Prestes a embarcar para sua maior turnê, Sabrina Carpenter lança álbum Short n’ Sweet

Sabrina Carpenter lançou o álbum Short n’ Sweet. O trabalho, que destaca suas impressionantes habilidades vocais e composição afiada, representa o auge de um ano histórico para a estrela. Sabrina Carpenter escreveu o álbum em colaboração com Amy Allen, Julia Michaels e Steph Jones, junto com John Ryan, Julian Bunetta e Jack Antonoff, que também produziu o disco. Short n’ Sweet é o trabalho mais pessoal de Sabrina até agora, contendo 12 faixas que são inegavelmente relacionáveis e honestas, criando uma obra de arte única e diversificada, mas notavelmente coesa. No próximo mês, Sabrina iniciará a etapa norte-americana de sua turnê Short n’ Sweet, que começa em 23 de setembro, em Columbus, Ohio, nos Estados Unidos. A turnê de 33 datas em arenas, que esgotou os ingressos um pouco tempo após o início das vendas no início deste verão, passou por cidades dos EUA e Canadá, incluindo Nova Iorque, Los Angeles, Nashville, Toronto, Austin e mais. Amaarae, Griff e Declan McKenna acompanharão Sabrina nesta turnê.
Sofi Tukker lança o terceiro álbum de estúdio, Bread; ouça!

Sofi Tukker, dupla composta por Sophie Hawley-Weld e Tucker Halpern, lançou seu terceiro álbum de estúdio. Bread é o trabalho mais ousado, inovador e contagiante da banda até hoje. Além de ser um símbolo de abundância, energia, sensualidade e comunidade, Bread é um acrônimo para “Be Really Energetic And Dance”. É um convite para uma experiência compartilhada de “partir o pão” por meio da conexão musical. Uma cúpula sonora de prazeres dançantes, Bread mistura house, funk brasileiro, drum and bass, bossa nova, pop, poesia portuguesa e, principalmente, diversão. Entre os convidados especiais do álbum estão Kah-Lo, MC Bola e Channel Tres. “O mundo de Bread é vívido – uma celebração da vida e da sensualidade com o objetivo de dar energia ao ouvinte, assim como os carboidratos. O pão também é algo que as pessoas em todo o mundo usam para se conectar, reunir e compartilhar. Somos lembrados de que é incrível perder suas inibições, sentir-se energizado e dançar. A linha criativa de Bread explora a união, a magia da essência brasileira, na qual a música é inspirada, bem como um surrealismo lúdico que diz: viva a vida ao máximo, coma todo o pão e seja energético e dance”, comentou a dupla Sofi Tukker em comunicado para a imprensa.
Lionheart, ícone da nova escola do hardcore, estreia no Brasil

Áurea Semiseria exalta força e prazer de viver em “Mahi Mahi”

A Big Mama vem com tudo! Áurea Semiseria mostrou toda a sua essência em seu single de lançamento e continua os trabalhos com Mahi Mahi, que chegou aos apps. Produzida por Éocross e escrita pela artista ao lado de UnA, a nova faixa dá sequência ao storytelling que ela quer construir para seu EP de estreia. Nela, Áurea explora como a força de “Big Mama” ganha vida em todos os momentos: para descontrair e desfrutar de todos os momentos que a vida pode oferecer, garantindo que para ser feliz também é necessário ser forte. Ela revelou que Mahi Mahi nasceu de uma conversa com UnA e Sista Katia e da fértil imaginação para um passeio no Marina, um famoso hotel de Salvador, frequentado pela elite. “É uma celebração da leveza, da alegria e do prazer de viver, desafiando as expectativas sobre o que se espera de um corpo e de uma vida como a minha. Quebro os estereótipos, mostrando que, apesar das dificuldades, a vida também é feita de beleza, diversão e momentos compartilhados com amigos e amores. É uma tirada de onda, uma ode ao poder de usufruir do que a vida tem de melhor”, explica Áurea. A partir dessa história imaginada, o título da música não poderia ter sido mais conveniente. “É a história de um rolé de verão, um amor entre duas mulheres. Quero impressionar essa paquera de verão no meio da minha correria do meu trampo. É um pouco dessa dualidade da minha vida: saio de Cajazeiras para levar minha mulher pro Mahi Mahi”, finaliza. Ainda neste segundo semestre, Áurea lançará um EP com sete faixas que promete passear por influências diversas como Boombap, Drill, RnDrill, House e Pagodão. O projeto terá beatmakers de peso como Mu540, Éocross, El Lif Beatz e Apoema, bem como feats da artista com Iza Sabino, UnA e Big Black.
Fantástico Caramelo lança seu segundo disco, Nas Colinas Astrais; ouça!

