivo, então, deverão agradar ainda mais. Logo depois, The Neighbourhood voltou aos clássicos e tocou Cry Baby e The Beach, para delírio dos bem aventurados que desembolsaram US$ 7 (cerca de R$ 36 na cotação atual) para acompanhar o show virtual. Aliás, nas redes sociais, as poucas críticas eram destinadas à instabilidade do site onde a apresentação foi exibida e ao fato da performance não ser ao vivo. Tiro curto Assim como nos shows que já fez pelo Brasil, The Neighbourhood não apresentou um longo repertório. Com apenas 55 minutos de exibição, a banda fez o básico para agradar, mas ficou longe de encantar. O fato de ter sido apenas um show virtual torna a duração compreensível, mas é importante que, com cinco bons álbuns de estúdio lançados, o grupo passe a aumentar seu repertório para não frustrar os fãs em futuras apresentações, principalmente no cenário pós-pandemia. Versão deluxe Também na sexta-feira, além do show, The Neighbourhood lançou a versão deluxe do álbum Chip Chrome & The Mono-Tones. A extensão contém quatro faixas extras, e está disponível nas principais plataformas de streaming. Setlist HowR.I.P. 2 My YouthAfraidWarmSweater WeatherDaddy IssuesStuck With MeMiddle of SomewherePreety BoyCherry FlabvouredLost in TranslationHell or High WaterDevil’s AdvocateCry babyThe Beach
Billie Eilish inicia turnê mundial com set de 22 músicas

Billie Eilish começou sua Where Do We Go? World Tour nesta segunda-feira, com apresentação na American Airlines Arena, em Miami. Honrando sua estreia premiadíssima na música, a cantora começou sua primeira turnê mundial com um grandioso setlist de 22 músicas. A noite começou com Bury a Friend e You Should See Me In a Crown. Durante a performance, optou por algumas colaborações, como a faixa Lovely, feita com Khalid. Outro momento especial foi a performance ao vivo da faixa-tema de James Bond, No Time to Die. Eilish encerrou a noite com as ilustres Bad Guy e Goodbye. Entre algumas canções, levantou discussões pertinentes sobre autoestima e body-shaming. “Se eu visto o que acha confortável, não sou uma mulher. Se eu visto mais, se eu visto menos, quem decide o que sou? O que significa? O meu valor está baseado na sua percepção?”, questiona a cantora. Confira alguns momentos do primeiro show da turnê e o setlist completo de Billie Eilish: Setlist: bury a friend you should see me in a crown my strange addiction ocean eyes COPYCAT WHEN I WAS OLDER 8 wish you were gay xanny The Hill (Markéta Irglová cover) lovely listen before i go i love you ilomilo bellyache idontwannabeyouanymore No Time to Die when the party’s over all the good girls go to hell everything i wanted bad guy goodbye
Paul McCartney renova set em São Paulo com singles de ‘Egypt Station’

Entrevista | Interpol – “Queremos sempre pensar em nos expressar”

Entrevista | Autoramas – “Temos três ideias diferentes para o próximo disco”

Noel Gallagher e Foster the People chegam a São Paulo nesta quinta-feira
