Lenny Kravitz retorna explosivo com álbum Blue Electric Light; ouça!

Twenty One Pilots encerra saga de nove anos com álbum Clancy; ouça!

O Twenty One Pilots compartilhou o aguardado álbum Clancy nesta sexta-feira (24). Para comemorar o lançamento, a dupla Tyler Joseph e Josh Dun se juntou aos fãs em seu canal no YouTube na noite de ontem para uma transmissão ao vivo onde eles mostraram os videoclipes oficiais de cada música do projeto. Natural de Columbus, capital de Ohio, o duo celebra Clancy com um show especial por lá, onde haverá também uma exposição especial para os fãs com objetos que refletem a história dos artistas. Coproduzido por Joseph e Paul Meany, Clancy marca o capítulo final de uma narrativa de vários trabalhos e de quase uma década, introduzida pela primeira vez no lançamento do álbum de sucesso da banda, Blurryface, de 2015. A trajetória é apresentada nas faixas de destaque The Craving (single version), Backslide, Next Semester e Overcompensate. Precedendo o lançamento oficial de Clancy, a dupla Twenty One Pilots apresentou as novas músicas, junto com as favoritas dos fãs, claro – em uma série de apresentações intimistas ao vivo, que incluíram shows com ingressos esgotados em Nova York, Cidade do México, Londres e Berlim. Por fim, o duo celebra o lançamento do álbum com a turnê global The Clancy World Tour, que será a maior da carreira, começando com duas noites, nos dias 15 e 16 de agosto, no Ball Arena de Denver, nos EUA. Produzida pela Live Nation, a turnê percorrerá a América do Norte durante o outono, seguida por datas na Nova Zelândia, Austrália, América Latina, Europa e Reino Unido. No Brasil, os shows acontecerão em Curitiba, no dia 22 de janeiro de 2025, na Pedreira Paulo Leminski, seguindo para o Rio de Janeiro, no dia 24, no Jeunesse Arena, e terminando em São Paulo, no dia 26, no Allianz Parque.
Com show agendado em São Paulo, Bring Me The Horizon lança novo álbum

Com show agendado em São Paulo, a banda de rock britânica Bring Me The Horizon lançou o álbum POST HUMAN: NeX Gen, via Sony Music. O trabalho mostra a expansão do grupo, tanto musicalmente quanto conceitualmente. O disco sucede o álbum de 2020, POST HUMAN: Survival Horror, que contou com colaborações de Yungblud, Nova Twins, Babymetal e Amy Lee, do Evanescence, e inclui os sucessos Teardrops e Obey. Sonoramente, NeX GEn… é pesado, enquanto os vocais de Oli são os mais melódicos até agora. Bring Me The Horizon começou 2024 de forma explosiva: a banda tocou para mais de 140 mil fãs no Reino Unido e na Irlanda, em sua maior turnê de arenas no Reino Unido até hoje. Ainda neste ano, eles ganharam o prêmio Brit de Melhor Artista Alternativo/Rock e anunciaram seu primeiro show em estádio, em São Paulo, que acontecerá no dia 30 de novembro, no Allianz Parque. A ocasião contará ainda com apresentações das bandas Motionless In White, Spiritbox e The Plot In You. Com realização da 30e, o evento já está com vendas abertas, pelo site da Eventim, ou na bilheteria oficial da casa. O lançamento surpresa de seu novo álbum já causou frenesi entre os fãs. A primeira parte da série POST-HUMAN, Survival Horror, foi gravada durante os primeiros lockdowns da covid, quase inteiramente de forma remota, e inclinou-se para o lado mais pesado da banda, para expressar sentimentos de raiva, medo, vazio e desespero. Sobre NeX GEn, o cantor Oli Sykes diz que está buscando algo mais esperançoso, se não inteiramente positivo por si só. Apropriadamente, a música desta vez – já antecipada nos grandes singles Kool Aid, DiE4u, AmEN! e DArkSide – é ainda mais eufônica, influenciada pelo pós-hardcore, enquanto ainda explode com a criatividade única e progressista da banda.
Wallows lança aguardado álbum Model; ouça!

