Paramount+ anuncia série Nöthin’ But A Good Time: The Uncensored Story of ’80s Hair Metal

O Paramount+ anunciou a nova série documental Nöthin’ But a Good Time: The Uncensored Story of 80s Hair Metal que estreará, em breve, exclusivamente na plataforma de streaming. Dirigida por Jeff Tremaine (The Dirt: Confissões do Mötley Crüe), a série de três partes mostra o fenômeno do hard rock dos anos 1980 e traz entrevistas com aqueles que viveram a cena, incluindo Bret Michaels, Stephen Pearcy, Nuno Bettencourt, Dave ‘Snake” Sabo e Riki Rachtman, Corey Taylor e Steve-O, entre muitos outros. Baseada no aclamado livro Nöthin But a Good Time: The Uncensored History of the ’80s Hard Rock Explosion, dos renomados jornalistas de rock Tom Beaujour e Richard Bienstock, a série oferece uma visão nova e surpreendentemente sincera dos bastidores de uma das épocas mais icônicas da música. Cada episódio mostra a ambição ardente que cativaram gerações de amantes da música e continuam a influenciar a cultura até hoje. “Esta série documental é uma celebração da década mais ultrajante do rock n’ roll. É a minha carta de amor aos anos 80”, diz Tremaine. Nöthin’ But a Good Time: The Uncensored Story of 80s Hair Metal tem produção executiva de Jeff Tremaine e Shanna Newton pela Gorilla Flicks; Eric Wattenberg, Scott Lonker e Will Nothacker pela Wheelhouse’s Spoke Studios; Erik Olsen; e Bruce Gillmer e Michael Maniaci pela MTV Entertainment Studios. Richard Bienstock e Tom Beaujour são co-produtores executivos.

Com foco nas campanhas de saúde mental, Yungblud revela Breakdown

Yungblud lançou Breakdown, uma música centrada na saúde mental que aborda de forma sincera o que significa lutar e as diferentes maneiras pelas quais alguém pode superar suas dificuldades. Para cada criação no TikTok feita usando o template breakdown., do CapCut, o artista britânico também irá doar £1 (uma libra) para duas instituições de caridade de saúde mental: Sound Mind Live (EUA) e Mind (Reino Unido). “Lembre-se do que é real na sua vida. Lembre-se de como você é sortudo por poder respirar; alguém lá fora acabou de dar seu último suspiro. Sei que a vida pode ser dolorosa, sei que o próprio ato de existir é difícil, mas lembre-se de que você merece estar aqui e merece toda a felicidade. Para quem está lutando. Para quem precisa ouvir isso. Para quem acredita que não consegue – você consegue. Você pode superar isso. Não se esqueça do que é real na sua vida. Não se esqueça de colocar os pés na grama…”, publicou Yungblud em seu Instagram.

Paul Simon canta a amizade em português com Milton Nascimento

Uma nova música do novo álbum Milton & Esperanza, um projeto colaborativo de Milton Nascimento e Esperanza Spalding, foi revelada na sexta-feira (21). Um Vento Passou (para Paul Simon) apresenta um dueto vocal entre Paul Simon e Nascimento. Inspirado por sua longa amizade com o músico norte-americano, Milton escreveu a música recentemente, e o mundo pode ouvi-la pela primeira vez. A letra também é assinada pelo colaborador de longa data de Nascimento (e também membro do Clube da Esquina), Márcio Borges. A faixa ainda vem acompanhada de um vídeo, no qual esperanza compartilha um pouco da história especial por trás de Um Vento Passou (para Paul Simon) – como Nascimento a escreveu pensando em Paul Simon, as conexões entre os três e como Simon aprendeu a cantar as letras em português. Milton & Esperanza, produzido e arranjado por esperanza spalding, tem lançamento programado para o dia 9 de agosto.

Odair José faz feats com a inteligência artificial em novo álbum; ouça!