Ao longo deste ano, os catarinenses da Fantástico Caramelo apresentaram os singles que dão corpo ao álbum Nas Colinas Astrais, o segundo de sua discografia, que lançam agora. O trabalho explora o lado mais místico do grupo, com letras que fazem referência a temas como a astrologia, enquanto criam cenários surreais compostos por naves espaciais e pirâmides amazônicas. A sonoridade, por sua vez, conduz a viagem do disco por meio de elementos do rock alternativo, do indie pop e da psicodelia – com a presença de muitos synths e riffs de guitarra. Percorrendo oito faixas, o grupo de Rio do Sul (SC) constrói um álbum que traz, ao mesmo tempo, toques de nostalgia e de atualidade. O disco do Fantástico Caramelo começa com o último single a ser lançado, Formigas Australianas, que chegou às plataformas no início de agosto. “A abertura do álbum com essa faixa é uma declaração ousada, estabelecendo desde o início que esse não é um disco comum. Essa música evoca uma mistura de influências, tanto culturais, quanto emocionais. A imagem das formigas australianas carregando migalhas, como se fossem nossas lembranças, é como uma metáfora sobre as escolhas do passado e seu impacto no presente”, conta Nayara Lamego, vocalista e compositora da banda. As oito faixas do álbum são frutos da parceria da artista com Henrique Marquez, guitarrista e compositor. A direção musical do disco é de Gabriel Alves (guitarra e synths) e a cozinha conta com Diego Pereira (baixo) e Marcelo Sutil (bateria). A identidade visual do álbum, assinada por Grazzus Cunha, propõe uma viagem visual inspirada pelos anos 80, década marcada pela disco music e melodias espaciais. Além disso, as ilustrações que compõem as capas dos singles – e do disco – criam uma extensão visual das composições. Na capa do álbum, as figuras que formam a união de dois elementos simbolizam a essência do processo criativo da banda. “Essa junção não é aleatória. É uma manifestação da dualidade inerente à arte e à vida. Representa a fusão do passado nostálgico e do presente audacioso, refletindo a própria alma das composições. A paleta de cores, por sua vez, evoca a efervescência dos anos 80, com uma aura etérea e futurista”, revela Grazzus Cunha.
Montanee lança clipe cheio de energia: assista “Never Good Enough”

O grupo carioca de rock alternativo Montanee lançou um clipe oficial para seu último single, Never Good Enough. A energia da música é refletida no vídeo, que contrasta a intensidade da banda com a leveza de uma patinadora, e continua a estética preto e branco da banda. A música estará presente no EP Recalling Dreams, com data de lançamento marcada para o dia 27 de setembro. O projeto foi produzido em Nova York pelo renomado produtor Joel Hamilton, que tem no currículo oito indicações ao Grammy e trabalhos com artistas como The Black Keys, Paul McCartney, Norah Jones e Highly Suspect. No projeto, a banda cita influências de artistas como Foo Fighters, Arctic Monkeys, Nothing But Thieves, Royal Blood, e conta com participações de nomes como Rodrigo Suricato (Barão Vermelho) e Tyler Bryant (Tyler Bryant and the Shakedown). O clipe foi dirigido por Felipe Areias, vocalista e guitarrista da banda, e a direção de fotografia foi assinada por João Carlos Rocha. A patinadora convidada é Eríka Cordéiro. Montanee é composta por Felipe Areias (vocal e guitarra) Teo Kligerman (bateria) e Raphael Moraes (baixo e guitarra).
Rafael Mike lança primeiro álbum solo, “Viver de amores é bem melhor”

O amor é a fonte de inspiração do álbum de Rafael Mike. Mas é amor em diversos formatos e momentos. É o amor do carinho, do cuidado, da liberdade, mas também das discussões, dos arrependimentos e das reconciliações. É amor da saudade, é amor do sexo e do jogo limpo. É amor preto, cheio de afeto, de reconhecimento e de conexão. O nome do álbum surgiu no último dia de gravação no estúdio, como o sussurro de um anjo. Um anjo chamado Elza. Para além da admiração que ela sempre mereceu, Mike cultivou uma relação de amor e proximidade com Elza após gravarem uma música juntos e descobrirem que o pai biológico dele tocou na banda dela entre os anos 60 e 70. Com ela no coração, no momento de fechamento desse projeto, Mike resgatou um áudio que trocou com ela há alguns anos. No meio do áudio, ela cravou: “viver de amores é bem melhor”. Não havia dúvida que esse era o mote de tudo que ele havia escrito para o álbum. Assim, ela coroou o primeiro álbum de Mike provando mais uma vez que Elza segue entre nós. Para ouvir o áudio completo, comece pela primeira faixa do álbum Viver de Amores (Só fé paz paz). As love songs misturam um pouco de cada influência de Mike: rap, afro, reggae e funk. O álbum reúne dez faixas autorais, além de parcerias inéditas. Rafael canta Boom com Priscila Tossan, cantora carioca de MPB conhecida pela voz macia que já arrancou suspiros no The Voice Brasil. Além dela, tem Saluh que já encantou muita viagem de trem no Rio de Janeiro cantando com seu violão, juntos eles cantam Pra Ter Você. Outro convidado é Dame G, ele assina Camurça Preta com Mike, o jovem de Los Angeles iniciou uma carreira do trap, Rafael ouviu e a afinidade foi imediata. O álbum também apresenta Soany, jovem do Piauí que compõe e canta lindamente, ela participa da faixa Oralb. Para fechar as participações, Super Livre, um projeto musical de Mike, seus amigos Cesão, Will Seabra e seu filho Ramaciote. A faixa que apresenta esse time é Sorte, e é mesmo uma sorte tremenda essa união. É óbvio, que não podia faltar o funk carioca, gênero que faz parte e inspira a carreira de Mike. O funk é o ritmo da faixa Nego Doce. “Esse trabalho reúne músicas que escrevi há muitos anos com canetadas fresquinhas. Todas muito vivas no meu coração. Eu queria muito um disco que fosse sexy, gostoso de ouvir com seu par ou sozinha com suas lembranças. Mas acima de tudo, queria mostrar tudo que me inspira hoje em dia. Os sons, as histórias. Eu sou um artista que bebo de fontes diversas, que me acompanham a vida inteira e esse álbum precisava mostrar isso. Além disso, queria aproveitar para apresentar e levar comigo um bando de artista incrível, que se juntaram a essa jornada. Cada participação foi essencial para que o resultado me fizesse tão feliz”, revela Rafael Mike.