Stronger Together, novo single do Armored Dawn, propõe reflexão sobre a amizade

A banda paulistana Armored Dawn divulgou um novo single na última sexta-feira (16), Stronger Together. Em resumo, a canção foi composta durante o período de isolamento criado pela primeira onda da pandemia, o que imprime à faixa uma forte carga emocional, por ser fruto de um momento complicado vivido pela sociedade em todo o mundo. O vocalista do grupo, Eduardo Parras, comenta o conceito lírico, que lança um olhar de esperança e força neste momento difícil. Aliás, exalta a primeira composição da nova formação. “Dois amigos compartilham o desejo de dominar o mundo, lutando pelos seus sonhos e ideais. Um por todos e todos por um, não importa o que digam ou o que aconteça. Juntos podemos muito mais e nada pode nos derrubar”, explica. Contudo, a letra de Stronger Together fortalece o conceito de amizade e reforça a importância das pessoas que dividem umas com as outras o peso de dias tão difíceis. Em suma, nessa nova realidade da sociedade, a maior prova de afeto por outro ser humano é manter a distância. A banda está na fase final da promoção do aclamado álbum Viking Zombie, lançado em 2019. Agora, prepara o quarto álbum de estúdio, previsto para este ano. Em conclusão, a atual formação da banda Armored Dawn conta com Eduardo Parras (vocal), Tiago de Moura, Heros Trench e Timo Kaarkoski (guitarras), Fernando Quesada (baixo), Rafael Agostino (teclado) e Rodrigo Oliveira (bateria).

Hitmaker do reggae, Deko lança De Porto em Porto

O cantor e hitmaker Deko, uma das principais apostas da nova geração do reggae brasileiro, está de volta com mais uma novidade saindo do forno. Na contramão do desapego, o cantor dá mais uma chance para o amor e lança o single De Porto em Porto. Composta por Deko, coautor de músicas gravadas por Gabriel Elias & Atitude 67 e Julies, seu novo single defende o amor duradouro e intenso. Em resumo, indo na contramão do mundo, que, segundo o artista, prega o desapego em qualquer desavença. “Este é um som que defende uma ideia que eu acredito: Que ainda existe a chance de encontrar e ter um amor duradouro. Eu sou um cara que prefere a relação longa a ficar experimentando relações em busca da parceria perfeita. É uma declaração de alguém que só quer afirmar que quer viver a relação e tá feliz em ser diferente de quem prefere não investir em relações longas. Ela vai na contramão do mundo, que prega o desapego em qualquer desavença”. Produzida por Deko e Felipe Souza, guitarrista da banda Maneva, a faixa foi mixada e masterizada por Thiago Stancev, responsável pelos últimos três dvds com a banda de reggae paulistana, que renderam a ambos um single de diamante, cinco de platina e três de ouro. De Porto em Porto é a terceira de uma série de seis canções que o cantor lançará até o final deste semestre. Com uma linguagem poética que tem conquistado o país há três anos, bagagem cheia de hits, Deko está pronto para encantar o Brasil novamente, mas dessa vez como cantor.

The Lonely Night: Moby convoca Mark Lanegan e Kris Kristofferson

Com a faixa The Lonely Night, o pioneiro artista Moby oferece uma amostra irresistível de seu álbum de estreia no Deutsche Grammophon, Reprise. Em resumo, a música traz o ex-vocalista e compositor do Screaming Trees, Mark Lanegan, se unindo ao ator e lenda country, Kris Kristofferson. Aliás, suas vozes se misturam ao violão, piano, órgão e cordas para revelar perspectivas acústicas em uma das canções favoritas de Moby, The Lonely Night. A canção é um vislumbre do que se pode esperar do disco Reprise, que terá lançamento em 28 de maio. Contudo, a primeira colaboração de Moby com a Deutsche Grammophon também inclui versões revisitadas de sucessos como Go, Porcelain, Extreme Ways, Natural Blues e Why Does My Heart Feel So Bad?. Tanto o single quanto o álbum refletem o desejo de Moby de projetar emoções fortes e comunicá-las através do que ele descreve como “a simplicidade e vulnerabilidade que você pode alcançar com música acústica ou clássica”. Ademais, o álbum ainda conta com as participações de Gregory Porter, Víkingur Ólafsson, Skylar Gray, Amythyst Kiah, Jim James e da Budapest Art Orchestra. Em conclusão, vale destacar que o décimo nono disco da carreira de Moby surpreenderá muito aos fãs. Isso porque foge completamente da zona de conforto, algo que nunca combinou muito com o músico e produtor.