O trio de rock alternativo Wallows lançou o terceiro álbum de estúdio, Model, já disponível nas plataformas de música, pela Atlantic Records, com distribuição nacional da Warner Music Brasil. Produzido por John Congleton, e gravado no lendário Sunset Sounds, o novo projeto da banda inclui o single You, que chega acompanhado de um videoclipe oficial dirigido por Nina Ljeti (Phoebe Bridgers). “Queríamos manter esse trabalho mais experimental, porém criar o disco mais conciso que conseguíssemos fazer”, diz Dylan Minnette. Nesse processo, a banda se manteve fiel a uma abordagem altamente intuitiva e fluida, que Cole Preston descreve como “deixar a música se encontrar”, uma jornada que os levou a gerar quase três álbuns de material no momento em que deixaram o estúdio. “Cada vez que fazemos um álbum, reforçamos a ideia de que você nunca pode falsificar nada; você precisa criar o que parece mais real, inspirador e gratificante para você”, diz Braeden Lemasters. O álbum também inclui os singles Your Apartment, Calling After Me (que marcou a maior estreia de Wallows em streaming até hoje), Bad Dream e A Warning. Além disso, uma série de videoclipes cinematográficos, visualizers e trailers podem ser acompanhados neste link no YouTube. Wallows celebrará Model em sua maior turnê global. A Model Tour começa no dia 6 de agosto no Theatre of the Clouds, da Alaska Airlines em Portland (OR), e viaja pela América do Norte, Europa, Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia até dezembro. A agenda por 45 cidades verá o trio fazendo suas apresentações em alguns dos locais mais famosos do mundo, incluindo o Madison Square Garden, de Nova York (23 de agosto), o Budweiser Stage de Toronto, ON (30 de agosto), o Red Rocks Amphitheatre de Morrison, CO ( 5 de setembro), Los Angeles, Kia Forum da CA (12 de setembro), Amsterdã, AFAS Live da Holanda (4 de outubro), Paris, Zénith da França (5 de outubro), Londres, o histórico Alexandra Palace da Inglaterra (22 de outubro) e Melbourne, Margaret da Austrália Court Arena (9 de dezembro).
DIIV lança quarto álbum e anuncia show em São Paulo

No dia em que lança o quarto álbum de estúdio, Frog In Boiling Water, a banda novaiorquina DIIV anunciou um show em São Paulo. A apresentação, idealizada pelo selo e produtora Balaclava Records, acontece em 15 de setembro, no Cine Joia. Os ingressos já estão à venda online no site da Ingresse, nos setores pista e mezanino. Formado em 2011 no Brooklyn, em Nova Iorque, o DIIV conquistou o respeito de um público fiel ao redor do mundo, com uma sonoridade própria e em constante evolução. Ao longo dos anos, foram aos poucos se afastando da cena musical da gravadora Captured Tracks que os revelou, ao lado de nomes como Wild Nothing, Beach Fossils e Mac DeMarco, e com a mudança dos integrantes para Los Angeles em anos recentes, a distância do hype e do caos nova iorquino os levou a explorar novas possibilidades, ligadas também às vidas pessoais conturbadas dos músicos. A sonoridade krautrock com riffs contagiantes, junto das batidas rápidas e repetitivas, marcaram os álbuns iniciais Oshin (2012) e Is The Is Are (2016), incluindo faixas de destaque na discografia da banda, como Doused, Under The Sun, Dopamine e How Long Have You Known. No entanto, foram abrindo cada vez mais espaço para uma estética mais densa e madura, seja no peso das guitarras como nas letras existenciais de Cole, vocalista e guitarrista à frente do grupo. O álbum Frog In Boiling Water é o primeiro registro de inéditas desde Deceiver (2019), obra que aproximou o quarteto do shoegaze, como em Taker, For the Guilty e Like Before You Were Born, influenciados por bandas noventistas como My Bloody Valentine e Ride. Com produção do veterano Chris Coady (Yeah Yeah Yeahs), o novo trabalho é o material mais meticulosamente elaborado da banda até agora e combina uma atmosfera cavernosa e widescreen das guitarras com letras que refletem sobre um mundo que parece estar em permanente estado de declínio. Considerado o empreendimento mais colaborativo e democrático da banda, o quarto disco impulsiona o espírito do DIIV e inova em sua carreira. Afinações alternativas, loops de fita, samples de bateria, faixa acústica e algumas de suas letras mais marcantes preenchem o álbum e deixam o ouvinte chocado. Os singles Soul-net, Everyone Out, Brown Paper Bag e a faixa-título do disco deram indícios aos ouvintes que trata-se do mais completo e talvez melhor álbum já produzido pelo grupo. A primeira passagem da banda pelo Brasil aconteceu em outubro de 2017, quando a Balaclava os trouxe para shows em São Paulo e Recife. Em 2024, o selo e produtora já trouxe ao país as atrações internacionais King Krule, Gong e Tortoise, além de shows anunciados como Elephant Gym e Karate, todos com datas confirmadas em São Paulo. Balaclava apresenta: DIIV (EUA) em São Paulo Data: 15 de setembro de 2024, domingo Local: Cine Joia Praça Carlos Gomes, 82 – Liberdade Horários: Portas 19h / Show 20h Classificação etária: 16+ / menores de 16 anos acompanhados dos pais ou responsável legal Ingressos
Michale Graves, ex-vocalista do Misfits, vem ao Brasil

