La Casa de Papel libera mais uma prévia dos episódios finais

Falta um mês para o fim do assalto. Apenas 30 dias até que o mundo descubra o destino do Professor (Álvaro Morte) e sua gangue. A Netflix revelou o trailer oficial de La Casa de Papel Parte 5: Volume 2. Em 3 de dezembro, os cinco episódios estreiam mundialmente e irão encerrar o grande assalto. Tóquio (Úrsula Corberó) está morta. O inimigo ainda está à espreita no Banco da Espanha, ferido, mas tão perigoso quanto sempre. Chegou o momento de enfrentar o maior desafio até então. A gangue trama um plano ousado para retirar o ouro sem que ninguém perceba. Para piorar as coisas, o Professor comete o maior erro de sua vida. Por fim, o elenco inclui: Álvaro Morte, Itziar Ituño, Pedro Alonso, Miguel Herrán, Jaime Lorente, Esther Acebo, Enrique Arce, Darko Peric, Hovik Keuchkerian, Luka Peros, Belén Cuesta, Rodrigo de la Serna e Najwa Nimri, entre outros.
Yellowjackets, com Juliette Lewis e Christina Ricci chega ao Paramount+

O Paramount+ anuncia a chegada da série Yellowjackets. Criada e produzida por Ashley Lyle e Bart Nickerson (Narcos), a primeira temporada estreará no próximo dia 15, na plataforma premium de streaming da ViacomCBS. O drama com episódios de uma hora é estrelado por Melanie Lynskey (Castle Rock), Juliette Lewis (Camping), Christina Ricci (Z: O Começo de Tudo) e Tawny Cypress (Unforgettable). Yellowjackets é uma história de sobrevivência que mistura terror psicológico e drama em torno de uma equipe de jogadoras talentosas de futebol do ensino médio que se tornam as (des)afortunadas sobreviventes de um acidente de avião no remoto deserto de Ontário. A série narra a história de uma equipe complicada, mas próspera, enquanto ilustra a tentativa de reconstruir suas vidas 25 anos depois. Porém, o passado nunca é realmente passado e o que começou no deserto está longe de terminar. A série também é estrelada por Ella Purnell (Sweetbitter), Sammi Hanratty (Shameless), Sophie Thatcher (Prospect) e Sophie Nélisse (The Book Thief). Produzido para a Showtime por Studio Entertainment One (eOne), Karyn Kusama (Girlfight) e Drew Comins da Creative Engine, que também assina a produção executiva.
Gilberto Gil e Caetano Veloso são homenageados no Som das Palafitas

Após a etapa regional, o Instituto Arte no Dique abre neste fim de semana a fase nacional do festival O Som das Palafitas. Gilberto Gil e Caetano Veloso serão homenageados pelos seus filhos, Zezé Motta, Paulinho Moska, João Donato, Eduardo Dussek, Margareth Menezes e Armandinho Macedo. A programação completa será online, gratuita e antecipa celebração de 80 anos de vida destes dois grandes nomes da música popular brasileira. Para assistir, fique de olho no YouTube do Arte no Dique. “Essa edição do Festival O Som das Palafitas se estenderá entre 2021 e 2022, ao estilo das temporadas de futebol europeias. E decidimos sair na frente na homenagem a esses gigantes da MPB”, destaca José Virgílio. Programação completa do Som das Palafitas 6 de novembro, 20h – Moreno Veloso 13 de novembro, 20h – Bem Gil 20 de novembro, 20h – Armandinho Macêdo, Marco Lobo & YacoceSimões: Retocando Gil e Caetano 27 de novembro, 20h – Margareth Menezes 4 de dezembro, 20h – Os Gilsons 11 de dezembro, 20h – João Donato 18 de dezembro, 20h – Zezé Motta 8 de janeiro, 20h – Eduardo Dussek 15 de janeiro, 20h – Paulinho Moska
Rafael Kadashi lança Saudade…, encerrando projeto “Pedaço por Pedaço”