Ouça Love is Weird, prévia do álbum de estreia de Julia Michaels

Se preparando para o lançamento de seu álbum de estreia, a cantora e compositora Julia Michaels apresentou Love is Weird, a segunda canção do novo trabalho. Contudo, a nova canção mostra a cantora em algo mais intimista. No entanto, nada que os fãs já não estejam acostumados. Love is Weird mescla uma produção arejada e um violão suave, enquanto Julia delicadamente compara os relacionamentos com uma “operação para voltar ao jogo”, antes de admitir que: “O amor é estranho. Não sei como vim parar aqui…Ele aparece e desaparece”. Em resumo, esta hipnótica melodia destaca sua habilidade misteriosa de se sintonizar com emoção. Aliás, Julia também disponibilizou a pré-venda de seu disco, Not In Chronologial Order, com lançamento marcado para o próximo dia 30. Anteriormente, do novo trabalho de Julia Michaels, foram apresentadas as músicas All Your Exes e Lie Like This. Julia falou sobre o álbum. “Eu vi a tracklist do disco na minha cabeça. No início, muito de meu coração partido veio junto, até encontrar um novo amor no final. Essa é a trajetória deste álbum: Eu não estou mais chateada com o amor. Eu sei o que o amor é funcional e que estar apaixonado e hesitar por qual motivo esse amor pode parecer tão perfeito”.

Vocal do ZZ Top, Billy Gibbons apresenta Desert High; ouça!

Na última sexta-feira (16), foi apresentado Desert High, segundo single de Hardware, o novo álbum de Billy Gibbons, que tem previsão de lançamento para junho. A música, que será a última faixa do disco, é uma peça falada. Em síntese, acompanhada por uma guitarra que evoca a lenda Graham Parsons, cuja morte, há 48 anos, ocorreu perto de onde o disco foi gravado. O trabalho é o terceiro álbum solo do vocalista do ZZ Top, Billy Gibbons. Aliás, o álbum foi gravado no Escape Studio, no alto deserto da Califórnia, perto de Palm Springs. Em resumo, foi produzido por Gibbons, Matt Sorum e Mike Fiorentino, junto com o engenheiro Chad Shlosser. Contudo, sonoramente, o álbum foi influenciado pelas circunstâncias do deserto em que foi gravado, como revela Gibbons. “O cenário do deserto, repleto de areias movediças, cactos e cascavéis, é o tipo de pano de fundo que empresta um elemento de intriga refletido nos sons criados lá”.

Confira Isn’t it a Pity, a nova música de Peter Frampton

Às vésperas do lançamento de seu álbum de releituras instrumentais, Frampton Forgets the Word, previsto para o dia 23, Peter Frampton apresentou mais uma faixa, Isn´t it a Pity. Em março, o icônico músico divulgou sua releitura para o clássico de David Bowie, Loving the Alien. O vídeo da canção traz fotos dos artistas em distintos momentos de suas carreiras. Frampton Forgets the Word ainda conta com versões de artistas como Lenny Kravitz, George Harrison e Radiohead. O novo álbum de Frampton, que traz uma série de tributos instrumentais, dá sequência a seu álbum instrumental Fingerprints, de 2007, vencedor do Grammy.