Michale Graves é mais de três décadas um renomado artista norte-americano que cria e canta músicas de histórias de horror com autenticidade ímpar, além de ter sido por anos o vocalista da lendária banda punk Misfits. Hits de sua carreira de sucesso serão tocados em mais uma passagem do músico pelo Brasil, que acontece no dia 19 de outubro em São Paulo, no Hangar 110. A abertura do evento será da clássica banda uruguaia de horror punk, The Moors, que enfim estreia em São Paulo. A ascensão de Michale Graves da indústria musical se deu a partir de 1995, quando se junto aos Misfits e injetou frescor, juventude e energia que reescreveu a história da banda, ocupando com louvor o posto de vocalista que era de Glenn Danzig. Como vocalista do Misfits, Graves levou o horror punk a uma nova geração e seu nome se mesclou à história do gênero. Como não lembrar de como o videoclipe da música Dig Up Her Bones passou por tantas vez em programas na extinta MTV Brasil? Após deixar Misfits, ao lado do baterista Dr. Chud, formaram a banda Graves, com a qual lançaram o disco Wheb of Dharma. Já sem Chud, renomeou a banda com de Gotham Road e fez um breve tour pelos Estados Unidos para tocar músicas do disco Seasons of The Witch. Desde então, Graves dedica-se à sua carreira a solo, com bons e elogiados álbuns lançados, como Punk Rock Is Dead e Return To Earth. Neste novo show em São Paulo, os fãs podem esperar um desfile de clássicos, como The Forbidden Zone, Scream, Saturday Night Live, Living Hell, Die Monster Die, Helena, Speak Of The Devil, Speak Of The Devil, entre outras canções que marcaram gerações com sua voz. The Moors The Moors é uma das instituições punk do Uruguai. Foi formada no interior do país por jovens que compartilhavam o amor pelo Ramones e Misfits. A banda é definida como punk horror porque acrescenta elementos ficcionais como zumbis, invasões alienígenas, serial killers e criaturas do inferno às melodias frenéticas. Uma das músicas mais emblemáticas do The Moors é ‘Monstruo’, do disco Servicios Funebres. Tem também um clipe curta-metragem de terror filmado no inverno. Para ele, os uruguaios realizaram um sonho: incluir Jerry Only, baixista do Misfits, no elenco. SERVIÇOMichale Graves em São PauloData: 19 de outubro de 2024 (sábado)Local: Hangar 110Endereço: Rua Rodolfo Miranda, 110 – Bom Retiro, São Paulo/SPVenda Ingressos: (meia ou promocional)Antecipado1º lote – R$ 120,00 – pista – meia /promocional *1º lote – R$ 180,00 – mezanino- meia/promocional 2º lote – R$ 150,00 – pista – meia/promocional2º lote – R$ 200,00 – mezanino – meia/promocional 3º lote – R$ 200,00 – pista – meia/promocional* PortaR$ 220,00 – pista – meia/promocional*
Black Pantera lança um dos melhores álbuns do ano; ouça Perpétuo

