Tenho o costume de acompanhar gravadoras, canais de música e afins pelo Youtube. Com isso, cotidianamente, sou involuntariamente levado à algumas novidades graciosíssimas. Uma delas ocorreu lá em setembro do último ano quando o Terno Rei lançou o single Solidão de Volta. A música me embalou durante diversas idas e vindas entre casa, trabalho, faculdade, enfim. O ponto é que o esse lançamento me voltou às atenções para o grupo paulista, já que a mesma irá lançar o seu terceiro disco, intitulado Violeta, no próximo dia 3 de fevereiro.

Ainda em 2018, a banda lançou os singles Medo Luzes De Natal.  Eu já havia escutada a banda anteriormente, no entanto,  os discos Vigilia (2014) e Essa Noite Bateu Com Um Sonho (2016) não haviam me tocado tanto quanto estas três canções. Solidão de Volta, pelo refrão. Medo pelos sintetizadores mais do que bem colocados. E Luzes de Natal devido à sua letra, que me remete a reconciliação de certa forma. Em todas as ocasiões a banda consegue trazer o sentimentalismo à tona em meio ao indie e alternativo. Os reverbs e efeitos característicos são sempre interessantes em suas melodias inclusive.

Na última quinta-feira (17), o grupo liberou a faixa Dia Lindo – e novamente, não decepcionou.  Seguindo toda a vibe das músicas anteriores,  apenas explicitou de vez que o novo álbum deve (quase) certamente abordar a positividade. Isso me deixou tão ansioso para o próximo lançamento, que inevitavelmente decidi falar sobre o Terno Rei nesta semana. O quinteto formado por Victor Souza, Luis Fernando Cardoso, Ale Sater, Greg Vinha  e Bruno Rodrigues, é definitivamente uma das minhas principais aposta para 2019.