O músico carioca Rafael Kadashi completa a sua entrega pessoal e intimista da série Pedaço por Pedaço com o último single, Saudade… A faixa olha para o passado ao mesmo tempo que prepara o caminho para o futuro do artista, mirando em canções inéditas e novidades para 2022. Iniciado em 2020, o projeto reuniu uma série de canções sobre questões emocionais profundas, uma das marcas de todo o trabalho de Rafael Kadashi. Sempre pautado pela vulnerabilidade, o artista reflete sobre os aprendizados de sua trajetória, tanto musical quanto pessoal em composições novas ou já conhecidas do público, mas repaginadas com outro olhar. A nova faixa, inédita, marca o último capítulo dessa etapa. “Está sendo importante lançar Saudade… como última faixa, pois ela me faz lembrar todas as pessoas que já perdi na minha vida e que não poderão mais voltar. Se foram familiares, amigos, ex-companheiros e a saudade permanece aqui firme e forte. Fiz essa composição ao sair de uma casa no período da pandemia. Ela estava vazia, mas em cada cantinho eu via uma lembrança, um carinho, uma lágrima, um sorriso. Em todos, saudade”, reflete Rafael. Fruto do subúrbio do Rio de Janeiro, Rafael Kadashi é apaixonado por canções e o poder de emocionar que possuem. A partir de um processo criativo baseado na observação das interações humanas e suas próprias emoções, Kadashi constrói a sua arte com canções urbanas que dialogam com os amores e desamores contemporâneos. Trajetória de Rafael Kadashi No seu trabalho de estreia, o EP Livre, ele deu os primeiros passos para essa forma de lidar com a música, que se consolidou em Quebrado, seu disco de estreia. No debute, o artista começa revelando que passou por muitas coisas, que se machucou – como indica o título – e estende sua mão ao ouvinte, para que possam caminhar juntos, buscar seus pedaços e seguir adiante. Quebrado traz canções levadas ao violão com um tom agridoce: um clima de verão, solar, ao mesmo tempo que melancólico. Com o projeto Pedaço por Pedaço, Rafael Kadashi mostrou novas cores de seu repertório autoral. Aliás, será ampliado em breve com outras canções inéditas e novidades. Enquanto isso, é possível conferir todos os singles nas plataformas de música.
Pitty e Martin celebram dez anos de Agridoce com covers de Stones e Beatles

Há dez anos a cantora e compositora Pitty e o guitarrista Martin lançavam o projeto Agridoce, no qual tocavam piano e violão, respectivamente. Na época divulgaram um álbum, Agridoce (Deck/2011) e um DVD, Multishow Registro: Agridoce – 20 Passos. Para comemorar esse aniversário, eles lançam um single com duas faixas inéditas gravadas naquela ocasião, Sweet Virginia, do Rolling Stones, e Across the Universe, do Beatles. “A gente sempre teve o costume de fazer versões com o Agridoce, tanto pelo barato de ver canções que nos inspiram e encantam com essa outra roupagem quanto para ir descobrindo nossa voz nesse formato novo pra nós dois. Leonard Cohen, Criolo, Beatles, Stones, The Smiths (que entrou no disco) foram alguns dos artistas que regravamos nessa experimentação”, comentou Martin. “A versão de Across the Universe foi feita especialmente para nossa apresentação no Lollapalooza; gravamos pra testar o arranjo e criar as trilhas que o músico Loco Sosa soltaria pelo sampler. Sweet Virginia foi para uma ação em comemoração aos 50 anos da banda Rolling Stones. Ambas foram gravadas na sala da casa de Pitty por nós dois, de forma simples, bem no protocolo do Agridoce”, finaliza. O single Sweet Virginia / Across the Universe já está disponível nos aplicativos de música e em breve será lançado em cassete pela gravadora Deck.
The Many Saints of Newark, prelúdio de Família Soprano estreia na HBO Max

Depois de uma longa espera, The Many Saints of Newark chega à HBO Max nesta sexta-feira (5). Aliás, o filme chega 22 anos após a estreia de Família Soprano, uma das séries icônicas da plataforma. Em resumo, esta prequela segue os altos e baixos da família do crime DiMeo ao longo dos anos 1960 e 1970. Ademais, traça a origem de Tony Soprano em sua adolescência. Primeiramente, um fato relevante: o papel de James Gandolfini no filme é interpretado por seu filho, Michael, que consegue replicar perfeitamente Tony. Dessa forma, consegue celebrar seu pai inesquecível. Família Soprano continua sendo uma das séries mais importantes da HBO Max, conteúdo vencedor de vários prêmios que deu nova vida ao gênero da máfia, humanizando um líder criminoso, inteligente e brutal, que precisava ir à terapia para lidar com as contradições das duas vidas que ele estava vivendo: o da família e o da máfia de Nova Jersey. The Many Saints of Newark dará aos fãs da série a oportunidade de aprender sobre os momentos e as circunstâncias que levaram Tony Soprano a ter e administrar seu próprio império, enquanto crescia preso em um mundo complicado e violento e tentava decidir qual caminho seguir na vida, aquele que trata dos negócios da família (envolvendo seu tio) ou o que o afasta totalmente do seu destino. O filme foi escrito pelo criador original da Família Soprano, David Chase, e dirigido por Alan Taylor. Taylor, aliás, ganhou diversos Emmys de Melhor Diretor de Série Dramática por suas colaborações em Família Soprano, Mad Men e Game of Thrones.
Di Ferrero inicia nova fase da carreira solo com Aonde é o Céu