Como o próprio nome diz, o novo álbum do Black Pantera, Perpétuo (Deck), certamente irá permanecer como um projeto atemporal, sendo ouvido, lembrado e tomado como referência para esta e para futuras gerações. Tanto do ponto de vista sonoro como do conceito, das ideias por trás das músicas, Perpétuo amplia o que o Black Pantera já havia apresentado em Ascensão, expandindo o som, agregando mais estilos e instrumentos, mas sem perder a identidade, muito pelo contrário, fortalecendo a essência da banda. Uma viagem para o Chile, onde tocaram no Festival Rockdromo, fez com que o trio Chaene da Gama (baixo), Charles da Gama (voz e guitarra) e Rodrigo Pancho (bateria) voltassem os olhos para a música latina e para a percepção deles mesmos como parte pertencente desse grupo. “Lá em Valparaíso, vendo tantas bandas de países vizinhos terem tanto orgulho e personalidade, passamos a ver o tamanho da importância de entendermos o contexto no qual estamos inseridos. Desde nosso show por lá o termo ‘afrolatino’ não saiu mais da minha cabeça. Falo isso porque a gente sempre olha para outros continentes e não enxerga a arte, a história e a cultura sul-americana. E essa música faz parte do processo de nos entendermos como homens negros que fazem parte da América Latina. E esse é um dos conceitos base desse disco”, comentou Chaene da Gama. O som da banda continua sendo um crossover de rock, punk, hardcore, funk e metal e se mantém pesado, mas traz novidades: acrescentando instrumentos de percussão, a banda se aproxima de seus laços ancestrais, dialogando cada vez mais com a estética tribal e acaba entregando em ritmo e poesia um álbum afro-latino, um chamado à união. Isso é bastante perceptível em faixas como Provérbios, na qual cantam o refrão em espanhol. A ancestralidade é o cerne desse disco, que foi gravado em 14 dias no Estúdio Tambor, no Rio de Janeiro. “A gente vem pensando bastante sobre esse tema, sobre como acabamos sendo eternos através de nosso sangue, nossa luta, nossa ancestralidade. São músicas que refletem isso de maneira incisiva, essa ideia de legado de todos nós. E, se você pensar, daqui 50 anos a banda pode até acabar, mas as músicas vão continuar existindo”, falou Chaene. Não por acaso, há uma música em homenagem à mãe de Chaene e Charles, Tradução, que cita um verso de Mano Brown, “Ratatatá preciso evitar/Que algum safado ou sistema façam a minha mãe chorar”, e fala sobre a luta das pessoas que são ou fazem papel de mãe somada ao racismo ao qual são submetidas. “Hoje, adulto, entendo melhor como o racismo estrutural afetou a vida dela”, declarou Chaene. O Black Pantera fala sobre a tentativa de Golpe no Brasil em Sem Anistia, narra uma abordagem racista da polícia no surpreendente funk/hardcore Fudeu, aborda a dívida por todos os anos de escravidão em Promissória, cita trecho do poema Ainda Assim Eu Me Levanto, de Maya Angelou em Mete Marcha e propõe reescrever a história na belíssima letra de Candeia. Neste disco o baixista Chaene está cantando mais, criando um contraste interessante com a voz pesada de Charles. “Eles juntaram um repertório avassalador, com refrões marcantes, trazendo temas fundamentais para os dias de hoje”, aponta o produtor do disco Rafael Ramos. São 12 faixas com o melhor e mais pulsante rock feito hoje no Brasil. Além da produção de Rafael Ramos, o disco é mixado por Rafael Ramos e Jorge Guerreiro e masterizado por Fabio Roberto (Estúdio Tambor) e Chris Gehringer (Sterling Sound, USA).
The Self-Escape fala sobre amores ingênuos e maduros no moderno Save My Name