Aos 75 anos e com 54 anos de carreira, Odair José apresenta seu 39º álbum, Seres Humanos (e a Inteligência Artificial), com produção dirigida por Junior Freitas e lançamento da Monstro Discos. Artista e produtor se aliam à tecnologia na execução de um projeto simples, como é do feitio de Odair, mas como sempre pensado nos mínimos detalhes para oferecer ao público um trabalho atual e de qualidade. “A inteligência artificial é uma ferramenta eficaz, curiosa e divertida, que está presente cada vez mais na rotina do nosso tempo. A ideia foi utilizar essa parceria em alguns momentos, na feitura do álbum. E também canto uma canção em dueto com ela”, conta Odair. Em 13 canções inéditas, Odair José coloca seu olhar afiado sobre os seres humanos e o sentido da vida para fazer um álbum contemporâneo, pop, com pegada rock’n’roll, riffs de guitarra e seu canto visceral. “Cada canção aborda um tema, com a ideia de colocar para o ouvinte situações comuns na vida de uma pessoa e tentar provocar reflexões sobre o verdadeiro sentido da nossa existência sem arrogância, hipocrisia ou individualismo… procurando entender as razões das nossas dificuldades para esclarecer dúvidas e, quem sabe, buscar uma convivência melhor!”, revela Odair. Entre os temas, trilha o caminho do desenvolvimento humano em DNA, que anunciou o novo álbum, volta a falar de homossexualidade e de liberdade sexual na balada soul Desejo, o segundo single de Seres Humanos (e a Inteligência Artificial), e revela canções de acento pop e radiofônico como Roupa. A Inteligência Artificial tem um papel técnico em todo o álbum, que foi masterizado por ela. Mas a IA também tem voz. A voz fornecida por Charlote (elevenlabs.io) faz a narrativa de abertura do álbum, na faixa Seres Humanos e Nádia, IA da Audimee, canta em dueto com Odair José na faixa-bônus, No Ponto. A utilização da IA não para por aí… seguindo as orientações de Odair e do produtor Junior Freitas, ela toca piano acústico em Repetições e Submisso, baixo acústico em Submisso, bateria em Bipolar, fender rhodes em O Sono e percussão adicional em Sobre a Gente. É Odair José, mais uma vez, à frente do tempo, inovando, ousando e criando mais uma obra prima da música popular brasileira.

Gabriel Grossi une música brasileira e jazz europeu em projeto com Jorge Pardo e Pedro Franco

O renomado gaitista Gabriel Grossi une-se a Jorge Pardo, uma lenda do jazz europeu e mestre da flauta, além de ser um dos nomes mais influentes da música espanhola a à revelação da música instrumental brasileira Pedro Franco em um compacto digital de três faixas que celebra uma união cultural entre Brasil e Espanha. Em três composições plurais, Lineas Imaginarias mostra a linguagem universal da música. Hermanos, composta por Grossi, é inspirada na obra de Astor Piazzolla. El Faro, uma criação de Pardo, encapsula a verdadeira essência do flamenco e Santa Morena, clássico de Jacob do Bandolim, encerra o álbum com uma fusão perfeita das culturas brasileira e espanhola, retratando a riqueza e a complexidade desta união musical. Gabriel Grossi é amplamente reconhecido como um dos maiores harmonicistas do mundo, além de ser um compositor e produtor de destaque com olhar tanto na música popular quanto na erudita. Lineas Imaginarias mostra a pluralidade desta obra. O projeto é um convite para explorar sem moderação a extraordinária união de talentos, oferecendo ao ouvinte uma jornada que transcende barreiras geográficas e culturais. A união e a parceria criativa é marca da obra de Grossi, cujos lançamentos mais recentes estão uma reinterpretação de Bach com Jaques Morelenbaum, um álbum recriando a obra de Dominguinhos com Arismar do Espírito Santo e uma participação tocando Stevie Wonder em um álbum do Hamilton de Holanda e do pianista Gonzalo Rubalcaba. Jorge Pardo, flautista e saxofonista vencedor do Grammy, é uma figura de destaque na cena musical espanhola, conhecido por suas colaborações com Paco de Lucia e Camaron de la Isla, incorporando flauta e saxofone ao flamenco. Ele trabalhou extensivamente com Chick Corea, ganhou vários prêmios, incluindo Melhor Músico de Jazz Europeu em 2012, e seu álbum Trance Sketches de 2023 foi premiado como Melhor Álbum de Jazz na Espanha. Pedro Franco, gaúcho de Porto Alegre, é compositor, arranjador e virtuose em seus instrumentos, tendo iniciado sua carreira musical na Escola da OSPA e estudado na UFRJ. Lançou seu primeiro disco em 2017, foi indicado ao Prêmio da Música Brasileira em 2018, e atualmente colabora com artistas renomados enquanto prepara novos lançamentos.