Paul McCartney reinventa seu último álbum com nomes de peso

A legião de fãs de Paul McCartney ganhou uma trilha sonora pra lá de especial na última sexta-feira (16). O ex-Beatle acaba de lançar o álbum McCartney III Imagined em todas as plataformas digitais. Com 11 faixas, o compilado inclui remixes e covers de todas as 11 músicas presentes no disco McCartney III, divulgado em dezembro de 2020. Com curadoria pessoal do próprio Paul, McCartney III Imagined apresenta uma variedade de amigos, fãs e grandes conhecidos do público, como Josh Homme (Queens of the Stone Age), Ed O’Brien (Radiohead) e Damon Albarn (Gorillaz), entre outros, cada um reimaginando seus momentos favoritos de McCartney III em seus próprios estilos. O resultado é uma reinterpretação caleidoscópica, avaliado com precisão pela revista Rolling Stone como “uma inspiração para todos nós”. No dia em que foi anunciado, no início de março, o disco apresentou ao público, logo de cara, o primeiro single, Kiss Of Venus, interpretado por Dominic Fike, cantor, compositor e multi-instrumentista americano. A releitura de Dominic transformou a música em uma poderosa força retrô-futurista de R&B. O clipe do cover já ultrapassou a marca de 1 milhão de views. Além de Kiss Of Venus, as faixas Find My Way e Slidin, de Beck e EOB, respectivamente, também já haviam sido lançadas. Mais convidados Além de Dominic Fike, Beck, EOB, Josh Homme e Damon Albarn, o novo projeto de Paul McCartney também traz releituras assinadas por St. Vincent, Khruangbin, Blood Orange, Phoebe Bridgers, Anderson .Paak e 3D RDN. Na versão física do álbum, ainda há uma faixa extra, uma versão remix de Long Tailed Winter Bird, criada por Idris Elba. McCartney III é o terceiro álbum de uma trilogia de clássicos escritos, interpretados e produzidos por Paul, que liderou as paradas de álbuns em todo o mundo. O disco é um trabalho despojado, que marcou a abertura de uma nova década, na tradição de McCartney, dos anos 1970, e McCartney II, dos anos 1980. O disco McCartney III, lançado em 2020, foi inteiramente gravado durante o período de lockdown (ou “rockdown”), em Sussex, na Inglaterra, e traduz uma vasta e íntima variedade de modos e humores, da introspecção ao melancólico, do lúdico ao ruidoso e todos os pontos intermediários. O álbum é um trabalho intimista, autoproduzido e, muito literalmente, solo. Este foi o primeiro lançamento de Paul desde Egypt Station, compilado de 2018.

Projeto de Amy Winehouse na BBC tem mais três sons revelados

No próximo dia 7 de maio, acontece o relançamento de Amy Winehouse At The BBC, de Amy Winehouse. Agora, estão disponíveis mais três canções: o cover de Marvin Gaye, I Heard it through the Grapevine, além de Tenderly e Monkey Man, do Toots and The Maytals. O disco, originalmente lançado em 2012 como um box set, agora será apresentado pela primeira vez em versão digital. Em suma, uma coleção de muitas performances notáveis por indiscutivelmente uma das maiores e mais genuínas artista a surgir na música britânica em décadas. Pela primeira vez, este lançamento atualizado oferece versões apenas de áudio das canções apresentadas em A Tribute To Amy Winehouse de Jools Holland e BBC One Sessions Live at Porchester Hall, sendo que grande parte dessas faixas é inédita nos serviços de música digital. O álbum ainda inclui as primeiras sessões de Amy na BBC Radio, músicas de suas primeiras apresentações na TV, bem como joias inéditas. Aliás, raridades, covers exclusivos e versões ao vivo de canções clássicas dos álbuns Frank e Back To Black. Contudo, músicas como Stronger Than Me, Tears Dry On Their Own e You Know I’m No Good já podem ser conferidas. Também já está disponível no YouTube o vídeo de Stronger Than Me.