Di Ferrero lançou nesta quinta-feira (4) o single Aonde é o Céu, que marca sua nova fase, com mais influências rock’n’roll. Em resumo, este é o primeiro lançamento do músico pelo slap, selo da Som Livre, após recente assinatura de contrato. “A música surgiu depois de uma troca de ideia com um amigo sobre a cultura do cancelamento. Em um momento da conversa perguntei pra ele: aonde é o céu? E como fazia pra chegar nesse ‘lugar perfeito’ que ele tanto falava. Acredito que todos têm o direito de errar e acertar, e que estamos aqui pra isso. Temos a oportunidade de dar uma segunda chance, seja para nós mesmos ou pra alguém, e muitas vezes perdemos essa chance. Sem hipocrisia, moralismo e sem precisar se encaixar em um molde pra viver em sociedade”, explicou o músico. Com muitas referências às bandas que sempre foram sua influência, como RHCP, Blink-182, Linkin Park, CBJr, entre outras, Di Ferrero lançou também um videoclipe da faixa. Aliás, no vídeo, Di Ferrero performa com muita atitude ao lado de sua banda, composta por Dan Valbuza, Hodari, P3raceta e Bruno Genz. A direção do clipe é de Manoel Andrade. Di também comentou sobre o clipe. “Eu preferi fazer uma performance tocando em um cenário totalmente dentro do conceito que estou vivendo. Acredito que é mais sincero do que fazer um vídeo com roteiro nesse momento. Eu sinto que todos estamos com saudade de ir em shows e essa música e o álbum que virá tem a vibe de ao vivo!”. Por fim, vale destacar que Aonde é o Céu fará parte do primeiro álbum solo de Di Ferrero, que será disponibilizado ano que vem.
U2 lança Your Song Saved My Life, da trilha do filme Sing 2; ouça!

Uma nova música do U2, intitulada Your Song Saved My Life, chegou ao streaming nas últimas horas. Essa é a primeira canção da banda desde 2019 e foi retirada da trilha sonora original do filme Sing 2, que será lançada pela Illumination, Universal Pictures e Republic Records no dia 17 de dezembro. Aliás, Your Song Saved My Life foi apresentada na última terça (2), no canal oficial da banda no TikTok, antes de uma primeira apresentação oficial por Jo Whiley, da BBC Radio 2. A trilha sonora acompanha Sing 2, a sequência do muito amado filme Sing (2016), que estreia nos cinemas em 22 de dezembro, e verá Bono fazer sua estreia cinematográfica em um filme de animação como a voz de Clay Calloway. A banda já contribuiu para numerosas trilhas sonoras de filmes ao longo dos anos e foi indicada no Oscar duas vezes na categoria “Melhor Canção Original”, por The Hands That Built America (Gangues de Nova Iorque, 2003) e Ordinary Love (Mandela: Longo caminho para a Liberdade, 2014).
Wake Me Up abre nova fase da carreira do Foals; ouça!

Ambicioso na escala e na execução, o álbum duplo do Foals, Everything Not Saved Will Be Lost, levou a banda a um novo patamar, chegando ao número um nas paradas. Agora, o Foals compartilhou o single Wake Me Up, como a primeira amostra do aguardado novo álbum, que tem estreia prevista para 2022. Aliás, um contraponto muito bem acabado ao álbum super complexo Everything Not Saved…, Wake Me Up brilha com tormentosas e glamourosas guitarras, ritmos super sincopados e a vocação dos Foals para hooks insistentes e cativantes. Contudo, num processo bastante orgânico, a banda mescla novas influências com ecos de suas raízes como provedores do caos agitado de festas em casa. O frontman Yannis Philippakis comentou sobre a novidade. “Há uma jornada que a banda empreendeu de experimentar com diferentes paletas de som. Essa vez tínhamos o desejo de retomar mais da ideia inicial da banda de que o ritmo, os groves e as guitarras se interligassem numa estrutura arquitetônica. Nós quisemos tocar a fisicalidade da música. E nós queríamos que isso soasse oasesável e prazeroso”. As músicas, com um tom escapista, também são algo em comum com o projeto anterior do Foals. Yannis e os companheiros de banda Jimmy Smith e Jack Bevan sairiam para as sessões de composição no pequeno e sem ar quarto de ensaios em Peckham cedinho pela manhã. Na hora em que eles terminassem os trabalhos, a escuridão já teria envolvido todo o sul de Londres. Wake Me Up nasceu durante pandemia Wake Me Up tomou forma em meio ao já desolador alto inverno britânico, que se tornou ainda mais opressivo com a covid restringindo o mundo todo ao redor. Influência subliminar para o Foals, também, sua criatividade se tornou tanto uma reflexão do meio ambiente quanto de sua inspiração interior. Por fim, Yannis acrescenta sobre o novo single. “Com Wake Me Up, eu só queria escrever uma canção sobre transportar você mesmo para uma situação melhor, idílica. Eu acho que todos nós temos aquele sentimento dos últimos dezoito meses de ter passado por uma alucinação febril esquisita, porém muito marcante. Acho que todos nós queríamos ter sido acordados (uma alusão ao título) em algum outro lugar em vários momentos”. Por fim, o Foals fará retorno aos shows de estádio em abril, quando eles começam a turnê pelo Reino Unido, que inclui quarto apresentações em Londres, no Olympia. Logo depois, eles seguem em maio pela turnê europeia por festivais de verão.