Warner Bros. já está desenvolvendo sequência de Creed

A Warner Bros. já está dando os primeiros passos para produzir o filme Creed 3. Segundo informações do Hollywood Reporter, Michael B. Jordan irá retornar como protagonista no longa. Contudo, informações adicionais sobre a trama ou de quem será o diretor da trama ainda não foram apresentadas. A franquia Creed conta a história de Adonis Creed, filho de Apollo Creed, que tem Rocky Balboa como seu treinador. O primeiro longa foi dirigido por Ryan Coogler e o segundo ficou ao trabalho de Steven Caple Jr. Ademais, o roteirista Zach Baylin, que escreveu King Richard, também deve trabalhar na produção.

Homenagem ao Fleetwood Mac tem Noel Gallagher tocando músicas do grupo

David Gilmour, Pete Townshend, Steven Tyler, Billy Gibbons, Kirk Hammet e Noel Gallagher se reuniram para prestar uma homenagem a Peter Green, lendário guitarrista do Fleetwood Mac. Ademais, o show focou na arrecadação de dinheiro para ajudar a Teenage Cancer Trust, organização criada por Mick Fleetwood, ex-colega de banda de Green. Em síntese, Gallagher apresentou sua versão das canções Sandy Mary, Love That Burns e The World Keep On Turning. Aliás, outras icônicas canções da banda foram relembradas durante a noite.

Duffy revela motivo trágico para o abandono de sua carreira

Depois de anos a artista Duffy, conhecida pelo hit Mercy, revelou os motivos por ter largado a carreira. Em publicação nas redes sociais, ela afirma ter sido “estuprada, drogada e mantida em cativeiro por dias”. Em resumo, a artista revelou diversas vezes no relato que agora está segura e que mais detalhes sobre o assunto serão anunciados em breve. “Claro que eu sobrevivi. A recuperação levou tempo. Não há uma maneira clara de dizer isso”. “Eu não queria mostrar ao mundo a tristeza nos meus olhos. Me perguntei, como posso cantar com o coração quebrado?”, declarou ela ao falar sobre sua carreira. Ademais, Duffy estreou sua carreira com o disco Rockferry (2008). Vale lembrar que a obra venceu um Grammy. Em 2010, a artista divulgou Endlessly, seu segundo disco em estúdio. Após isso, ela só apareceu na mídia em 2015 para produzir algumas músicas da trilha sonora de Legend, protagonizado por Tom Hardy.

Crítica | BTS – Map of the Soul: 7

Mais um álbum e mais recordes para a carreira do grupo sul-coreano BTS. Na última sexta-feira (21), foi divulgado o Map of the Soul: 7, que dá continuidade ao último Map of the Soul: Persona. Quando ainda estava na pré-venda, o disco já se tornou um dos mais vendidos do ano de 2020, com mais de 4,2 milhões de cópias comercializadas. Números como esse comprovam que os armys (nome dado ao fandom do grupo) não brincam em serviço. Eles realizam maratonas de votações, fazem streaming das músicas e vídeos do grupo, sobem hashtags incansavelmente no Twitter e são parte importantíssima do sucesso que o grupo faz atualmente. Todo esse esforço dos fãs é reconhecido pelo grupo. Eles já falaram o quão grato são em músicas, sempre fazem agradecimentos em entrevista e, no novo álbum, aproveitaram para expressar ainda mais esse amor pelo army. Número 7 Logo que o título Map of the Soul: 7 foi liberado, o líder RM contou que esse seria um álbum marcante para a carreira do BTS. Ele comemora os 7 anos de estrada do grupo, que segue unido com 7 integrantes desde o início. A primeira música a ser divulgada foi Black Swan. O lançamento ocorreu no dia 17 de janeiro deste ano com um art film feito em parceria com a MN Dance Company, uma companhia de dança contemporânea da Eslovênia. Lançamento Cerca de um mês depois, a Big Hit Entertainment soltou o álbum completo. Até o momento, ele é um dos maiores já feitos pelo BTS, com um total de 20 faixas. Ficando atrás, apenas, de Love Yourself: Answer. O disco uniu músicas do primeiro Map of the Soul com faixas inéditas. Entre as novidades estão a parceria com a cantora australiana Sia e canções individuais de cada um dos integrantes. São ela: Persona, de RM; Interlude: Shadow, do rapper Suga; Ego, de J-Hope; Filter, cantada por Jimin; My Time, do maknae Jungkook; Inner Child, de V e Moon, de Jin. A música escolhida para ser a title do álbum foi ON, que teve o music video liberado juntamente com o disco. Em menos de uma semana, o clipe já conta com mais de 87 milhões de visualizações no YouTube. Uma das faixas mais marcantes é We Are Bulletproof: The Eternal, onde o BTS demonstra todo o seu amor pelos fãs e fala sobre o início da carreira. O título tem uma ligação forte com a história dos rapazes. Já que o nome do grupo em coreano, Bangtan Sonyeondan, significa garotos à prova de balas. Além disso, em seu álbum de estreia, eles tiveram duas músicas chamadas We Are Bulletproof (parte 1 e 2). Map of the Soul: 7 é uma comemoração do sucesso do BTS, uma forma de expressar ainda mais a gratidão que eles sentem pela dedicação dos fãs e também mostra que, apesar da fama, eles ainda tentam permanecer conectados com os garotos que eram há 7 anos.