O The Self-Escape lançou nas plataformas de streaming o disco de estreia, Save My Name, com 12 músicas conectadas por uma narrativa e que mesclam, de forma moderna, riffs de guitarra e sintetizadores junto à voz marcante e melódica do recifense Felipe Buarque. Two Feet, alt-J, The Weeknd e Polyphia são algumas referências da sonoridade desafiadora proposta neste álbum, uma peça única da música contemporânea feita no Brasil. A música como forma máxima de escape, a livre e passional expressão e impressão do indivíduo diante de tudo que o rodeia por meio de sons e palavras. É assim que o cantor, compositor, guitarrista e produtor de Recife, Felipe Buarque, explica The Self-Escape, que une pop, rock, elementos eletrônicos e groove em Save My Name. Suas músicas levam os ouvintes a uma viagem por cenários sonoros cinematográficos e não à toa já lançou videoclipes que materializam o conceito por trás das algumas canções do álbum. Save My Name é sobre a vida nos 20 tantos anos. As letras refletem sobre os romances avassaladores, ora inconsequentes, ora inocentes, entre altos e baixos, entre glórias e derrotas. Mas o disco é também sobre maturidade, traz a reflexão a partir de novas perspectivas de mundo. The Self Escape carrega a narrativa de tudo isso por meio de temas como lidar com traumas/ansiedade, lutos e despedidas definitivas, do que é a busca mais madura, ainda que romântica, de uma parceira, de amor e de sexo. Um dos destaques de Save My Name é a faixa Try Again, que tem participação de Pupillo, integrante fundador da Nação Zumbi, banda que fez parte até 2018. É uma música gênese do álbum, que evidencia sonoridades orgânicas com beats/programações. “Ele ouviu, escutou bastante e se dispôs a gravar. Quem é pernambucano, qualquer brasileiro, sabe a tamanha satisfação e importância que é ter um membro fundador da Nação Zumbi ao seu lado. Pupillo é um produtor e baterista de renome e sua participação abrilhantou ainda mais essa música tão especial”, comenta Buarque. O fio condutor de Save My Name A sétima faixa do disco, Coming for Us, é importante para entender a trajetória do The Self-Escape. Buarque revela que a ideia de um álbum com um enredo de fio condutor, isto é, contar tudo numa só linha do tempo, surgiu a partir desta música. Diversos videoclipes no seu canal de Youtube ajudam a figurar esta história. “Foi escrita quase como um roteiro de filme, contando até com diálogos. Encarando-a junto às outras músicas do álbum, acabou me surgindo uma história bem coesa sobre os personagens dela, mesmo que as outras músicas originalmente falam sobre pessoas diferentes em situações bem diferentes”, ele conta. The Self-Escape, a gênese e primeiros passos A jornada artística de Buarque enquanto The Self-Escape começou em 2018, ano em que iniciou produções de música alternativa com riffs de guitarra, sintetizadores pesados e uma voz barítona marcante. Sua música leva os ouvintes a uma jornada por paisagens sonoras cinematográficas, que vão desde grooves sensuais até harmonias melancólicas e ritmos enérgicos. Com mais de 3 milhões de streams em seus dois EPs e Mixtape, The Self-Escape já se apresentou em alguns estados brasileiros, tanto como atração de abertura quanto como curador de seu próprio evento, o Escape Sounds. “Sempre fui mais do lado introspectivo e, assim como muitos outros de nós, a música sempre foi meu meio de expressão e companhia. Dos primeiros corações partidos no colégio à traumas e luto nos 20 e tantos. Enxergo como minha principal missão artística criar músicas que sejam companhias para as pessoas, sejam suas trilhas sonoras nos altos e baixos, poder expressar minhas ideias. Artisticamente esse é meu maior desejo”, ele fala sobre o que o envolve na música, que agora compartilha com o mundo por meio do The Self-Escape.
The Mönic revela mais um lado B de Cuidado Você; ouça Marte!

A banda The Mönic revelou mais uma faixa da versão deluxe de Cuidado Você (2023). Depois de Teoria, chegou a vez de Marte, que é um pouco diferente do repertório. Marte começa com uma irresistível linha de baixo, “sonhada” pela baixista Joan Bedin. “Na verdade, eu sonhei com essa linha de baixo, tentei tirar e trouxe pra banda, ela tem muita influência do rock clássico que eu ouvia com o meu pai quando era criança”, comentou. A partir dessa linha de baixo, Dani Buarque criou frases de guitarra e depois cada um foi adicionando sua marca e seus instrumentos. A letra, que demorou muito para ficar pronta e encaixar na melodia, só deslanchou quando Dani Buarque escreveu inspirada por algo que estava vivendo, uma nova paixão. Para o clipe eles chamaram o Caio Luigi, da Voyage Studios, que também assinou a direção de Teoria. “Nesse audiovisual o foco era trazer o ar de mistério que a música tem, com uma fotografia inspirada no planeta vermelho. Desde o começo procuramos lugares com água porque o fio condutor do vídeo seria o trecho da letra sua tempestade me afoga em Marte. A missão foi cumprida quando achamos uma locação perfeita pra filmar aqui em São Paulo, na Barra Funda, o Apple Motel”, contou Dani. A montagem ficou por conta de Sofi Frozza, também da Voyage Studios, que acrescentou muito no resultado final. Marte é um lançamento da gravadora Deck e já está nos aplicativos de música. O clipe está disponível no YouTube.